— Desculpe, Sra. Andin. Você está equivocada desta vez, estou definitivamente defendendo a Sarah como defenderia qualquer aluna. Porque o que a Sarah trouxe não viola as regras da escola. Além disso, são apenas pó e um espelho, não há batom ou lápis de sobrancelha. É normal que uma garota carregue essas coisas, então não faça disso algo tão grande.— disse André firmemente.
Desta vez, a Sra. Andin ficou ainda mais irritada com Sarah. Aparentemente, seu colega de trabalho, que trabalham juntos e frequentam reuniões juntos, está defendendo Sarah.
— Eu não sei o que aconteceu com você, senhor André, mas sua atitude em relação à Sarah não era assim. Por que de repente você se importa tanto com essa garota? Ou talvez Sarah tenha aprendido a seduzir seu próprio professor, eu sinto muita pena pela sua esposa. Não pense que ninguém sabe. Talvez aqui vocês não demonstrem afeto. Mas eu tenho olhos. E com meus próprios olhos eu vi como essa garota segura, firmemente, a cintura do professor, que também é seu cunhado, imagine se a irmã de Sarah vê isso? Ela com certeza ficaria muito decepcionada, sua irmã se envolvendo com seu próprio marido ao irem para a escola. Vergonhoso! — reclamou a Sra. Andin para os dois.
— Desculpe, Sra. Andin. Se você veio aqui apenas para nos insultar com suas falsas acusações. Por favor, vá embora, um professor não deveria falar assim na frente de todos os alunos. Se você tem algum problema comigo, podemos discutir depois. Agora, por favor, saia da minha sala de aula. Tenho que continuar esta lição! —exclamou André, aumentando ainda mais a raiva da Sra. Andin.
A mulher então saiu da turma 12 A com um rosto carrancudo. Enquanto isso, Sarah parecia pressionada com as palavras de sua orientadora colegial. André se aproximou de sua esposa e olhou para o rosto de Sarah, que estava olhando para baixo.
— Você está bem?
— Não! — respondeu Sarah brevemente.
— Não dê atenção à Sra. Andin! Enquanto eu estiver aqui, ela não poderá te machucar — disse André enquanto sorria. Sarah ficou um pouco mais calma apesar das palavras da Sra. Andin ecoarem em seus ouvidos.
Após a aula de matemática terminar, André saiu da sala. Sarah olhou para a partida de seu marido. Ela esperava que a Sra. Andin não se intrometesse novamente em seus assuntos. Porque, na verdade, Sarah sentiu que sua orientadora colegial tinha sentimentos por seu marido. Era muito evidente pela proximidade deles. A forma como a Sra. Andin olhava para André, mas André não respondia de forma exagerada, porque ele só a considerava como uma colega de trabalho.
Após esse incidente, os amigos de Sarah começaram a olhá-la com um sorriso irônico. Parece que eles foram influenciados pela Sra. Andin, acreditando nas palavras dela de que Sarah e André tinham um relacionamento especial. E, é claro, isso fez com que Alex, um cara que ainda tinha sentimentos por Sarah, também se manifestasse.
— Parece que o seu gosto é um tanto antiquado, Sahar.
— O que você quer dizer, Alex? — respondeu Sarah surpresa.
— Nem precisa se fazer de ingênua. Qual é a minha falha para você preferir o senhor André, que é, de acordo com você, velho hahaha... meu Deus! Compare a mim com o senhor André. É óbvio que eu sou muito mais bonito que ele!— exclamou Alex enquanto zombava de André.
Inconformada por seu marido ter sido chamado de velho, Sarah respondeu a Alex.
— Não se preocupe com sua idade, você ainda é jovem, é bonito e está sempre com uma aparência fresca! Mas, infelizmente, sua mente é superficial. Tudo que você pensa é namorar, mesmo que seus estudos ainda sejam pagos pelos seus pais. Fique aí se fazendo de: O cara e me pedindo em namoro. Eu prefiro estar com o senhor André, ele é inteligente, funcionário público e bonito também. Comparado a você, que ainda pede dinheiro aos pais e só pensa em namorar. Oh, que vergonha seria ter você como namorado! Vá estudar direito! — disse Sarah enquanto saía de perto de Alex, que parecia irritado.
— Filha da mãe! Você me paga! — murmurou Alex irritado.
