Esse Amo Que Existe Em Nós
Não consigo acreditar que minha única parceira está indo embora agora, que nunca mais entraria em seu quarto depois da escola para relatar os acontecimentos dos alunos chatos. Nem mesmo para rouba doces de madrugada como sempre fazíamos dês de que me lembro.
Eu estava deitada em minha cama encarando o teto cheio de estrelas, pensando em como fugiria daquele casamento e levaria a minha companheira junto.
- Maggie levanta agora! Sua irmã já está pronta. Levanta!
Levantei a cabeça para observa a mulher de vestido logos e brincos brilhantes que acabara de entra em meu quarto.
Mamãe se aproximou e puxou os meus braços me forçando a senta na cama. Balancei o corpo tirando a preguiça que se estalou em me por toda a manhã. Mamãe passou os olhos em volta do quarto desaprovando aquela bagunça total no chão. antes que ela falei qualquer sermão perguntei:
- Seria uma má ideia eu fica aqui, deitada no meu quarto só esperando a festa começa?
Perguntei mesmo sabendo que ela brigaria comigo.
- Nem pensa. Hoje é o dia importante na vida da sua irmã, toma. Vista seu vestido e desça para a sala.
Segurei aquele vestido longo com uma cor rose nada agradecer aos meus olhos e joguei em cima da cama. Mamãe saiu do quarto passando a mão na cabeça. Aquilo indicava o quando ela tava cansada de luta comigo a semana inteira para eu usa aquele vestido abominável.
Coloquei os saltos que me deixaram um pouco maior do que eu já era, arrumei meus lindos cachos e sai para fora do quarto. Mamãe, papai e minha irmã já estavam prontos na sala.
Parei os passos quando vir minha irmã toda vestida de branco com um véu perfeito desenhando seus ombros até o pé. Segurei as lágrimas e um nó se fez em minha garganta, eu não queria que ela fosse para aquela igreja então sentei no degrau da escada.
- Se você chora eu desisto.
Maria disse ajeitando os luvas nas mãos.
- Não quero que você se case. Não quero vive aqui com esses dois velhos chatos.
Fiz um bico.
- Eu não vou morre Maggie, só irei vive em outra casa, não se preocupe tem um quarto prontinho pra você lá.
Ela tirou o vestido do chão segurando em sua mão, deu três passos, abaixou perto do meu rosto e segurou meu nariz.
- Ei!! não sou mais criança pra você aperta meu nariz. Solta!
Tirei sua mão.
- É mesmo, então deixe de fazer bico e levanta, vamos para esse casamento, antes que eu desista.
Concordei com a cabeça mesmo não querendo ir. levantei ajeitando o vestido, que acabara de amassa.
A parte chata do casamento é o casamento. Fica em pé segurando um bugue cheio de rosas cheirosas, me deixava enjoada. Eu já estava ali a quase duas horas e nem mesmo as alianças aviam entrado. Olhei na direção da menina sentada balançando os pés descalços enquanto comia o buquê feito de marshmallow. Correu em minha memória a época em que eu comia marshmallow toda vez que aprendia algo novo. Me sentir triste por não ter um bugue daquele.
Ah! que saudades de ser criança e não liga para essas coisas de adulto.
Finalmente a cerimônia acabou e eu puder senta um pouco, depois de quaser duas horas em pé. Esperei ansiosa pelo garçom trazer os pratos cheios de comida, essa era a única coisa que gostava em casamentos, a comida.
Fiquei o dia inteiro sem come pra pode aproveita o janta tão gostoso que eles dariam na festa, simplesmente perfeito. Depois que enchi a barriga levantei para ir até as árvores no meio daquela casar tão grande.
Os pais do marido de minha irmã são ricos e donos de algumas empresas, parece que Maria ganhou na loteria ao casar com esse homem feio.
"Não gosto muito dele, ele tirou meu pêssego de me" pensei.
Caminhei pelas árvores grande e cheias de folhas deixando um rastro entres elas, o cheiro de natureza misturado com flores da noite me deixou com uma imaginação incrível. Continuei a caminha em silêncio sentindo a vibe das músicas em meu fone ( someone To stay) tocava no último volume, se alguém gritasse meu nome eu nunca ouviria e também não quero se chamada por ninguém.
Quando eu era criança descobri que podia sentir cada melodia da música. Conseguia distinguir os instrumentos usados na música, tanto clássica como pop. Cada vez que ouvia uma canção eu sentia mais ainda as emoção emitidas em cada som. Com o tempo percebe que só eu conseguia ter essa experiência magnífica e única. Qualquer som, até mesmo a chuva me deixando com sentimentos a flor da pela e uma sensação inacreditável.
Parei os passos quando avistei um garoto de cabelos castanhos sentado debaixo de uma árvore. Ele tinha uma garrafa de vinho em sua mão, e dava goles ela sem medo das consequências. Fiquei escondida atrás da árvore grande com os galhos caídos como um cabelo liso. Não queria que ele me visse ali. Observei o vento bate em seus cabelos e cobri seu rosto pela metade. Parecia até um garoto de filmes da Disney, como aqueles príncipes bonitos e únicos.
Dei um passo para trás quando ele notou que eu o observava.
- Droga! - passei a mão em uma pedra lisa - cortei minha mão.
Segurei minha mão para tampa o sangue que descia sobre ela. O garoto misterioso apareceu ao meu lado com os olhos um pouco vermelho, acredito que seja por conta do álcool. Ele segurou meu braço e me levou até aonde estava sentado.
- Deixa eu vê, acho que isso pode resolve.
Ele rasgou um pedaço da sua blusa branca e fez uma faixa toda torta, passou envolta da minha mão encima do machucado e deu um nó. Por um tempo o sangue parou de desce e a dor foi substituída por um ador feroz, assoprei tentando tira aquela sensação ruim. Ele segurou mais uma vez minha mão deixando ela descansar em sua perna dobrada. Observei ainda sem resposta.
- Se continua vai doe mais ainda. Deixei que por alguns minutos.
Ele se ajeitou para mas perto de me deixando apenas um fio de espaço entre nossas pernas.
- Obrigado.
Ele não falou nada apenas pegou sua garrafa e deu mais um gole.
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Atualizado até capítulo 37
Comments
Alessandro Aj
esse episódio me lembra quando minha irmã foi embora. chorei muito
2024-02-14
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@Natty♡☆♡
tenho medo que esse cavalheirismo dele seja apenas ilusão/Grimace/
2024-01-20
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