— André voltou sozinho, sem sua esposa. Havia um sentimento diferente quando ele voltava, mesmo que ele realmente não se importasse com nada que sua aluna e esposa fizesse. No entanto, ainda havia uma pequena preocupação, pois ela também saiu com seus amigos homens, que costumavam provocá-la.
No final, André decidiu seguir Sarah. Ele virou antes dela e seus amigos irem muito longe. E de fato, ela estava sendo levada por um dos amigos homens na garupa da moto. Embora não fosse algo íntimo, fez com que André apertasse os dentes quando ele viu sua esposa de uma distância não tão grande.
— Você está pronta, Sarah?—perguntou Dilan. O jovem que pilotava a moto.
—Claro, vamos!—respondeu Sarah depois de colocar o capacete.
—Você não vai segurar ?— Ele esperava que Sarah colocasse seus braços em volta da sua cintura.
— Já estou! — Respondeu Sarah segurando a alça da moto. Instantaneamente, Dilan ficou surpreso ao ver que as mãos de Sarah estavam segurando a alça da moto, e não em volta da sua cintura.
—O que foi? — Ela perguntou ao ver a expressão de desapontamento no rosto de Dilan.
— Por que está segurando ai?
— Ah, tudo bem, eu gosto de segurar aqui. Melhor do que segurar a sua cintura. O professor de religião disse que ainda somos crianças, cara! Deixa pra lá, vamos logo! — Ordenou Sarah, dando um tapinha no ombro de Dilan.
Dilan coçou a cabeça, esperando receber um abraço. Mas ele sabia que aquela garota nunca faria o que ele queria.
Finalmente, Sarah e alguns amigos partiram para o shopping, onde iriam se divertir e procurar as últimas fitas de filmes.
Sem que Sarah percebesse, André a seguia de longe. Ele se esgueirava para que Sarah não o visse. Às vezes, André tinha vontade de dar um tapa em alguns amigos dela que a provocavam, abraçando-a de repente pelos ombros. Mas Sarah rapidamente se afastava. Mesmo que fosse apenas brincadeira, André não gostava nem um pouco.
—Lá está o Dilan, o que ele está fazendo abraçando a Sarah? — André parecia irritado. Ele teve que se conter para que não fosse visto.
Depois de procurarem as últimas fitas de filmes, Lia sugeriu que eles fizessem uma pausa no shopping. Claro que eles ficaram muito felizes e poderiam olhar os caras bonitos que passavam.
Mais uma vez, André ficou chateado quandoSarah foi abordada por um cara que queria conhecê-la. Ela parecia envergonhada quando o rapaz cumprimentou-a e disse seu nome.
— Oi, garota! Posso te conhecer?
— Claro. — \disse ela envergonhada.
— Meu nome é André! — disse o rapaz sorrindo amigavelmente. Sarah ficou chocada ao saber que o cara se chamava André, assim como o nome de seu professor malvado da escola, que não era ninguém menos que seu próprio marido.
—Eu sou Sarah. Aliás, seu nome é exatamente igual ao nome do nosso professor. Mas é uma pena, ele é um professor bem intimidador, só de olhar para ele é mais assustador do que olhar para um fantasma, mas você parece ser realmente amigável! — disseSarah para seu novo amigo. Junto com os amigos eles riram e brincaram com o rapaz.
André, ao ouvir o queSarah disse ao novo cara, sentiu a vontade de leva-la para casa e trancá-la no quarto para que ela nunca mais pudesse tagarelar com outros caras. Ele ainda estava esperando pacientemente por sua esposa, que estava se divertindo com seus amigos. Até que olhou para o relógio, que marcava quatro e meia da tarde. Ele aproveitou a oportunidade para levar Sarah para casa. André ligou para o celular de Sarah para que ela se lembrasse da hora de voltar.
— Espere um minuto, vou atender o telefone!— Sarah se desculpou com os amigos. Ela se afastou um pouco para que eles não pudessem ouvir a conversa dela com André.
—Alô!
—Você já viu que horas são?
Sarah imediatamente olhou para o relógio em seu pulso. — Ainda são quatro e meia — respondeu a garota, tranquilamente.
— Ainda são quatro e meia, é o que você diz? Volte agora! —disse André.