Enquanto isso, na sala dos professores, havia uma reunião de alguns professores, por isso os alunos foram dispensados mais cedo do que o normal.
Claro que Sarah esperou por seu marido do lado de fora da sala de aula. Alguns amigos de Sarah se aproximaram e perguntaram para a garota.
— Você não vai para casa? — perguntou Lia.
— Não, estou esperando o senhor André.— respondeu Sarah. Lia também se sentou ao lado de sua amiga.
— Ei, posso te fazer uma pergunta? — exclamou Lia, muito curiosa com os boatos de que Sarah era amante de André.
— O que você quer perguntar? — perguntou Sarah.
— Mas antes peço desculpas. Não estou tentando me intrometer nos seus assuntos, Sarah! — disse Lia.
— Tudo bem, diga o que você quer perguntar. — respondeu Sarah, ainda muito tranquila.
— Ei... é verdade que você e o senhor André têm um relacionamento?— Imediatamente, Sarah riu ao ouvir o comentário de Ririn sobre ela e seu marido.
— O quê? Eu e o senhor André tendo um caso? Meu Deus, vocês estão inventando coisas, é impossível eu ter um caso com o senhor André.Seria mais fácil eu me casar com ele do que ter um caso... Bem, preciso ir agora, acho que ele terminou a reunião, vou para casa! — Sarahse despediu de Lia, que ainda estava se perguntando. Enquanto isso, André já havia saído da escola.
Sarah se aproximou de seu marido que já estava no estacionamento. Enquanto isso, Lia olhava a partida de Sarah e seu professor juntos.
— Estranho esse relacionamento deles. Realmente não pode ser considerado um caso. Porque o senhor André é o marido da Gabriela. Então é normal que Sarah esteja sempre com ele ao vir para a escola. — disse Lia, ainda pensando bem de Sarah.
Depois disso, André acompanhou Sarah de volta para casa, como sempre faziam. Apenas na partida, parecia que não estavam juntos, embora os dois sempre fossem para a escola juntos.
Ao chegar em casa, André abraçou os ombros de sua esposa e deu um beijo doce em sua testa. Ele viu o rosto de sua esposa parecendo ainda emburrada, como se Sarah ainda estivesse pensando nas palavras da Sra. Andin na escola.
— Por que está tão emburrada? Ainda pensando no que a Sra. Andin disse? — perguntou André.
— Estou com medo, amor! Parece que a Sra. Andin tem sentimentos por você. Ela está sendo muito sarcástica comigo e não gosta de você me mimar. — disse Sarah.
— Está bem, não se preocupe com o que ela diz. Não me importo com o que a Sra. Andin pensa sobre nós. Deixe-a queimar sua barba sozinha. O importante é que nosso relacionamento continue seguro e estável. Ah, esqueci de mencionar, amanhã tenho uma reunião fora da cidade por dois dias. Mas acho que não vou conseguir ir.—disse André, colocando sua pasta de trabalho na cama. Enquanto isso, Sarah tirava a roupa do marido para que ele pudesse tomar banho e trocar de roupa.
— Por que você não pode ir? — perguntou Sarah enquanto continuava a despir o marido.
— Se eu for, com quem você vai ficar? Meus pais ainda não voltaram. Eles disseram que vão ficar mais algumas semanas porque minha avó está doente. Então minha mãe ainda quer ficar cuidando dela. — respondeu André.
— Claro, não tem problema, querido. Eu posso ficar na casa dos meus pais por um tempo. Quando você voltar, pode me buscar. — respondeu Sarah, enquanto colocava as roupas de André que já haviam sido retiradas sobre a cama.
Espontaneamente, André abraçou sua esposa pela cintura e disse que ele não queria ficar longe dela, de qualquer maneira, ele não queria deixar sua esposa, nem por um segundo.
— Então, se você não for, como você vai saber sobre os desenvolvimentos da escola? Apenas vá, amor! Vou ficar bem, são apenas dois dias, é rápido! — disse Sarah, segurando o lábio de André, que queria muito beijá-la.
Por um momento, André teve uma ideia brilhante, sem deixar sua amada esposa em casa sozinha.
— Vamos fazer assim! Você vai comigo...
— Como é? Você quer que eu vá com você para a reunião? Mas como faremos isso, os outros professores vão descobrir, vão ficar desconfiados. — disse Sarah.
