Capítulo 5

— André ficou em silêncio quando a mão de Sarah acidentalmente tocou seu pau. Finalmente, ela ouviu a voz do marido, que soava pesada.

—Tire a sua mão! —  Ordenou André com frieza. Instintivamente, Sarah levantou o seu rosto, que antes estava apoiado nas costas de seu professor, e arregalou os olhos quando percebeu que suas mãos seguravam algo macio como um bolinho.

—O que é isso?— Sarah, curiosa, começou a apertar o objeto, que gradualmente foi ficando mais duro.

—E... Por que está ficando tão duro? —

De repente, Sarah soltou suas mãos e se afastou de André, que ainda estava parado. Ela começou a ter pensamentos impuros ao pereber que acabara de apertar a banana do seu professor.

—Oh, meu Deus! Eca! O que eu estava fazendo segurando aquilo? Que nojo! — Sarahmurmurava enquanto culpava suas mãos. Enquanto isso, André começou a virar-se e se aproximar da garota.

Sarah ficou em pânico ao ver André se aproximando.

— Onde o senhor vai? Pare aí! Não chegue perto! Foi sem querer! Fui uma menima má! Perdoe-me,mas não faça mal a mim. Ainda sou uma criança! Ainda sou criança, mal consigo entender! —Sarahimplorou enquanto juntava as mãos. Andrénão se importou, ele apenas continuou se aproximando de Sarah com o olhar fixo.

— Que professor maluco. Seu olhar corta como uma faca! Ó meu Deus, ajude a sua humilde serva! Não quero perder minha virgindade agora. Vou esperar até ter vinte anos. Acabei de fazer dezessete, é muito cedo para deixar de ser virgem!—rezava Sarah em seu coração. Ela continuou andando para trás, já que André persistia em se aproximar dela.

De repente, Sarah parou quando sua parte traseira já estava presa na parede do quarto. Com dificuldade, engoliu sua saliva e tentou enfrentar a vontade do marido.

— O que você quer? — Perguntou a garota espremendo os dedos. Sem dizer uma palavra, André levantou a mão, como se estivesse prestes a tocar o rosto de Sarah.

Ela fechou os olhos ainda mais quando a mão de André se aproximou. E no final, André tirou um grilo que estava nos cabelos cacheados de Sarah.

Depois que André pegou o grilo, ele imediatamente o jogou pela janela. Instantaneamente, Sarah suspirou aliviada como se tivesse acabado de se libertar da prisão.

— Ufa! Pensei que ia ser estuprada! — disse Sarah suavemente. Sem querer André ouviu as palavras de Sarah. O homem se aproximou dela, cruzando os braços.

— Quem disse que alguém iria te estuprar? Não precisa imaginar coisas. Eu nunca faria algo assim. Para mim, você é apenas uma garota inconsequente que eu acidentalmente casei. Além disso, eu só amo a Dinda, sua irmã mais velha. Quando ela voltar, eu vou me divorciar de você. Então, não precisa pensar que eu vou te tocar. Apenas se concentre nos seus estudos e aprenda matemática direito, para que eu não precise te punir com frequência.

Depois de dizer isso com frieza, André voltou para a cama. Mas ele ainda sentia a ereção após o toque acidental de Sarah. E essa tensão não o deixava dormir. André deitou de lado, de costas para Sarah, segurando seu pênis ereto que se recusava a dormir.

Enquanto isso, Sarah entrou no banheiro para atender às suas necessidades. Depois de se aliviar, ela voltou para a cama. Por um momento, ela observou a posição de sono de André, que parecia estar com frio.

— Ele está com frio? Eu estou sentindo muito calor, além do mais o ventilador é muito pequeno. Não está refrescante de jeito nenhum, ah, está quente! — Pensou Sarah ao ver o ventilador ao lado de sua cama. Enquanto usava o ventilador para aliviar o calor em seu corpo. Ela desabotoou duas vezes os botões de seu pijama. Depois, pegou um livro e abanou-o em seu pescoço.

De vez em quando, olhava para o lado onde André ainda estava segurando a tensão. Casualmente, Sarah tentou perguntar ao marido.

— André, você não está incomodado dormindo assim? Por que esse quarto está tão quente! Talvez seja tão quente por causa da sua aura, porque você raramente sorri e sempre está com raiva. É assim que é! — Exclamou Sarah.

— Essa criança, ela nem sabe que foi por causa dela que eu acordei sem dormir, tão azarado!—pensou André.

André não respondeu à pergunta de Sarah. Na verdade, o homem também se sentia desconfortável, segurando algo tão tenso era desagradável. Ele queria resolver isso no banheiro, mas Sarah estava em seu quarto. Certamente Sarah ouviria se ele gemesse. Então ele decidiu se acalmar sozinho drgurando-o.

Não ouvindo uma resposta de André, Sarah revirou os olhos e foi dormir imediatamente.

