Então fiz o mais impensado, a beijei. Sei que foi atrevimento da minha parte, mas estava morrendo de saudades dela. No início ela pareceu surpresa, mas logo retribuiu meu beijo. Eu a puxei para meu colo, e nosso beijo ficou mais intenso, então me vi obrigado a parar aquele momento, porque se fossemos mais além não teria forças para um adeus.
— Quero você, Matheus! Uma última vez, pelos velhos tempos. — Ela falou.
— Tem certeza disso, Bianca. Não quero magoá-la, vim para acertamos as coisas e não complicar ainda mais. Estou louco para ter você, mas apenas se você tiver certeza disso.
Ela voltou a me beijar confirmando estar certa que queria. Então minhas mãos foram até sua bunda e a puxei mais para mim, para que ela pudesse sentir o quanto já estava duro apenas com seus beijos. Ela começou a tirar minha camisa e eu a ajudei. Minhas mãos foram até seus seios e percebi que eles estavam um pouco maiores, desde a última vez. A senti gemer em minha boca.
Desci minha boca por seu pescoço, seu ombro e voltei a subir para o lóbulo da sua orelha. Minha vontade era provar cada pedacinho dela. Ela movimentou um pouco seu corpo, roçando a entrada dela, no meu membro por cima de nossas roupas. Puxei a alça de seu vestido para baixo e seus seios ficaram expostos e livres para mim. Levei cada um deles a minha boca, chupando, lambendo e arrancando suspiros da Bianca.
Desci minha mão para o meio de suas pernas e por ela estar de vestido, facilitou meu acesso. A pressionei por cima da calcinha e percebi o quanto ela estava molhada para mim.
— Você estar completamente molhada, Bianca! Não quero fazer isso aqui na sala, vamos para seu quarto. — Eu sugeri e ela concordou.
Meu membro estava louco para a sentir mais uma vez e provavelmente esta seria a última. Assim que entramos em seu quarto, a agarrei pela cintura colando nossos lábios mais uma vez, sei que sentirei muito a falta dela. Esses 15 dias distantes foram uma tortura, não quero nem pensar o que sentirei depois disso aqui.
A virei de costas para mim, levando minha boca ao seu ombro e mordendo levemente. Retirei totalmente seu vestido e sua calcinha, até ela estar totalmente exposta para mim. Admirei seu corpo mais um pouco, e ela estava ainda mais linda.
Aproveitei para retirar minha calça, enquanto ela se deitou na cama de frente para mim. Deslizei meus dedos pelas suas pernas, nunca perdendo o contato visual, e ao chegar mais perto de sua intimidade, a vi arrepiar.
Não tinha pressa alguma para consumar nosso ato. Senti sua intimidade com meus dedos, o que fez ela abrir um pouco mais suas pernas, e tinha que confessar que era uma visão privilegiada a que estava tendo.
O mesmo caminho que fiz com meus dedos, fiz com minha boca e ao passar minha língua naquele ponto sensível de seu corpo, vi Bianca se contorcer um pouco na cama. Puxei uma de suas pernas sobre meu ombro, para que minha boca tivesse um melhor acesso ao seu ponto rosado, e passei minha língua ali, fazendo a Bianca gemer alto.
Olhei para ela e ela me implorou com o olhar para eu continuar. Então mais uma vez minha língua a provou, alternando entre lamber e chupar. Enquanto ela gemia e puxava meu cabelo, pedindo para eu não parar.
Enquanto fodia a entrada dela com minha língua, meus dedos trabalhavam em seu clitóris, então a sentir se contrair e convulsionar de um jeito delicioso. Seu gosto era magnífico.
Sem perder muito tempo, me coloquei entre suas pernas e meu membro já duro, roçou sua entrada, enquanto nossos lábios voltaram a se encontrarem. Meu beijo era urgente. Segurei a base do meu membro e a penetrei lentamente, queria que ela sentisse cada centímetro meu entrando nela. Ela gemeu, e eu estava completamente enterrado nela, sentido ela me contrair.
— Você é apertada demais. Gostosa ao extremo. Eu me perco dentro de você, Bia.
— Por favor, Matheus... mais rápido!
— Estou apenas começando e estou faminto por você, Bia.
Comecei a fazer movimentos de vaivém nela. Aquilo era o paraíso. Acelerei mais meu ritmo. Senti-la como estava sentindo era maravilhoso. Ela era perfeita em todos os sentidos. Seu corpo era divino e não me cansei de admirá-lo, ela estava ainda mais sensual grávida. Meus movimentos se fortaleceram e estava perdido nela. Escutei seus gemidos e era o melhor som do mundo.
— Isso. Mais, Matheus!
Bianca falou com a voz afobada. A sentir me contrair um pouco mais, alcancei seu clitóris com uma das mãos e fiz pequenos movimentos circulares nele. Ela gemeu ainda mais alto, jogando a cabeça para trás, se contorcendo e se agarrando a mim.
— Matheus... — Ela gemeu e a sentir apertar ainda mais forte o meu membro dentro dela, não resistindo e gozando
— Caralho, Bianca...
Aquele movimento foi minha perdição. Rosnei enterrando ainda mais fundo nela, enquanto meu corpo tremia e eu gozava, tentando segurar meu peso para não desabar sobre ela. Nossos olhares se cruzaram mais uma vez, então sai de dentro dela, deitando ao seu lado.
Esse momento foi maravilhoso para mim e esperava que tivesse sido para ela também. Quando a observei, percebi que ela estava chorando silenciosamente.
— O que houve, Bianca? Te machuquei? — Perguntei preocupado.
— Vou sentir sua falta, Matheus. Queria não sentir isso. Você pode me deixar sozinha, por favor!
— Não queria deixá-la assim, Bianca!
— O tempo cura todas as feridas, Matheus. Não serei imune a ele. Te desejo toda sorte do mundo nessa sua nova jornada. Espero que você consiga tudo que planejou. Juro para você que tentarei o mesmo aqui. Porém, nesse momento preciso ficar sozinha.
— Deixarei a chave na mesa. Boa sorte para você também!
Ali foi a última vez que a vi antes de viajar para Toronto. Foi nossa despedida e desejei que não tivesse sido dolorosa. Aquela imagem dela deitada naquela cama em seu quarto é a lembrança que guardarei comigo.
Já faz quatro meses que estou aqui em Toronto. Dizem que a despedida mais cruel é a que separa dois corações que se amam e os deixam entregues à saudade. Comecei a comprovar isso da maneira mais difícil. O começo aqui não foi nada fácil. Imaginei desistir algumas vezes, em voltar, mas meus pais me faziam mudar de ideia. Eles me obrigavam a focar nos meus objetivos. Não procurei nenhuma notícia sobre a Bianca. Sei que não me manteria firme aqui, sabendo que ela precisava de mim lá. Resolvi olhar para frente e seguir meus planos e confiar que as coisas também dariam certo para ela, onde ela estivesse.
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Atualizado até capítulo 86
Comments
Jucileide Gonçalves
Triste, mas cada um tem que seguir seus planos de vida.
2024-12-30
0
LmA Dicci
Matheus vc não teve força de vontade coragem em tomar uma medida drástica e enfrentar seus pais mas tbm tem o seu sonho e estudou pra alcançar seus objetivos, um dilema nada fácil pra vc, mas vai passar e vc será feliz com certeza
2024-12-26
1
Rafaela Britto
olha Matheus ainda vai rolar muita água por essa ponte,e vc vai se arrepender quando vi o que perdeu
2024-12-14
2