Capítulo 13

Vanessa: — Dormi nos braços do Marcos foi maravilhoso. O difícil foi levantar faltando vinte minutos para as cinco da manhã para fazer exercícios. Lino não nos fez companhia, chega só a tarde em casa. Depois dos exercícios tomamos banho e durante o mesmo fui feita de lagartixa, Marco me suspendeu no colo batendo o meu corpo na parede, me fodendo fundo e forte, eu amei aquilo.

Marco é centrado, calmo, tranquilo nas coisas que fez, dificilmente perde o controle. Mais no sexo depois de tudo que fizemos no banheiro definitivamente o homem é como um animal faminto.

Tomamos café e foi para a minha aula, Marco para a sede da máfia.

***

Marco: — Sentem-se, chamei todos aqui para comunicar o meu casamento que acontecerá em breve. Com a senhorita Vanessa Teodor. Falo e o burburinho começa. — Chega, como sabem o meu filho não consumou o casamento e como a senhorita Teodor fez o exame que comprova a sua pureza a pouco tempo não há necessidade de outro e esqueçam a prova do lençol.

Homem: — Mais senhor, o lençol de sangue é uma tradição.

Marco: — Tradição essa que será aposentada definitivamente, como a palavra de um dom não serve para um assunto tão íntimo?

Homem: — Dom, isso será um escândalo.

Marco: — Chega, Navarro. A frente de cada um de vocês têm todas as leis da Deltrom, leiam todas elas e faremos algumas mudanças no próximo mês algumas mudanças. Navarro quer o seu filho como assistente do Lino, mande que ele esteja aqui amanhã no primeiro horário. Agora se me dão licença. Me levando sob a reverência deles, mas paro antes de passar na porta. — Eu não quero saber de pressão para um herdeiro, o terei no momento que achar certo. Quanto a minha futura esposa não a quero sendo exibida para vocês como troféu, então não irão vê-la em coquetéis ou festa que eu julgue não ser necessária a sua presença. Saio dali, indo para casa tomo um banho visto uma roupa casual, óculos, me perfume e desço para a garagem onde tenho uma verdadeira coleção de carros. Pego o meu Rolls-Royce, este conversível é o mais caro do mundo na atualidade, com apenas quatro exemplares, eu sou um bilionário e gosto de esbanjar, afinal pra quê tanto dinheiro?

No caminho compro flores para Vanessa avisei ao Antoni que não precisa ficar esperando por ela. Ele era um soldado de elite da Cosa Nostra.

***

Assim que sair da faculdade não vir Antoni, meu motorista, mas sim Marco todo lindo, um gato. Sorriu caminhando até ele. — Oi, gato. Falo parando na sua frente. Marco me puxa para um beijo e que beijo ele me deixa sem fôlego.

Marco: — Como foi sua aula? Falo abrindo a porta do carro para ela entrar.

Vanessa: — Cansativa, aí que lindas são para mim? Pergunto vendo as flores no banco do carro. Pego e me sento, Marco dá a volta no carro e entra me dando um selinho, mas eu o puxo de volta o beijando loucamente. A mão dele vem para a minha nuca e a minha passeia por seu abdômen. Mon Boże, sou louca por esse abdômen. Nos afastamos por falta de ar.

Marco: — Desse jeito vou te levar para casa e não para comprarmos os nossos anéis de noivado e nem te levar para almoçarmos.

Vanessa: — Tá tudo bem, vou conter o meu fogo. — A minha amiga chegou ontem a noite, gostaria de vê-la mais tarde.

Marco: — Por que não a chama para almoçar com a gente? Antoni pode buscá-la, enquanto a gente vai à joalheria.

Vanessa: — É nosso primeiro almoço fora como noivos, não quero te incomodar. Prefiro só nós dois e você pode me dar uma folga à tarde e eu posso ir vê-la. Falo olhando para ele, que tira o olhar da estrada por um segundo olhando para mim e sorrindo. — Esse seu sorriso é tão sexy, só perde para o seu peitoral. Falo e Marco gargalha.

Marco: — Porque não a chama para ir a um SPA a dias você vem falando em cortar os cabelos. Pensou sobre o que te falei?