— Esquece, falar com esse professor intolerante mesmo se minha boca espumar não vai adiantar. Ele obviamente vai ficar bravo. É melhor dormir. Meu Deus, a temperatura desse quarto parece que está no inferno!—murmurou Sarah antes de colocar a cabeça no travesseiro macio.

Ambos dormiram com um tecido separado no meio como limite para suas camas. No entanto, quem poderia pensar que no meio de seu sono, Sarah se moveria lentamente em direção a André. Como se ela estivesse abraçando um travesseiro. O mesmo aconteceu com André, ele não percebeu que estava abraçando Sarah. Durante a noite, eles dormiram com André abraçando Sarah por trás. Enquanto uma mão de André se infiltrava na blusa de Sarah, que estava levemente aberta.

Às 5 horas em ponto, o alarme tocou. Sarah começou abrir os olhos. Imediatamente, sentiu algo estranho. Ela sentiu que havia uma mão dentro de sua blusa, segurando de leve um dos morros gêmeos.

—O que é isso? — Sarahcomeçou a olhar para o próprio peito. E imediatamente ela gritou enquanto soltava a mão de André, que acidentalmente entrou em sua blusa.

—Aaaah ... André malvado! Você realmente se atreveu a tocar em mim, como você pode? — Sarahparecia cobrir a própria roupa e começou a chorar.— André acordou e ficou confuso com o que Sarah estava fazendo.

—O que há? Por que você está chorando? O que você está fazendo aqui? Você deveria estar dormindo ali. Você provavelmente rolou até aqui, certo? — respondeu André.

— Fácil rolar, como se eu fosse uma bola. O senhor... André, se atreveu a tocar em mim.—

André esfregou os olhos e ainda não entendia as acusações feitas por sua esposa.

— Hã? Tocar em você. Mas o que eu toquei? — perguntou André confuso. Sarah ficou irritada e imediatamente foi para o banheiro.

— Aaah, que droga! Em suma, estou com raiva de você! O senhor ousou tocar em meus montes. E minhas amigas dizem que quando um cara toca, significa que eles foram manchados. O senhor me manchou. Eu te odeio! — disse Sarah que continuou caminhando em direção ao banheiro e bateu a porta com força.

Por um momento, André ainda estava confuso. O que sua esposa queria dizer com seus morros já estarem manchados? Depois de pensar por um tempo, André finalmente descobriu a resposta. Um pequeno sorriso se formou em seus lábios.

— Minha nossa! Do que estou falando? Aparentemente, é aqueles montes. Minha mão realmente é travessa! —sussurrou André enquanto balançava a cabeça.

Hoje de manhã, pela primeira vez, Sarah foi com seu professor para a escola. Mas André não pareceu gostar muito quando Sarah saiu com ele em sua motocicleta. Pois André estava preocupado em ser alvo de fofocas com Sarah.

Ela começou a subir na moto automática que André costumava usar para ir dar aulas. Embora ele tivesse um carro, André preferia não exagerar. Ele preferia ir ensinar usando sua própria moto.

Agora, Sarah tinha que sair junto com seu marido, principalmente com a presença dos sogros sempre observando a união do casal. Sarah não queria ver seus dois sogros tristes só por verem os dois brigando.

— Segure bem! — Ordenou André. Instintivamente as mãos de Sarah envolveram a cintura do marido.

—Não é para segurar em mim, é  para segurar no bagageiro! — retrucou André. Sarah arregalou os olhos.

— Segurar no bagageiro? Está certo, Professor? E se eu cair?— Respondeu a garota.

—Sim, segurar no bagageiro. Se você segurar minha barriga, pode despertar desejos em mim! —reclamou André com tranquilidade.

Sarah parecia estar debochando de seu marido.—Ahhh se você não fosse meu professor. Eu já teria dado um tapa na sua cabeça, irritante! — Sarahresmungou enquanto soltava as mãos da cintura do marido.

Depois que o drama de subir na moto acabou. Agora era a vez de Sarah ver o rosto de seu professor com uma expressão carrancuda, quase sem sorrir.

— Professor, por que essa carranca? Por que não sorri um pouco? Para ficar mais bonito, sabe. Afinal, carregar uma garota tão bonita assim na garupa e ficar de cara amarrada o tempo todo!—exclamou Sarah no ouvido de André.

Instintivamente André parou a moto e mandou Sarah descer. Claro que Sarah ficou surpresa, eles ainda não tinham chegado na escola e André já a estava mandando descer.

— Por que descer, Professor? A escola ainda está ali na frente!

—Você vai andar a partir daqui. Eu não quero que ninguém nos veja juntos. Isso pode viralizar depois!

Depois de dizer isso, André acelerou sua moto e entrou no pátio da escola, deixando Sarah a cerca de 50 metros de distância.

Sarah teve que andar a pé até o portão da escola. Com a boca seca, Sarah caminhou em direção à sua sala de aula, sendo observada por André que também caminhava em direção ao escritório.

