Capítulo 15

Carol: Vejo um homem em uma mesa, caralho ele é um gostoso, fiquei de calcinha molhada. O homem usa uma camisa social com as mangas que desenham bem os seus músculos, nós aproximamos da mesa e ele se levanta. Caralho, caralho esse homem vai ter que ir parar na minha cama hoje. Se eu achei o Lino lindo, esse aos meus olhos é lindo e gostoso, muito gostoso. O homem deve ter quase dois metros de altura. Saio dos meus pensamentos quando Vanessa fala.

Vanessa: — Lino, está é Carol minha amiga e Carol este é Lino irmão do Marco.

Lino: — Muito prazer, falo pegando na sua mão.

Carol: — O prazer será todo meu.

Lino: Fico sem entender o que ela quis dizer. Puxo uma cadeira para ela e todos nos sentamos.

Vanessa: — Foi tudo bem na sua viagem?

Lino: — Sim, tudo certo, não se preocupe. A propósito você ficou linda com o novo visual.

Vanessa: — Obrigada. Nosso jantar chega.

Lino: — Você é de onde Carol, polonesa, tenho certeza de que não é.

Carol: — Sou brasileira.

Lino: — Uau, e o que te trouxe a Polônia?

Carol: — Buscando uma vida melhor. Aqui na Polônia trabalhando como uma empregada eu conseguir me manter e estudar. Hoje sou recém formada em Design de joias. Vim para cá para ficar mais perto da Vanessa e fazer minha pós.

Lino: — Um parabéns, pelo esforço e determinação.

Vanessa: — Precisa ver os desenhos dela, é um croqui mais lindo que o outro.

Marco: — Já tem planos?

Carol: — Bem, eu tenho um projeto audacioso, mas por enquanto é só um projeto que requer um alto investimento. Acredito que ainda terei que trabalhar muito para um dia pensar em realizar ou encontrar um louco ou louca que queira apostar no meu projeto.

Marco: — Lino e eu estaremos prontos para ver o seu projeto, assim que você terminar a sua pós.

Carol: — Sério?

Lino: — Já vai preparando uma boa apresentação, pois somos exigentes.

Carol: — Nossa, obrigada. Farei o meu melhor. Falo e decido não provocar Lino agora, poderia soar interesseira, mas isso não fará eu desistir de levá-lo para a minha cama. Já ele pego encarando os seios quase que a todo tempo.

Vanessa: — Preciso ir ao toilette, me acompanha Carol?

Carol: — Sim. Vamos.

Marco: Dar pra parar de encarar a bunda da menina? Há e os seios também?

Lino: — Engraçadinho, a mulher é uma deusa.

Marco: — Não vá arrasta-la para a sua cama, você é do tipo uma noite e Tchau, não quero constrangimentos. Acredito que Vanessa vai querer que a Caroline frequente nossa casa.

Lino: — Relaxa velho, sexo entre amigos hoje em dia é normal. Falo piscando para ele.

Marco: — Kkk, eu sei muito bem como as coisas funcionam hoje em dia e você entendeu o que eu quis dizer.

Lino: — Pode ficar tranquilo, não vou arrasta-la para a minha cama.

***

Carol: — Miga sua safada porque não me disse que o Marcos tem um irmão e que o irmão é um gostoso, lindo, um Deus grego.

Vanessa: — Kkk. Sabia que ia ficar empolgada.

Carol: — Empolgada? Eu estou excitada você não está entendendo. Acho até vou descartar a calcinha.

Mudando de assunto, porque o Lino meu amor hoje vai conhecer um furacão.

— Agora eu entende porque o Marcos fez você ficar assim. Amiga ele é tão centrado, atencioso e muitas outras qualidade além da beleza é claro.

Vanessa: — Sim. Eu ainda não disse que o amo.

Carol: — Sério e o está esperando?

Vanessa: — Não, mas acho que hoje será um bom momento para isso.

Carol: — Sim. É um bom momento. Agora vamos voltar. Falo e Vanessa concorda.