— Fácil, meu amor! Eu vou cuidar disso Ok? vou levá-la para a reunião, porque não quero deixar minha esposa dormir sozinha e com frio. Porque só eu sou o cobertor dela, só eu posso aquecê-la, meu amor! — André agiu novamente, beijando os lábios de sua esposa.
— André é bom de fazer piadas, hein! —
— Eh, por que você está soltando o beijo? Passei o dia todo esperando por esse momento. Agora eu quero te beijar o quanto quiser! — André fez novamente sua cena romântica para sua esposa.
— Hmm... não, querido! Eu não tomei banho ainda, estou com cheiro ruim! — respondeu ela sentindo-se insegura quando seu marido se aproximava e ela ainda não tinha se lavado.
— Ahh, não precisa, seja se você já tomou banho ou não, você continua linda! — exclamou André, que conseguiu deitar o corpo de sua esposa na cama deles. E, a partir desse momento, qualquer coisa que acontecesse, como recém-casados, eles sempre queriam estar próximos.
— Querido...
— Pode, por favor? Só um pouquinho. Já estou ansioso!
— Aff, seu safado!
— Ah, tudo bem fazer coisas íntimas com minha esposa. Ou você prefere a Sra. Andin?
De repente, Sarah segurou aquilo que estava entrando e disse.
— Se você fizer coisas indecentes, eu vou cortar você em pedaços para fazer berinjela agridoce.
— Oh, não faça isso, querida! Misericórdia. Agora abre, vai! Se não abrir, como eu posso entrar? — suplicou André, parecendo lamentável.
— Não quero!—respondeu ela.
— É um pecado, sabia? Sei que voocê quer...
Ela balançou a cabeça negativamente e, lentamente, abriu as pernas, e André finalmente sorriu feliz.
— Ahh... assim é bom mesmo! — disse André, que finalmente conseguiu entrar em seu ninho.
— Você é um... hmmm, mas é gostoso também! — respondeu Sarah, fechando os olhos.
Finalmente, André levou sua esposa para participar de uma reunião de trabalho fora da cidade. Andréi ntencionalmente pagou pelo transporte de ônibus para a partida de sua esposa. Enquanto André e os outros professores foram providenciados com um veículo especial para a partida deles.
Após algumas horas, a comitiva de professores chegou a um hotel onde iriam passar a noite. Eles partiram à noite para estar presente na reunião de trabalho no dia seguinte.
Claro que a Sra. Andin também participou da reunião. A Sra. Andin parecia tentar se aproximar de André e conversar casualmente com ele.
— André, peço desculpas se ontem eu disse algo inadequado sobre o senhor. Eu realmente não pretendia dizer aquilo — disse a Sra. Andin quando eles chegaram ao local.
— Desculpe, Sra. Andin, é melhor não nos aproximarmos tanto assim. Estamos agora em um hotel e não quero que as pessoas tenham uma visão negativa de nós. Irei para o meu quarto, até amanhã! — despediu-se André, abrindo a porta de seu quarto de hotel.
A Sra. Andin finalmente ficou quieta e também entrou em seu próprio quarto de hotel, que era próximo ao do Sr.André.
Depois que André chegou ao quarto de hotel, ele imediatamente ligou para Sarah, que já havia chegado ao hotel onde ele estava.
— Alô, amor!
— Oi, querido. Onde você está?
— Já estou no quarto do hotel. Pode vir para cá. Meu quarto é o número 85, eu estarei esperando por você!
— Certo!
Depois que Sarah desligou o telefone de seu marido, ela imediatamente se dirigiu ao quarto de hotel número 85. Sarah teve que ter cuidado para que os outros professores não percebessem sua chegada ao quarto de André. E realmente, finalmente Sarah chegou à porta do quarto de hotel número 85.
Enquanto olhava para a direita e para a esquerda para garantir que estava seguro, Sarah começou a abrir a porta do quarto de hotel número 85, onde seu marido estava hospedado. Naquela ocasião, Sarah usava um boné e um casaco com capuz para que seu rosto não fosse reconhecido pelos outros professores ao redor do hotel.
Finalmente, quando a situação estava segura, Sarah entrou rapidamente naquele quarto. Imediatamente, ela fechou a porta e tirou o boné e o casaco que estava usando. No entanto, um par de olhos acidentalmente pegou Sarah entrando furtivamente no quarto de André.
— Ohhh... então vocês dois...
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Atualizado até capítulo 58
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