Os dois se olharam, mas nenhum dos dois expressou qualquer coisa, como se não se conhecessem.

O sinal da aula começou a tocar. Sarah entrou imediatamente em sua sala de aula como de costume. Pouco tempo depois, André entrou na mesma sala de aula que Sarah, a sala 12A.

Os alunos ficaram em silêncio quando André entrou na sala. Parecia que a classe tinha recebido um assassino frio e calculista pronto para atacar os alunos. Enquanto isso, Sarah estava tranquila e, com um movimento preguiçoso, abriu sua mochila.

—Bom dia, crianças! — Cumprimentou Andréa todos os alunos.

— Bom dia, Professor! — Responderam em uníssono.

—Muito bem, hoje teremos uma prova. E entreguem suas tarefas de ontem. Aqueles que não fizeram suas tarefas, estejam preparados para receber uma tarefa extra minha.

Todos os alunos tiraram seus livros de tarefas. Enquanto isso, Sarah parecia confusa, pois ela esqueceu de trazer o livro de matemática. — Meu Deus, onde está meu livro? Eu tenho certeza de que o coloquei na mochila! Como ele não está aqui agora?

Sarah procurou desesperadamente pelo seu livro de tarefas que parecia não encontrar em lugar nenhum. Até que finalmente ela se lembrou que usou o livro como leque na noite anterior e esqueceu de colocá-lo de volta na mochila.

— Problema! O livro foi deixado no quarto. Agora estou enrascada! — Sarahparecia estar abaixando a cabeça e não colocou o livro de tarefas na mesa do André.

— Sarah, cadê seu livro de tarefas? — Questionou André, fazendo com que Sarah se assustasse e levantasse quando seu nome foi chamado.

— Desculpe, Professor! Meu livro ficou no quarto. Porque ontem o quarto estava muito quente. Então eu usei o livro como leque. E o leque não está mais me refrescando — Respondeu Sarah firmemente, olhando para o rosto de seu marido que estava petrificado.

— André sentiu-se atingido e imediatamente mandou Sarah sentar novamente. Desta vez, Sarah escapou da bronca do professor de matemática conhecido por não perdoar quando alguém esquece de trazer o livro.

Sarah sentou novamente. — Ei, Sarah? Por que o senhor André não está bravo? Normalmente, quando alguém esquece o livro de tarefas, ele já estaria repreendendo a pessoa! — sussurrou Lia, amiga de Sarah.

— Não sei, talvez ele tenha mudado! — Respondeu Sarah sussurrando enquanto ria.

— Ei, Sarah? Você vai com a gente depois? Nós vamos ao shopping procurar pelo último filme em DVD. — Questionou a amiga.

—Sério? Com quem você vai?—perguntou Sarah sussurrando.

—Sim, com os meninos, vários deles vão, tem o Will, Dilan, Maya, Lina, enfim, muita gente, vai ser animado.

—Ok, vou junto!

Depois da escola, André viu acidentalmente Sarah brincando com seus amigos homens. Eles pareciam muito próximos. André não gostava muito de ver Sarah próxima de seus amigos homens, especialmente depois de ter acabado de pedir permissão para sair com seus próprios amigos para o shopping.

André não podia recusar porque ele não levava seu casamento muito a sério. Mas, de qualquer maneira, ele estava preocupado com Sarah saindo com seus amigos homens.

Quando Sarah saiu para o shopping com seus amigos, André de repente a interceptou, deixando-a muito surpresa.

— André! — Exclamou Sarah.

— Lembre-se, você têm que voltar antes que anoiteça. Não deixe seus pais preocupados. Entendeu? — disse André, em seguida, foi até sua motocicleta estacionada na frente do escritório.

—Incomum o jeito que André falou, né? Normalmente nem olha para a gente. Normalmente ele é bem indiferente.— disse Lia, observando seu professor malvado de repente prestando atenção neles.

Por um momento, Sarah olhou para seu marido que estava levando sua moto. André também virou-se para olhar para Sarah, como se estivesse dizendo para ela não voltar tarde.

— Por que eu me sinto assim? Por que estou me sentindo desconfortável? Afinal, eu não me importo com esse casamento... — Pensou ele.

Mais populares

Comments

Anonymous

Anonymous

Na foto o cabelo dela e super liso

2023-08-31

1

Maria Ines Santos Ferreira

Maria Ines Santos Ferreira

esse espan e Ted tá enchendo o saco ,tira isso

2023-08-21

0

Eliane Ferreira

Eliane Ferreira

não tô entendendo e nada com esse spam calor

2023-08-11

4

Ver todos

Baixar agora

Gostou dessa história? Baixe o APP para manter seu histórico de leitura
Baixar agora

Benefícios

Novos usuários que baixam o APP podem ler 10 capítulos gratuitamente

Receber
NovelToon
Um passo para um novo mundo!
Para mais, baixe o APP de MangaToon!