Parte II Encontro as cegas

Enzo...

Meus sentimentos foram destruídos quando vir Maggie entra no carro de Marcelo usando aquele vestido preto bem chamativo. Como eu ficaria bem vendo minha garota com outro homem, sinto uma raiva toma conta de me e a vontade de quebra esse quarto cada vez maior. Sentei na beirada da cama pensando em como iria até aquele bar estraga esse encontro. Já passava das dezoito horas e eu só conseguia bate o pé no chão procurando um jeito, que não chamaria tanta atenção.

Sai de casa pegando a chave da moto de meu pai, ele sempre usava para ir até a casa de minha tia mas hoje papai estava descansando no jardim da casa. Uma ótima oportunidade para rouba sua moto sem deixa rastros. Segui pela rua logo depois que o carro de Marcelo sumiu do mapa. Meu sangue fervia só de pensa naquele garoto tocando em Maggie, beijando os lábios dela, os lábios que pertence somente a me. Acelerei um pouco mais passando pelos carros veloz como um raio.

Estacionei ao lado de uma árvore um pouco longe do estacionamento, não queria se visto naquele cheios de alunos da escola. Passei pela porta e logo sentei no bar. O garçom de cabelos loiros veio até me.

- Pensei que nunca mais o veria, Enzo.

- Não diga meu nome.

- O que foi? Ta fugindo de alguém?

O garçom na verdade era Liam Bakker amigo meu que veio junto comigo de Holanda. Ele queria ser barman mas seus pais não o deixava.

- Não - virei para o outro lado - Só quero vê uma coisa, me sirva um pouco de whisky.

- Sim senhor.

Talvez pareça estranho eu está pedindo um copo de whisky em um bar para maiores de idade, mais a verdade é que meus pais são donos desse bar. Ele foi criado nos ano de 1910 pelo meu bisavô Sheldon Vancouver um dos fundadores da cidade Greenbow.

Atualmente ele está com 114 anos de história, sua aparecia é a mesma de antes. Ao longo da história tivemos muitos problema com ele pois algumas famílias queriam derruba e construí um prédio no lugar dele. Mas depois que minha mãe ganhou a causa na justiça ele se tornou algum de valor histórico para nossa cidade.

Virei o copo na boca deixando aquele gosto de álcool queima minha garganta. Voltei a atenção para o casal nada agradável sentados em um local distante do bar.

Minha garota.

Minha Meggie. Minha estrela.

Sentada ao lado de um garoto ridículo e feio, segurando fortemente seu ombro. Fechei a mão dando um soco no balcão. Liam se dirigiu até me limpando um copo na mão.

- Maggie e Marcelo? Achei que ela gostava de você. - ele a observava junto comigo.

- Não! Nunca existiu Maggie e Marcelo, eles estão apenas em um encontro ridículo - meus dentes arrastaram um no outro.

- Não é o que parece. Olha lá, ele passando a mão no cabelo dela, são namorados tenho certeza - Liam balançava a cabeça.

Se todo mundo achava que eles parecia um casal, então eu estava ficando mesmo pra trás. Soltei o copo na mesa e fui na direção deles, mas Ana me puxou de volta ao lugar.

- Enzo

Olhei para trás. Ana usava um vestido rose com um salto branco. Revirei os olhos sentando no mesmo lugar.

- O que faz aqui, Ana.

- Vim fica com meu namorado, não posso? - sentou na cadeira ao lado com a mao junto ao meu braço.

- Tanto faz - ajeitei o corpo na cadeira ignorando Ana ao meu lado.

- Parece que a Maggie esta em um encontro, junto a marcelo - Olhei na direção deles sobre o ombro.

Era impossível estraga aquele janta com Ana o tempo todo me olhando, precisava pensa em algum mais fácil que não envolvesse nenhum sentimento.

- Deveríamos senta com eles? - soltei o copo.

- O que? Um janta de casal? Acho melhor deixa eles sozinhos, não quero atrapalha o romance - ela brincava com a mecha de cabelo.

Em primeiro lugar não tem nenhum romance rolando ali, e outra eu poderia estraga qualquer coisa que ele tentasse fazer com Maggie. De fato minha noite ficaria mais agradável. Segurei o braço de Ana para ela me seguir até eles, minha ideia era perfeita.

Maggie correu os olhos pelo bar procurando alguma ajuda, quando ela parou em me seus olhos brilharam e um pequeno sorriso surgiu em seu rosto. Aquele olha de socorro me fez apressa o passo na direção deles, desviando do garçom cheio de pratos e copos. Ana segurou mais firme em meu braço quando retomamos as mesas logo a frente.

Enfim chegamos na mesa deles. Coloquei a mão no ombro de Marcelo dando alguns tapinhas. Maggie olhou para a mão de Ana envolta do meu braço, balancei para ela solta.

- Como é bom encontra vocês aqui, Maggie você está linda - Ana jogou um pouco seu cabelo para trás soltando sua falsidade.

- Obrigada, presente da Erica. Vocês estão em um encontro? - Maggie apontou para nós dois.

- Ah! - Ana voltou a coloca a mão em meu braço - Sim, Enzo e eu gostamos muito de come aqui.

Maggie revirou os olhos no segundo em que Ana olhou para me. Por tanto eu continuava a observa Meggie vestida tão lindamente. Limpei a garganta.

- Será que podemos nos senta com vocês, o bar está muito cheio - Apertei um pouco mais seus ombros. Maggie riu.

- Claro! termos luga para mais um casal. - Maggie puxou a cadeira ao lado mostrando uma vagar.

- Ótimo! Fique aqui do lado do Marcelo, Ana. Vou senta ao lado de Maggie. Prefiro fica do lado da janela o ar é agradável - Puxei a cadeira para me senta. Meu plano só estava começando.

O garçom serviu a comida e logo as bebidas para todos. Ana e Marcelo não pararam um segundo de conversar, nem mesmo perceber que Maggie e eu estavamos de mão dadas o janta inteiro. Dessa forma o encontro ficou muito melhor do que antes, vê Meggie ao meu lado dando vários goles na taça de vinho aqueceu meu coração, deixando uma sensação de que mais tarde eu a levaria para casa.

Em resumo o janta chegou ao fim para todos, Maggie e Ana estavam bêbadas e cantando músicas da época do fundamental. Passei o braço envolta de sua cintura rapidamente, que ela caísse no chão.

- Eu levo ela para casa - segurei sua bolsa - moro ao lado de sua casa.

- Então eu deixarei a Ana na casa dela. Tudo bem para você? - Marcelo estava em pé apoiando a cabeça de Ana com a mão.

- Sem problema cara, leva ela direitinho tá. Vamos Maggie, antes que seus pais apareça aqui.

Minha mão segurava firme o corpo de Maggie enquanto ela tentava da o primeiro passo, depois o segundo e assim até chegamos na moto de meu pai. Eu poderia ter chamado um táxi mais já passava das nove horas da noite, com certeza seus pais estavam preocupados. Coloquei o capacete em Maggie cuidadosamente. Seus olhos embriagados me olhava com atenção, de vez enquanto ela dizia coisas sem sentido sobre eu ter traído ela.

Dei a primeira partido rumo a estrada que ia direto para a casa de Maggie, era exatamente isso que eu queria fazer naquela noite, resgata minha garota de um encontro as cegas.

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