Eucaliptos amadeirado

Maggie

Soltei meus lindo cachos grandes e grosso para sentir o vento que vinha no bosque no meio da cidade. Era sábado de manhã bem ensolarado, um dia perfeito para me afasta de minha família e todos os convidados para a festa de ação de graça. Pequei o livro em minha bolsa, continuei a lê de onde avia parado. O bosque estava um pouco movimentando, algumas crianças jogavam bola e outras andava de bicicleta. Os carro dos outro lado indo e voltando, as garotas rindo e tirando fotos perto de um lindo lago.

Meu livro descrevia uma situação da qual eu estava, o amo impossível de ter, um sentimento incontrolável que abatia qualquer situação que aparecia em sua frente. Parei por um momento olhando as nuvens do céu se movendo de acordo com o vento, estavam bem brancas e bonitas, deixei minha cabeça descansar por sobre o pano, que tinha pegado escondido de minha mãe.

Na verdade eu tinha fugido antes mesmo do café da manhã. Antes que minha família chegasse para fingir que se gostam, algum do quel eu odeio.

Uma abelha apareceu bem na minha frente, levantei rapidamente para expulsar - lá dali. Quando vir que já estava livre de sua picada dolorosa voltei a senta, rindo do que acabara de acontece.

Foi então que sentir duas mão cobri os meus olhos, imediatamente segurei para tenta tira -la, mas a sua força era maior que a minha. Então, resolve descobri quem estava ali se fazendo de misterioso.

- Tenho certeza que você é um garoto. Os dedos finos não são de um homem, forte e bonito. Concerteza deve ser... Hmm...

Quando o vento soprou mais forte do que antes, sentir o cheiro do perfume amadeirado oriental, de que me lembro bem era do mesmo garoto que estava sentado na bebendo uma garrafa de vinho. Tirei as mãos dos meus olhos, ele avia deixado sua força um pouco meno.

As poucos ele passou para a minha frente deixando eu olha bem em seus olhos verdes.

Era exatamente o garoto de antes.

O mesmo que acabara de parte meu coração, ignorando minhas mensagens e ligações, que fingiu nunca ter me visto na escola e que por um segundo me deu um beijo, não só um, mais dois.

- O que faz aqui? - perguntei deixando seu olha.

- Apenas andando. E você?

Ele sentou em minha frente ajeitando as pernas dobradas. coloquei o livro de lado.

- Isso importa pra você?

- Só quero fica aqui, apenas vinte minutos. Será que você pode me dá esses vinte minutos?

Enzo parecia abatido, triste eu dirigia. Não deixei que seu rosto triste amolecesse meu coração.

- Não! Se você não for eu irei.

- Espera! Tem certeza que você quê ir para aquela casa, da qual você fugiu?

Estava arrumando minhas coisa para sai, quando por um instante parei deixando o livro dentro da bolsa, voltei a olha o rosto de Enzo.

- Como sabe que fugir? Estava me observando?

- Na verdade, como você diz. Eu olhei pela janela do meu quarto uma garota de cabelos arrumados e vestido preto desce a escada de emergência, com bastante cuidado. Pega sua bicicleta, exatamente essa aqui - ele apontou para ela ao seu lado jogada no chão - Desce a rua de sua casa com toda a determinação e coragem. Foi aí que percebi que estava fugindo da sua família.

Dei um pequeno sorriso ouvindo aquela explicação tão detalhada sobre minha fuga. Ele olhou para dentro dos meus olhos me deixando um tanto desconcertada. Respirei fundo aquele cheiro de eucalipto que vinha no meio das árvores.

- Porque? porque você não me deixa em paz garoto.

- Porque a sua companhia é a melhor que já tiver em todos os meus dezessete anos.

Isso seria a sua vida inteira.

- Me poupe de tantas palavras vazias, Enzo. você me deixou por um mês, me ignorou no janta e na escola, e depois, me beijou duas vezes... Por favor me deixe sozinha aqui, com meus livros.

- Tenho meus motivos pessoas.

- me fale quais são, esses malditos motivos pessoas que te deixa longe de me, me fale Enzo.

O silêncio se estalou entre nós e parecia que ele não queria ir embora, Enzo segurou minha mão, elas estavam frias e suadas.

- Não posso fala, se eu disse um vida pode morre. Me desculpe por causa tanta dor em você, mais, porque sou tão importante assim para você?

Olhei os cabelos de Enzo balança sutilmente em seu rosto, analisei cada centimetro dele até desce para seus lábios e percebe que eles tremiam bem devagar. Esconde os meus por um tempo pensando em como responde aquela pergunta tão difícil. Soltei o ar devagar.

- apaixonada é a palavra certo sobre isso, Enzo. E antes que você diga que isso é impossível eu já percebi bem antes de descobre esse sentimento.

Ele permaneceu calado, quieto de um jeito que me irritou. Levantei de aonde estava.

- Eu sinto muito, não posso fica com você. Eu quero... Mais não posso.

- Essa será a última vez que ouvirá a minha voz, que verás o meu rosto. - pequei minhas coisas - nunca mais, em hipótese alguma fica na minha frente, Enzo.

Aquele garoto do qual estava bêbado falando coisas loucas no dia que conheci mudou drasticamente, se transformando em um completo idiota destruído de almas. Eu estava irritada, magoada com tudo aquilo. Sai de sua presença o mais rápido possível, coloquei minhas coisas na cesta de bicicleta, desce a rua bem rápido sentido as lágrimas voarem com vento que batia em me. Naquele momento eu só pensava em mata aquele garoto cujo coração era frio como um iceberg.

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