Pequei o controle na sala depois de chequei do museu. Meus pés doíam de tanto anda. Enzo tinha me deixado em casa antes da tempestade, que caia lá fora com bastante vento. Sentei no sofá esperando a Netflix ligar. O clima tava ótimo pra maratona meus filmes preferidos. Mamãe e papai estavam viajando para casa de minha tia em outra cidade. Um lugar que se parecia um campo cheio de vacas e cavalos, eu costumava ir quando era criança mas agora fica em casa era bem melhor.
O filme de hoje seria crepúsculo e depois todos os outros da saga. Eu adorava assistir com a minha irmã durante a madrugada, quando não conseguia durmi. Antes dela casa me lembro que me acordo só pra maratona os filmes todos. Mamãe brigou muito por conta disso, já papai maratonou junto com nós.
cobri meus pés que estavam gelados com uma coberta ao lado, eu tava sozinha naquela casa grande. Não tinha medo, mas o barulho do vento me assustava um pouco. O filme começo e eu concentrei meus ouvidos no são da teve.
A campainha da casa tocou me dando um leve susto. Abri a porta deixando todo vendo e chuva entra na sala. Enzo estava encharcado meio ofegante. Deixei ele entra.
- O que aconteceu, Enzo? - entreguei a toalha vermelha.
- Meus pais, são muito chatos.
Passando a toalha nos cabelos tirando as gotinhas de água.
- Vocês brigaram?
- Não conseguiu ouvi daqui? Meu papa ficou com raiva por causa de uma maldita roupa de não dobrei, falei que depois fazia isso, mas ele gritou comigo.
Enzo colocou sobre os ombros a toalha encharcada, olhando para me.
- E porque você tá todo molhado assim, sua casa fica aqui do lado. - cruzei os braços esperando a resposta.
- Não tava em casa. Depois do museu fui a casa da.... - ele parou, olhou na direção da teve e concluiu - crepúsculo? sério.
Soltei os braços andando em direção a teve, pequei o controle e de pausa.
- Aonde você tava, Enzo?
- Deixa pra lá. Tem alguma blusa pra me?
- Não! Sua casa fica bem ali, tenho certeza que seu guarda-roupa tem blusa o suficiente.
- Porque você acha que vim aqui, tô sem a chave. Meus pais saíram, e acho que vão demora. - Enzo balançava a blusa molhada em seu corpo.
- Já pensou em pula a janela do seu quarto?
- Maggie, parece que você não me que aqui. Fiz alguma coisa.
Ele deu um passo, recuei.
- Meus pais não estão aqui, se eles chegarem e ver você. Imagina a briga que vai ser comigo. Melhor você ir, Enzo.
Ele parecia que tava pensando em algum, mas não disse nada. Segurou sua blusa e puxou para cima. Arregalei os olhos quando o garoto na minha frente mostrou seu corpo nu, cambaleia para trás.
- Tá maluco garoto! Vesti isso, meus pais vão chega a qualquer momento.
- Ela tá molhada não quero um resfriado, vou embora agora.
- Você fez isso só pra me atenta né.
- porque deu certo? Olha está ficando vermelha.
Andei até sua direção dando alguns tapas em seu braço, Enzo andou em volta da sala rindo do que acabara de vê. O trinco da porta se mexeu, ficamos congelados olhando para a porta. Era meus pais, e naquela hora eu estava segurando o braço forte de Enzo, e ele estava sem camisa, uma cena nada adequada para me. Puxei ele para subir as escadas correndo antes que eles entrasse.
Fechei a porta rápido passando a chave na abertura. Ficamos ouvindo atrás da porta eles entrarem na casa.
- Maggie, querida. Chegamos.
mamãe gritou meu nome lá da sala. Fiquei queto por uns minutos. Enzo cochichou ao meu lado.
- Precisa responde, eles vão subir aqui e procura você. Responde! - ele bateu o ombro no meu.
Pisquei três vezes seguida. Respirei devagar.