—Voltar? Ainda são quatro e meia, senhor. Vamos mais tarde, quando der cinco horas. Ainda estamos nos divertindo, senhor!
—Não pode, é hora de ir para casa, você quer que eu reduza sua nota em matemática? Agora, seu marido está esperando por você na barraca de relógios, não demore. — ameaçou André.
—Ah, não, por favor! Sim, sim, estou indo, tagarela! Parece que nunca foi jovem antes, não é? O que você está fazendo aí? Estou indo... — Sarah ao olhar na direção da barraca de relógios, onde André estava esperando por ela. — Não precisa ficar me olhando, me espere no estacionamento!
André imediatamente desligou seu celular e saiu do shopping, esperando por Sarah no estacionamento. Sarah rapidamente se despediu dos seus amigos para ir para casa.
—Gente, vou indo!
—Mas por quê Sarah?
— Já está tarde. Minha mãe está me esperando em casa. Tchau, até logo!
— tudo bem, tome cuidado!
Sarahlogo saiu do shopping. Ela procurou pelo seu professor no estacionamento de motos. Logo em seguida, uma scooter se aproximou de Sarah.
— Coloque o capacete! — exclamou André, entregando um capacete para Sarah.
—Então, você estava me seguido esse tempo todo? — perguntou Sarah enquanto colocava o capacete.
— Não seja boba, estou apenas cumprindo as ordens da minha mãe, agora você é minha responsabilidade. Se algo acontecer, serei responsabilizado. Além disso, você demorou muito no shopping, minhas pernas estão formigando de tanto esperar! — André falou com expressão irritada.
— Ahh, culpa sua mesmo, quem mandou me seguir. Se você tem gota, é melhor voltar, porque se tiver uma crise, a culpa será minha.
—Chega, não fale demais. Suba logo! — ordenou — André.
Sarah imediatamente subiu na moto. Após isso, André começou a andar pela estrada. Durante a viagem, eles ficaram em silêncio. Sarah não se atrevia a perguntar nada. Mesmo que não se importasse com seu casamento,Sarah sentia algo estranho. Ela tinha medo da raiva do marido, pois conhecia bem como André era quando ficava bravo na sala de aula.
Após quinze minutos, eles chegaram em casa. Sarah desceu e retirou o capacete. No entanto, a fivela do capacete de repente ficou presa e Sarah estava tendo dificuldades para soltá-la. Enquanto isso, André entrou rapidamente em casa depois de estacionar a moto e tirar o capacete.
— Ei, espere por mim! — Exclamou Sarah com uma expressão suplicante, incapaz de abrir o capacete. André virou-se e viu Sarah ainda usando o capacete. Ele apenas olhou para a garota sem fazer nada. Sarah se aproximou, sorrindo.
— Por favor, abra? Está difícil? — disse Sarah, se aproximando de André.
Sem dizer uma palavra, André imediatamente alcançou a fivela do capacete. No entanto, ele acidentalmente tocou a mão de Sarah. Espontaneamente, Sarah puxou a mão dela e fingiu não sentir nada. André imediatamente ajudou Sarah a soltar a fivela do capacete que estava presa. Acidentalmente, os dois se encararam.
— Na verdade, o senhor André também é bonito, droga, se ao menos ele não fosse um carrasco de alunos. Seria ainda mais bonito! —pensou Sarah, sem perceber que estava elogiando o rosto do próprio marido.
— Não me olhe assim. Não quero que você se apaixone por mim. Também não quero machucar você, pois ainda amo sua irmã, então, a partir de agora, controle seu olhar!
Imediatamente, Sarah arregalou os olhos ao ouvir o que André disse. Ela suspirou profundamente e entrou rapidamente em casa depois que o capacete foi retirado de sua cabeça.
— Sim, sim, faça o que quiser, é da sua vontade falar o que quiser, não me importo. Nem pensar em me apaixonar, só de olhar para seu rosto já dá medo! — respondeu —Sarah, falando consigo mesma.
Sem perceber, André deu uma pequena risada ao ver o comportamento engraçado da esposa.
— Você é uma criança! — disse André, sem perceber que suas palavras foram ouvidas por Sarah.
— O senhor disse que eu sou uma criança? — perguntou — Sarah seriamente. André não deu atenção e continuou caminhando em direção ao quarto.
