Capítulo 12 Hot +18

Vanessa: — É isso o que eu quero. Hoje quando o meu pai disse que tinha feito um acordo de casamento para mim com Kalil e que o conselho de anciões deu a ele plenos poderes sobre mim. Foi desesperador pensar em ter que me afastar de você, era só isso que passava na minha mente.

— A Vanessa antes de te conhecer diria a você que queria refazer a vida em outro país, mas como fazer isso se tudo o que eu quero é está aqui, eu não quero fazer parte do dia a dia da máfia Marco, mais eu quero fazer parte da sua vida. Se isso inclui esse mundo que eu tanto odeio que seja, pois eu não consigo mais imaginar um futuro onde você não esteja. Então me responda. Marco Deltrom, aceita se casar comigo? Pergunto sentada em cima dele e ele me dá a merda daquele sorriso que me faz pulsar.

Marco: — Cadê o meu anel? Falo e nós viro de uma vez na cama. Sabe que vamos ter que enfrentar os falatórios, não sabe?

Vanessa: — Que se foda o mundo inteiro. Não vou ligar nunca pra o que vão falar de nós, ninguém passou pelo que eu passei. Tenho minha consciência limpa, eu escolhi amar você, aconteceu foi.

Marco: — Eu aceito. Falo e a beijo. O nosso beijo é cheio de paixão, me viro sobre ela. Vanessa abre mais as pernas e geme com o contato das nossas intimidades. Me esfrego ainda mais nela. — Você não sabe o quanto eu te desejo Vanessa, falo beijando o seu pescoço enquanto minhas mãos passeiam por seu corpo.

Vanessa: — Me faça sua Marco, eu quero ser sua. Falo e Marcos que beijava o meu pescoço, me encara, ofegante assim como eu.

Marco: — Agora sou eu que vou te deixar sem escolhas.

Vanessa: — Tenho certeza que sua forma de me deixar sem escolhas é a melhor. Falo o puxando para um beijo. Marco me devorar literalmente, sinto os meus lábios inchados tamanha a brutalidade o beijo.

— Ah Marcos, ele rasga o meu vestido e minha calcinha sem dor. Fico extasiada com o seu jeito bruto, suas mãos percorrem minhas pernas indo de encontro aos meus seios. — Aí Marcos, isso. Isso é tão bom.. Ah Marcos… Gemo manhosa, sentindo borboletas no estômago onde Marcos passou, beijando e mordendo. Marco me beija até os pés. Ele desliza a língua por minha coxa até minha intimidade me fazendo contorcer.

Marcos: — Que delícia..

Vanessa: Ele diz, me encarando após lamber minha boceta, eu sorrio para ele ofegante, ele enterra a boca na minha intimidade e eu deixo o meu corpo cair de volta na cama, sentindo um arrepio percorre por todo o meu corpo. — Aí Marcos como isso é gostoso… Ó céus que delícia. Me contorço e Marco segura firme em minhas coxas me chupando com ainda mais força eu grito o seu nome, minhas pernas tremem o meu corpo se contrai sozinhos em espasmos e por um segundo eu desfaleço, com a sensação de libertação. Em seguida puxo o ar com força, ofegante. Sentindo novos arrepios me percorrerem com Marco devorando meu corpo novamente com sua boca e com suas mãos. — Marco, gemo sentindo meu corpo tremer com sua boca em meus seios. Ele beija a minha boca e se levanta caminha indo até uma cômoda pegar algo. Ele tira a calça e sua cueca, eu como uma boa menina desavergonha encaro o seu pau grande e grosso, cheio de veias saltadas. Que pau lindo. Penso. O observo colocar o preservativo, meus olhos sobem por seu abdômen e que abdômen, como um homem de quarenta anos é tão trincado assim? Pergunto para mim mesmo e nossos olhos se encontram, Marco me encarava.

Marco: Vanessa encara meu pau com admiração, acho. Seus olhos chegam a brilhar que o seu olhar sobe um pouco mais até encontrar o meu que a encarava, ela me dá um sorriso tão genuíno, de quem diz que aprovou tudo o que viu subo na cama. Vanessa tem um corpo de uma deusa, toda curvilínea de seios medianos com mamilos pequenos em um tom escuro, perfeitos. — Você é perfeita. Falo me debruçando sobre o corpo dela, apoio o peso do meu corpo sobre os cotovelos. Dou um selinho nela e mordo o seu lábio inferior que está inchado com os beijos intensos que dei nela. Acariciando o seu rosto, encaro os seus olhos.

— Eu estou perdido, porque se você me pedir o sol mesmo sendo impossível consegui-lo eu morreria tentando.

Vanessa: — Eu só preciso de você agora. Desta vez Marco me beija calmamente, nossas línguas se enroscam em uma dança sensual que me incendeia. Uma mão segura firme o meu seio direito e sua boca vai de encontro a ele, que brinca com a língua no meu mamilo entorpecido de tesão. Minha buceta pulsar choramingando pedindo por atenção e Marco leva a mão na minha boceta e seus dedos faz movimentos circulares no meu pontinho de prazer, nossas bocas se encontram. — Por favor Marco. Choramingo entre o beijo.

Marco: — Vai doer e se não aguentar me peça pra parar. Falo sabendo que não conseguiria para, não mais. Meu desejo por ela nesse momento chega a ser doloroso. Pincelo o meu pau na sua entrada, lambuzada e começo a forçá-lo a entrar beijo Vanessa que me beija com mais força a medida que o meu pau desliza na sua vagina, sinto o seu hímen e forço mais a entrada o rompendo.