Marco: Me levanto e pigarreio. — Hoje estamos aqui porque fui pedido em casamento por essa jovem mulher. Estendo a mão para Vanessa que se levanta.

Vanessa: Me levanto pegando a pequena caixa aveludada da minha bolsa de mão. — Quando eu estava no escuro e me vendo em mundo sombrio, você chegou como é sol que trás luz e com a vida ganha cor, ganha propósitos, você me fez sentir alguém me fez ver que havia sim esperança para mim. Eu te amo Marco Deltrom e eu quero você para sempre em minha vida. Falo colocando o anel em seu dedo anelar. Marco faz o mesmo colocando um anel lindo com a pedra igual a do anel dele.

Marco: Passo a mão em seu rosto. O eu te amo de Vanessa fez o meu coração palpitar. Eu te amo mais falo antes de beijá-la. Tomamos duas garrafas de champanhe, Vanessa pediu para Lino leva-se Carol. Tiramos algumas fotos e fomos para casa. Nós despedimos de Carol e Lino assim que os manobristas nos entregam as chaves do carro.

***

Carol: Entramos no carro, apenas eu e Lino, outros três carros nos seguem. — Tenho receios pelos julgamentos e preconceitos das pessoas. Vanessa não conhece muito do mundo, não sei se ela está preparada para isso, mas ao mesmo tempo tenho certeza que Marco a protegerá de tudo. Falo para Lino com os olhos fixos na estrada.

Lino: — O meu irmão é capaz de a proteger de tudo, mas acredito que neste caso mesmo que caso o julgamentos serão inevitáveis. Mas cabe a nós estarmos de lado dela para lhe passar coisas boas e mostrar para a Vanessa que quem está a julgando não levou nenhum tapa no lugar dela.

Carol: — Você parece gostar muito dela. Pergunto me sentindo feliz por Vanessa, ela nunca teve ninguém que realmente se importa-se com ela.

Lino: — Sim, fiz o que pude quando descobri que ela estava sofrendo violência. Infelizmente na época não morava mais na casa, sair de lá alguns dias depois do atentado contra Marco. — Mas mudando de assunto o que mais gosta de fazer nos tempos livres?

Carol: — Fora o sexo, o que mais me dá prazer é desenhar meus croqui, as vezes passo a noite fazendo um. No Brasil eu gostava de ir para o campo.

Lino: — Ela fala tão séria que mordo a gengiva para não sorri. Estou tentando não olha para essa deusa ao meu lado, só para não cair em tentação e ela me fala que o que mais gosta é sexo. Porra agora só consigo pensar que ela deve saber fazer um boquete digno de uma deusa. Sou graças a Deus quando vejo no GPS que estamos chegando. — Quanto a fazenda o Marco e tem muitas que ele arrendou para cultivar grãos.

Carol: — Vanessa comentou, achei que fosse seu também.

Lino: — Não, o nosso pai fora a máfia tinha apenas as boates que pertencem a ele mas esta diretamente ligadas a máfia. Eu herdei cinquenta por cento de tudo, tipo é grana pra caralho. O Império Deltrom é uma conquista de Marco.

Carol: — Ele é um homem, invejável. O pouco que vir dele, mostra um homem muito centrado em tudo.

Lino: — Sim, esse é Marco. Nisso somos parecidos, a diferença é que eu gosto de um pouco mais de curtição se é que me entende. Paro o carro e não resisto em curá-la. A safada me encara de volta com uma leve morde na boca. Um ato que poderia passar despercebido, mas que acendeu o meu pau.

Carol: — Lino, será que pode me acompanhar até meu apartamento? É que eu tenho medo de elevador e bebi um pouco demais para subir cinco andares pelas escadas. Falo meio triste.

Lino: — Sim, claro. Deixa só eu estacionar direito. Como eu sou idiota, ela só estava nervosa para pedir algo e eu imaginando besteira.

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Recadinho da autora...

Gente que fofo o Marco dando uma oportunidade para Carol, muito foda. cada eu me apaixono mais por esse homem❤️🥰.

O golpe tá aí cai quem quer, né Carol? prevejo coisas😈🔥🔥.

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