Vanessa: — Sim, vou aceitar o dinheiro é como você mesmo disse é o mínimo que Damón poderia fazer. Só não quero mais lembrar daqueles dias de hoje em diante quando falarmos sobre ele, algo que sei que irá acontecer já que ele é seu filho, quero falar dele apenas como o seu filho sem menções ao passado, isso eu já enterrei dentro de mim. Já desejei o pior para ele hoje não mais. Espero que ele realmente mude e siga com a sua vida.

Marco: — Já disse que você é maravilhosa. Falo olhando para a estrada e ganho um beijo na buchecha, Vanessa encosta a cabeça em meu ombro. Não demora muito e estamos estacionando no shopping, os nossos seguranças se mantém a uma certa distância. — Precisamos fazer um jantar de noivado em um restaurante, no dia seguinte soltaram uma nota oficial com nossa foto esclarecendo tudo sobre o nosso relacionamento.

Vanessa: — Precisa de tudo isso? Pergunto e ele sorri.

Marco: — Quer mesmo se formar em administração de empresas?

Vanessa: — Sim, mas o que isso tem haver?

Marco: — Tudo, meu amor. Sou dono de um império a Deltrom tanto é um império no submundo como no mundo dos negócios. Sou o homem mais rico do país. Não posso, esperar que inventem um monte de fofocas envolvendo o meu nome para depois esclarecer os fatos, querendo ou não sou um homem público estampou jornais, revistas, site quase que diariamente. Mas vamos deixar isso pra lá por enquanto. Tenho uma proposta a te fazer. Tem haver com a pergunta que fiz. É aqui que falamos sobre isso no nosso almoço.

Vanessa: — Podemos combinar uma coisa, já que teremos um jantar e foi eu quem te pediu em casamento. Falo fazendo carinha de inocente com um biquinho. Marco sorri.

Marco: — Tudo bem fala.

Vanessa: — Eu escolho o seu anel e você o meu, mas só no jantar vamos colocar e na foto oficial do site o anel exibido será o seu já que eu fiz o pedido. Ele abre a boca para falar alguma coisa, porém não diz nada, beija a minha testa e diz.

Marco: — Tudo bem. Mais já que é você quem vai escolher e você quem fez o pedido é você quem vai pagar o anel. Falo e ela sorri entusiasmada me dando um selinho em seguida. Uma atendente vem até nós. Todo de sorrisos para mim. Vanessa aperta a minha mão com força.

Atendente: — Marcos que honra.

Vanessa: — É senhor Deltrom pra você.

Atendente: — Ah me desculpe, senhorita. Senhor Deltrom, em que posso ajudá-los?

Marcos: — Anéis de noivado, mas vamos comprar separadamente.

Atendente: — Então eu o acompanho e…

Vanessa: — Não senhorita, você me acompanha. Tem um atendente homem?

Atendente: — Sim, temos.

Vanessa: — Então o chame, por favor. Falo e ela pede licença indo chamar um rapaz mais ao fundo da relojoaria. Marcos se aproxima de mim e diz.

Marcos: — Uau, tudo isso é ciúmes?

Vanessa: — Você é gostoso demais pra mim te deixar dando sopa e eu nunca disse que não sou ciumenta, já basta o tempo que tive que engolir as amiguinhas de Lino te comendo com os olhos não sabe o ódio que eu ficava. Falo e ele gargalha mais logo se recompõe.

Marcos: — Sério? Nunca notei isso. Olha que sou um bom observador.

Vanessa: — É eu sou ótima em esconder as minhas emoções. Quer dizer… nem tanto.

Atendente: — Vamos, senhorita Teodor.

Vanessa: Ela fala e Marco fala no meu ouvido que o cartão está na minha bolsa, eu me pergunto em que momento ele colocou.

Atendente: — A senhorita tem alguma preferência?

Vanessa: — Algo que esteja a altura do Marcos. Sabe aqueles anéis que muitas das vezes nem na loja está por motivos de segurança.

Atendente: — Bem essas joias custam uma verdadeira fortuna senhorita.

Vanessa: — Aí pelo amor de Boże, me der licença. Falo e aceno para outra moça que está próxima ao balcão que vem até mim de imediato.

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Recadinho da autora...

Vanessa possessiva em, kkk. Com um Marco desses até eu era. Sigo me diz que Carol tá vindo em Lino.

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