Capítulo 10 (+18)

Vanessa: — S, sim. Respondo sentindo os seus beijos por meu pescoço, ele esfrega o seu membro em mim, e me sinto ainda mais molhada. O meu desejo por Marco é tanto que chega a ser doloroso. — Por favor, Marco. Falo em um gemido quando sinto a sua mão tocar a minha intimidade.

Marco: — Maldita hora que o seu pai foi aparec… Vanessa puxa o meu rosto me beijando e rebola na minha ereção. Porra, seguro dos dois lados da sua blusa e a tiro, beijo o seu ombro enquanto tiro o seu sutiã contemplo os seus mamilos entorpecidos. — Que lindos. Falo mordendo lábios.

Vanessa: Marco me beija, de forma selvagem por mój Boże esse homem, tem todas as versões? Ele sobe a mão pela lateral das minhas coxas suspendendo a minha saia e voltando com a minha calcinha. Os seus beijos desceram pelo meu pescoço mais uma vez, mas agora não sobe de volta desce para os meus seios assim como as suas mãos que os massagear, gemi ao sentir a sua boca quente nele. — Marco. Seu nome sai como um gemido. Ele inclina o meu corpo para trás desce mordiscando a minha barriga. Hummm! Marco. Gemo sôfrega ao sentir a sua língua lamber a minha intimidade. Marco abre mais as minhas pernas, xinga algo que não entendo.

Beija a minha intimidade e mais uma vez sua língua passa por entre minhas dobras, meu corpo estremeceu, involuntariamente tento fechar as pernas mais Marco as segura firme. Intensificando a sua chupada me fazendo revirar os olhos. Mordo os lábios para conter os gemidos que escapam, mais é impossível a medida que o prazer só cresce, sinto borboletas no meu estômago, arrepios percorrem todo o meus corpo parecem se concentrar cada vez mais no meu pontinho de prazer que estar sendo sugado por Marco, ele agarra os meus dois seios os apertando com força fazendo movimentos com os dedos que prendem os bicos rígidos dos meus seios. — Oh Marco. Isso é tão… tão ó céus… ah Marco.

Minhas pernas ficam gélidas e trêmulas sinto uma pressão forte em meu ventre, o meu clitóris pulsando descontrolado, seguro nos cabelos dele com força Marco aumenta mais as lambidas e me dar um tapa forte na minha boceta, voltando a chupar em seguida, rebolo na sua cara. — Aí Marco não para isso é mui… Ah. Grito ao sentir que estou caindo em um poço sem fim. Meu corpo está todo suado, estou ofegante. É como se não tivesse ossos em meu corpo. — Isso é de longe a melhor sensação que já tive, olho para Marco que encara a minha buceta como se estivesse conversando com ela. Ele me olha e sorri. É incrível como não tenho um pingo de vergonha dele.

Marco: — Ela é tão linda. Você é toda linda. Falo e a beijo o meu pau está doendo dentro da calça. Beijo o seu pescoço ela está ofegante ainda acredito que esse foi o seu primeiro orgasmo de verdade, quando sentir o seu gozo foi como um ganhar um prêmio. Me aproximo do seu ouvido e falo. — A sua bocetinha é gostosa demais. Agora vou precisar de um banho e você também. Falo e o que ouço ela falar no meu ouvido faz meu corpo estremecer.

Vanessa: — Quero o seu pau na minha boca Marco. Falo e mordisco a sua orelha o beijo faminto demonstrando em no beijo o quanto o desejo. Claro que recebir dicas da Carol.

Tiro a sua camisa estourando os botões, beijo e mordo o seu peitoral, como eu sonhei com isso. Abro o seu cinto, o volume na calça de Marco é de encher os olhos.

Passo as mãos no seu membro enquanto o beijo, Marco geme e minha buceta pulsar. Ele dar um passo para trás e tira o sapato e a calça. Seu pau duro quase na altura do seu umbigo a cabeça rosada tem um líquido na ponta. Umedeço os lábios com a língua.

Marco: — Tem certeza que quer fazer isso?

Vanessa: — Sim, falo descendo na bancada da pia. Mordiscando o seu lábio descendo os meus beijos e mordidas por seu abdômen me ajoelhando, faço como já vi nos vídeos, subindo e descendo a minha mão por toda a sua extensão, encaro Marco e passo a língua por todo o seu comprimento e na cabecinha rosada deixando o seu pau úmido, chupo a sua glande como se fosse um picolé. Marco geme rouco jogando a cabeça para trás quando engulo o seu pau, vou até onde consigo e volta a me encarar, a sua expressão de prazer é instigante e excitante demais, levo o seu pau no fundo da minha garganta sem deixar de encará-lo, o meu vai e vem se torna cada vez mais rápido uso as mãos para ajudar, me engasgo mas não desisto. Marco movimenta os quadris e geme o meu novo no exato momento que prendo o seu pau no fundo da minha garganta. Meus olhos lacrimejar, e eu tiro o seu pau da minha boca respirando fundo enquanto minhas mãos fazem o trabalho.

Marco: — Eu não vou aguentar Vanessa. Porra, ela aumenta o vai e vem é eu me deixo levar pelo prazer mais intenso que já sentir em um oral, mesmo que chupada não seja de uma mulher experiente a ousadia e sua cara safada me deixam louco. Tento tirar o meu pau da sua boca mais ela não deixar. — Porra.. Ah Vanessa. Meu corpo estremece e meu pau pulsa na sua boca preenchendo com o meu gozo. Ela engoliu tudo e sobe beijando o meu abdômen, algo me diz que ela gosta dele.

Vanessa: beijo Marco, um beijo rápido, ele me abraça. Acariciando os meus cabelos. — Você gostou?

Marco: — Sério que ainda me pergunta, você foi a melhor. Confesso que não estou querendo te dar opções, mas não seria eu se fizesse isso.

Vanessa: — Kkk. Com os mafiosos a conversa não é bem assim. Falo e ele solta uma gargalhada gostosa me suspendendo do chão nos levando para o box. Marco me banha, trocamos beijos. Nem parece que meu pai está na sala nos esperando.

Marco: — Fique aqui vou subir e Delia trás roupas para você. Assim faço, ligo para a Delia pegar roupas para Vanessa. Visto a minha calça e subo pelo elevador, troco de roupa. E desço pelo elevador e apareço na sala pelo lado oposto do que certamente Vanessa vai sair.

— Nestor. O que te trás a minha casa? Falo em um tom rude, porém calmo. Ele faz uma pequena reverência e começa a falar. Olho para Lino que está sentado fora da visão do pai da Vanessa, ele me olha com um sorriso cínico de quem diz eu sei o que você estava fazendo.

Nestor: — Dom, me desculpe o incomodo. Vim buscar a minha filha, já que ainda é pura, fiz um acordo de casamento para ela.

Marco: — Quem o autorizou a fazer tal coisa?

Nestor: — Eu sou o pai dela é preciso garantir o futuro da minha filha.

Marco: — Não ouviu o que Lino lhe disse quando foi lhe informar que o casamento da Vanessa e do Damon seria cancelado e que eu passaria a ser o tutor dela.

Nestor: — Perdão senhor, mas casar a minha filha com o capô de Ustka é melhor do que ela viver em uma casa com dois homens.

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Recadinho da autora...

E agora Marco? Porque diabos esse pai foi aparecer logo agora?

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