Vanessa crava as unhas nas minhas costas, continuamos o beijo, quando estou completamente dentro dela fico parado, apenas beijando a sua boca deliciosa, o seu pescoço, passo a língua no lóbulo da sua orelha, minhas mãos percorrem o seu corpo. Vanessa rebola embaixo de mim e sei que ela está excitada novamente. Começo a me movimentar, meu corpo estremece inteiro com prazer que sua bucetinha apertada me proporciona. — Você é gostosa demais. Ah Vanessa eu vou te foder tanto que dor da sua bucetinha. Falo com a voz rouca, aumentando o ritmo das estocadas até estar, metendo fundo e forte, sentindo um prazer tão intenso.

Vanessa: — Ah Marco, isso… hummm! Como isso é bom. Aí Marco. Sinto algo crescer dentro de mim, algo que Marco atinge cada vez com mais força, me fazendo gemer alto, seguro o seus rosto o beijando com necessidade. Marco suspende o seu corpo o apoiando com as mãos. Metendo mais e mais, sua boca vai de encontro ao meus seios, sugando um mamilo de cada vez. Minhas pernas se tornam gélidas sinto um prazer absurdo, os arrepios que percorrem o meu corpo agora o torna trêmulo, Marco rosna quando minha vagina se contrai, o meu corpo em pleno estado de frenesi e de repente é como está deitada nas nuvens. Sou beijada com violência em meu pleno estado de êxtase.

As arremetidas fortes não deixam o meu corpo para de tremer e mais uma vez estou tendo um novo orgasmo. — Aí Marco… isso… ah que delícia, caramba como isso é maravilhoso, oh Marco… — Não sei se estou gozando pela terceira vez ou se ainda é a segunda só sei que quero isso pro resto da minha vida. Penso enquanto um sorriso silencioso toma conta dos meus lábios que voltam a ser devorados, por Boże se todo homem são assim porque as mulheres reclamam dos casamentos.

Marco: — Gostosa… ah que bucetinha maravilhosa. Oh Vanessa…

Vanessa: Marco levanta o corpo ficando de joelhos, levanta as minhas pernas as segurando firme coladas em seu corpo ele mete forte gemendo rouco o meu nome. — Marco, gemo o encarando sentindo um novo orgasmo se forma. Aí Marco eu vou… Não consigo terminar. Ah… meu gemido sai alto. Marco vem de encontro a minha boca, puta que pariu, esses beijos me dão ainda mais prazer.

Marco: — Ah Vanessa. Eu vou gozar… caralho que boceta… Ah… ah… porra…

Vanessa: — Sinto o corpo dele tremer como o meu e seu pau pulsar dentro de mim. Marco passa o braço por baixo do meu pescoço e afunda a sua cabeça no pescoço ofegante. Eu o abraço acariciando as suas costas e nuca, igual mente ofegante.

Marco: — Porra Vanessa você é gostosa demais. Falo e beijo a sua testa. — Vou descartar a camisinha e já volto. Falo e ela assentiu me levanto indo para o banheiro descarto a camisinha e coloco a hidro para encher, sim no meu banheiro tem uma hidro relaxo melhor com ela. Era quase um ritual chegar em casa e entrar nela para relaxar de um dia estressante, Sônia nunca representou calmaria na minha vida ou vontade de está ao seu lado, como sinto por Vanessa que ocupa a minha mente o dia inteiro me fazendo ânsia por esta em casa só pra vê-la, agora que a fiz minha, sei que será ainda pior.

Voltou pro quarto e pego ela em meu colo a coloco na hidro, entrando em seguida. — Está se sentindo bem? Falo vendo o seu semblante diferente.

Vanessa: — Encaro o olhar de Marco e sorrio, estou me sentindo uma boba, maravilhada com tudo o que aconteceu, meu corpo ainda está mole. — Sim, estou. Eu nunca pensei que sexo fosse tão bom assim.

Marco: — Então você gostou?

Vanessa: — Muito, por que muitas mulheres reclamam tanto de sexo?

Marco: — Bem, eu não sei do que elas reclamam, talvez não seja do sexo em se, mas sim do parceiro sexual. Eu poderia dizer que você entenderia isso entre um sexo e outro com companheiros diferentes, mas eu sou um filho da puta possessivo demais pra cogitar a hipótese de você não ser minha por uma vida inteira. Falo e ela se aproxima de mim me abraçando pelo pescoço. A puxo pela cintura e beijo os seus lábios inchados.

Vanessa: — Ficamos um bom tempo trocando carícias, eu queria mais, mas estava muito inchada e Marco disse que se ficássemos denovo poderia me machucar e depois acabar tendo que ficar mais tempo sem sexo, saímos do banho e ele passou uma pomada em mim, e me deu um analgésico. Trocou os lençóis da cama. — Como eu não senti que sangrou tanto?

Marco: — Vem deite-se. Falo para Vanessa que estava só de roupão sentada em uma cômoda que eu a coloquei. Ela fez que não com a cabeça, abrindo os braços um claro sinal de que é para eu pegá-la. — Está muito manhosa.

Vanessa: — Não é manha, eu só não estou conseguindo andar, as minhas pernas ainda estão como gelatina. Culpa sua. Falo fazendo um biquinho. Marco solta uma gargalhada gostosa e por Boże o meu coração bate tão forte no peito que acho que vai explodir a qualquer momento.

Marco: — Vou pedir a Delia que traga o seu almoço, eu preciso resolver as coisas, vou está no escritório.

Vanessa: — Sério? Pergunto triste.

Marco: — Aproveite e descanse quando eu terminar venho me deitar com você tudo bem?

Vanessa: — Sim.

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Recadinho da autora...

Eita porra, é pecado sentir inveja da Vanessa?

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