Abraços

O que faz aqui? - disse baixinho.

- Precisava ver o seu rosto, precisava sentir você...

Afastei sua mão de meu rosto com um tapa.

- Não me venha com essa coisa de novo, Enzo. Saia do meu quarto agora, se meu pai sobe disso ele o mataria. Saia. Por favor.

Eu estava em pé diante dele, olhando aqueles olhos verdes que eu tando amo vê, que desejei todos os dias da semana. Segurei minhas lágrimas que apertavam meu coração e sufocava meus pulmões inteiros.

- Me deixe em paz Enzo! - gritei em um tom um pouco alto.

Ele me beijo com tanta intensidade que não pode me conte, cada parte do meu corpo se derreteu em seus braços, meu coração sorriu mas as lágrimas desceram com tanta força que o empurrei para longe. O tempo parou quando aquela cena estava diante de me, arrasando ainda mais o meus sentimentos.

- Porque faz isso comigo? Porque tem que se comigo? Fale. - A lágrima desceu de meu rosto indo devagar até minha boca.

- Porque eu... a desejo mais que nunca, porque eu amo a sua presença. O seu sorriso me deixa embriagado de tanta paixão.

As palavras me atingiram com tanta força que tombei para trás. Enzo correu para me segura. Colocou a mão em meu peito sentindo meu coração que pulsava desesperadamente por ele.

- Maggie, está bem?

Ele perguntou mas não tinha palavras para dizer, minhas forças foram embora com aquela revelação. Sentei em minha cama ao seu lado. Deixei as lágrimas caírem sobre meu rosto, cada uma delas, que avia escondido todos os meses que via ele.

- Olhe pra me, deixa eu enxugar as lágrimas que causei em você, Maggie. Me perdoe por tudo, não quero vive assim.

- Saia do meu quarto agora! Isso tá errado, Enzo.

- Não! Ficarei aqui até, que você venha para os meus braços. Se de fato você me ama, faça sua escolha.

Soltei os braços que estavam cruzados sentindo o impacto daquela frase.

Quem na verdade tinha que escolhe ali.

Quem de fato tinha que decidir o rumo das coisas.

Seria mesmo eu, a única garota que nunca tinha provado do amo, que tinha entregado seu primeiro beijo a um garoto bêbado e estranho.

inclinei um pouco a cabeça para o lado olhando Enzo de braços abertos me esperando. Seus olhos brilhavam sem para, seus lábios se apertavam, e sua mão tremia.

Percebi que não era eu que deveria escolhe ali, porque eu já avia decidido meu papel aqui. Mais e ele. Qual papel tinha decido segui nesse momento.

- Enzo, acha que estou tão desesperada para tê-lo? Me responda, quem pensa que sou?

Continuei aonde estava, sentido cada vez mais raiva por aquele garoto.

- Uma garota. A única que sentou comigo quando estava bêbado, a única que dançou comigo no baile, a única que me fez rir no ano novo. É isso que penso de você.

Por um segundo ele quis chora, mais segurou com força, apertando seu maxilar. Olhei pra cima com um pequeno sorriso no rosto.

- Devo mesmo aceita esses braços abertos?

Perguntei.

- Acredito que sim.

Corri para abraça - lo com toda a felicidade que saiu de me. caímos mais uma vez juntos, mas dessa vez em minha cama. Meus cabelos caiu sobre seu rosto fazendo ele pisca rapidamente e afasta os cachos em sua boca. Rir de um jeito diferente de antes.

- Como é o nome desse creme, parece tão cheiroso. - perguntou entrelaçando os dedos em minha cintura.

- Eu não uso creme em meus cabelos, só óleo de côco.

- Muito bom, você é mesmo uma garota natural, Maggie.

Sai de cima dele deixando seu corpo livre do meu peso. Ajeitamos o travesseiro na cama, deitado com as pernas esticadas na parede. Eu estava de meias rosas com florzinhas brancas, fui até a gaveta do guarda-roupa pega outro pá. Enzo colocou depois de muitas lutas. Agora ele tinha as mesma que eu só que azul com flores brancas.

Ficamos a noite inteira conversando deitados na cama de mãos dadas. Rindo doas loucuras de quando era criança, sobre as viajem que ele fez para fora do país. As brigas de família que todos nós termos. As paixões do passados. Tudo, falamos sobre tudo naquela noite.

Foram as três horas mais incríveis que já vivi. Aquilo era melhor do que lê meus livros em um dia de chuva.

Foi mágico e lindo sentir o cheiro dele ao meu lado depois que pegou no sono. Enzo me abraçou bem apertando sem deixa nenhum espaço entre nós. não consegui durmi, eu queria vê ele, com seus cabelos bagunçado durante a noite.

Corre a mão para a carência seu rosto branquinho, mas agora um pouco vermelho. Suas bochechas estavam quentinhas e boas para beija. Subir um pouco, dei uns três beijos nelas saciando minhas vontades.

Enzo abriu os olhos só um pouquinho, deu um beijo na minha testa.

- ainda acordada? Vai mimi, amanhã tem um passei na escola.

- Tá bom...

Fechei os olhos para pega no sono. Não demoraria muito para acorda por que já passava das quatro horas. Pequei no sono alguns minutos depois.

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