- Oi mamãe, estou no quarto, tomando banho.
A mão fria de Enzo tocou minha costa por debaixo da blusa. Saiu um som estranho da minha boca.
- Para com isso, tá querendo morre garoto. Sai daqui, passe pela janela e vai embora.
- Tá chovendo muito, não consigo ir até lá. E se um raio cai em me, vou morre.
Aquela cara de cachorrinho que caiu do caminhão e um bico me fez tá outro tapa nele, dessa vez mais forte, tão forte que estralou no quarto inteiro.
- Maggie, você tá bem? Deixou a teve ligada de novo filha.
Ouvi os som dos passos de meu pai subindo as escadas. Empurrei Enzo para o banheiro sem que ele falasse alguma coisa. Sua blusa estava no chão do quarto, ajudei jogando encima das roupas sujas. Enrolei na toalha e destranque a porta.
- O desculpe querida, não queria atrapalhar seu banho. - papai deu um passo para trás.
- tudo bem, ainda não entrei no chuveiro. Precisa de alguma coisa? - eu tinha que me livra dele.
- Não, vou durmi um pouco. Você jantou?
- Come um bolo lá no museu, estou bem cheia. Não se preocupe, pode ir descansar mas a mamãe, vou fica bem. - dei um sorriso.
- Tá bom.
Papai varreu os olhos pelo quarto inteiro procurando alguma coisa, dei mais um sorriso fechando um pouco mais a porta. Ele coçou a barriga e foi para o quarto bocejando de sono. Fechei a porta depois que ele sumiu.
Enzo estava sentado na cama molhando meu coberto e lençóis.
- Aí menino, levanta daí, tenho uma roupa aqui do seu irmão. Depois devolver pra ele.
Fui até o guarda-roupa pega o conjunto que minha irmã avia esquecido ali. Uma causa de moletom e uma blusa azul de manhã comprida.
- Vestir e vai embora. Entendeu?
Enzo ignou minha ordem indo para o banheiro de cabeça baixa. Deitei na cama esperando ele volta para o quarto. Meu corpo estava quente e minhas mãos tremia de nervosa. Os braços forte de Enzo vinham na minha cabeça freneticamente, pequenos sorrisos saiam de me.
- Pra que tanto sorriso assim, Maggie.
Sentei arrumando meus cabelos. Meu coração acelerou ao vê ele sem camisa balançando os cabelos molhados.
- Ah, desculpa tenho mania de sai assim do banheiro. Já vou vestir.
- Espera!
Ele se assustou ao ouvi minha palavra. Andei em passos leves até sua direção. Enzo era bem maior que eu, ele tinha uns 1,87 e eu 1,76. Seu corpo era bem definido para um garoto de dezessete anos. Levei a mão até seu abdômen definido e bem desenhado. Seu rosto ficou vermelho de vergonha quando segurei seu peito com as duas mão, apalpei fazendo alguns movimentos. Nunca tinha visto ou tocando em um corpo masculino antes, nem mesmo tinha beijado um garoto.
Olhe para Enzo que me observava em silêncio, seguindo todos os movimentos das minhas mãos. Engoli seco o nó que se fez em minha garganta. Afastei um pouco, mas Enzo segurou minha cintura puxando para perto. Seus olhos encontrou o meu. Fiquei um pouco mais alta para alcança seus lábios carnudos.
- Nao podemos... Isso é errado. - afastei seus lábios do meu.
- Eu respeito você, Maggie. Quando for a sua hora nós faremos isso. - ele soltou o ar devagar e beijou meus lábios devagar.
Eu tinha certeza que estava com a pessoa certa, que ele era o único que me deixava tão confortável e mole em seus braços. Queria me entrega para ele, mas precisava pensa bem antes de fazer isso.
Enzo me deixou sentada na cama olhando ele passa pela janela com um sorriso no rosto. Deitei na cama fechando os olhos. Aquele dia foi o suficiente para me fazer feliz.
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Atualizado até capítulo 39
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