Enzo...
O relógio do quarto tocou exatamente as sete horas em ponto, levei minha mão até alcança o botão para desligar. Abri as janelas do quarto olhando aquela vista tão bonita do jardim de minha mãe. Na noite passada depois do ano novo meus pais resolveram mudar de casa só por conta da escola. Eu não ligarem em pega um ônibus até o outro bairro da cidade.
Tirei minhas coisas do armário e depositei todas em uma mala bem grande. Todos os cartazes em minha parede removidos um por um. Coloquei meu violão na sua mochila marron e desci para a sala. Esperai meus pais terminarem de coloca tudo no carro e enfim seguir viajem.
No caminho eu conseguia vêr as mudanças de hábitos, de um bairro chique com casas enormes, entramos em uma rua comum aonde casas de vários tipos começavam a desenha a rua cheia de crianças. Paramos enfrente a casa grande e humilde. Dei um passo no gramado e olhei as casas ao lado.
Meu pai colou a mão em meu ombro me tirando dos pensamentos. Voltei para pega minhas coisas e subir para o quarto. Abri a porta e vê que tudo era tão diferente da onde eu estava, mas que ali poderia ter novas memórias.
Comecei a arrumar todo lugar, espalhando os cartazes na parede, pendurando minhas fotos que tirei em Holanda com meus amigos, os únicos que eu tinha na verdade. Parei por uns minutos observando o quarto todo.
Aquela sensação de que eu estava sendo observado me deixou arrepiado, virei na direção da janela e por alguns segundo eu poderia vê a garota me olhando pela cortina da janela. Me aproximei um pouco mas minha mãe entro pela porta.
- Enzo, meu filho. Vamos janta na casa dos Lancaster. Termine de arruma o quanto depois.
Fiquei pensando naquele sobrenome que era igual o de Maggie, era exatamente o mesmo que o dela.
Prende o cabelo com o elástico em meu braço.
Não tinha como fugir dessa enrascada, eu tinha que enfrenta Maggie depois de ter sumido sem explica nada e ter ignorado ela hoje na escola.
Meu sangue ferveu por todo o meu corpo quando a Sra. Lancaster abriu a porta, ela estava com um sorriso grande, parecia bem contente em recebe a família de seu genro. Seguir os passos de meus pais até a sala de janta, com o pensamento em Maggie que desceria dali com todas as cartas na mão.
O janta foi servido e nada de Maggie aparece. Pequei o celular querendo manda uma mensagem para ela, mas desistir quando vir seu rosto passa pela porta da sala. Congelei por inteiro, sentido a aflição de vê seu rosto tão bonito.
Maggie Lancaster usava uma calça azul escuro e uma blusa de alcinha, revelando sua linda e sexy clavícula. Respirei fundo afastando aqueles pensamentos depravados.
Ela estava irritada comigo?
Ela parecia triste?
Ela estava absurdamente linda...
Foram as piores duas horas da minha vida, pois eu não podia olha para Maggie sem pensa em seus lábios marron e carnudos. Sentir meu celular vibra no meu colo.
Maggie acabara de digita uma mensagem. Ignorei. Meu coração partiu em duzentos pedaços naquela hora.
Sai de dentro daquele lugar sufocado, andei pelo gramado que separava as nossas casas e fazia nossos quantos ficarem de frente para o outro. Parei por um segundo tirei o cigarro escondido no jarro, acendi em minha boca.
Soprei a fumaça na direção do quarto de Maggie, a luz que emitia uma cor azul acendeu revelando que ela estava em seu quarto. Fiquei ali. Pensando. lembrando dos momentos bons que tiver com ela e no possível ranço que ela guarda de me.
Quando virei as costa para ir embora ouvi um barulho no canteiro de flores encostado no muro de sua casa. Esconde na escuridão quando Meggie com os cabelos soltos, colou sua cabeça pela janela.
Ela desceu a escada de emergência murmurando alguma coisa, permanece ali esperando o exata momento em que ela cairia da escada.
No minuto certo ela escorreu, segurei em sua cintura rapidamente.
Seus olhos brilharam assim que me viu, mas depois se entristeceu deixando ela em um absoluto vazio.
- Não quero ouvi absolutamente nada de você, saia daqui.
Permanece calado. Maggie se abaixou nas flores e pegou seu celular, limpou na blusa a sujeira da terra.
Sem percebe segurei em seu braço puxando para perto de me. Ficamos com os pés quase se tocando.
- O que pensa que tá fazendo? Tire suas mãos de me.
Levei minha mão em seu queixo trazendo seus lábios para perto do meu, eu precisava sentir aquele gosto de menta, gosto de pasta de dente que sentir no baile das estrelas. Afastei dela quando percebi que tinha ocorrido.
- Desculpa.... só me perdoe por tudo Maggie, sinto muito.
Virei rapidamente para minha casa deixando ela sozinha naquela noite escura. Liguei o chuveiro deixando a água fria desce em meu corpo, esfriando qualquer chama que se acendeu enquanto beijava aquela garota. A minha garota.
Se por algum segundo eu continuasse ali, Maggie se tornaria somente minha para sempre.
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Atualizado até capítulo 39
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