— Ei, por que você não responde? Senhor André? Eu acho que estou ficando com pressão alta, mesmo, professor frio! — Resmungando, Sarah caminhou atrás de seu marido.
Já era quase oito horas conforme o relógio, depois de jantarem juntos, Sarah entrou no quarto e sentiu uma grande sonolência. Ela deitou-se para dormir, pois estava cansada após um dia de passeio no shopping.
Enquanto isso, André viu Sarah se preparando para dormir. O homem proibiu a proibiu de dormir porque acabaram de jantar. Ele estava preocupado que dormir logo após comer fosse prejudicial à saúde. Sarah seguiu as ordens de seu marido e pareceu inclinar-se contra a cabeceira da cama.
— Em vez de dormir, é melhor você fazer a tarefa de matemática que seu professor lhe deu. Depois de terminar, você pode dormir! — ordenou André para que ela pudesse se livrar da sonolência.
— Fazer a tarefa? Ahhh, a tarefa do professor é tão difícil, eu posso até ficar careca pensando em logaritmos. Por que diabos a matemática tem que existir, professor? — resmungou ela, lembrando que não conseguia fazer a tarefa dada por André.
— Nada é difícil se você estiver disposta a aprender. Se você não estudar, nunca vai aprender. Se você não fizer essa tarefa, quer que sua nota diminua? Venha, eu vou te ensinar! — disse André, oferecendo-se como professor particular.
— Você quer ser meu professor particular marido? — questionou Sarah com um sorriso irônico.
— Sim, mas sou gentil e não vou cobrar nada. Terá sorte de receber aulas particulares gratuitas de mim. Muitas pessoas gastam muito dinheiro apenas para pagar um professor particular de matemática para fazer a tarefa de matemática. — explicou André.
— Então eu não preciso pagar, ótimo! — respondeu alegremente Sarah.
— Se eu pedisse uma taxa, o que você me daria? — respondeu André, olhando para o rosto da sua aluna.
— Hmm... O que seria? Você disse que era de graça, então por que você está mudando de ideia tão rápido? — Resmungou Sarah.
Ouvindo as palavras dela, André sorriu de lado e disse — Além disso, eu não aceitaria nada de você mesmo. Então não se preocupe, eu não vou te cobrar.
Sarah ficou em silêncio e imediatamente pegou seu livro de matemática. André começou a ensinar sobre logaritmos. No começo, Sarah prestava atenção em André explicando o assunto. No início, ela entendia um pouco. Mas, depois de dez minutos, ela já não conseguia mais se concentrar porque estava muito sonolenta. Ela tentou se manter acordada para conseguir fazer a tarefa dada por André.
— Agora, faça o problema número 11, vamos tentar sozinha! — ordenou André.
Ela começou a resolver a questão número 11. Enquanto isso, André parecia verificar as notas dos alunos que ele digitava no laptop. Sarah parecia estar se esforçando para fazer a tarefa com seriedade. No entanto, inesperadamente, seus olhos não podiam mais ser controlados. Ela ficou ainda mais sonolenta e, no final, adormeceu em cima da mesa, com o rosto em cima do livro de matemática.
Depois de esperar dez minutos enquanto checava as notas, André pediu para ela entregar seu trabalho. No entanto, não houve resposta ou reação.
— Já terminou sua tarefa, Sarah? — Questionou André, olhando para Sarah adormecida. André massageou as têmporas, surpreso que sua esposa tenha adormecido. André imediatamente fechou seu laptop.
— Oh meu Deus, essa criança adormeceu! Sarah, acorde! — exclamou André tentando acordar sua esposa. Mas Sarah ainda estava com os olhos fechados e cada vez mais adormecida.
Finalmente, André deixou Sarah dormir. Porque ele achou que ela parecia muito cansada. André foi para a cama e deixou sua esposa dormindo. Às vezes, ele olhava para sua esposa profundamente adormecida. Sentia-se um pouco culpado vendo-a dormindo daquela maneira. Assim, André decidiu levantare colocá-la na cama.
— Espero que ela não acorde! — pensou André enquanto carregava sua esposa.
Facilmente, André carregou a adormecida Sarah. Por um momento, ele olhou para o rosto inocente dela com os olhos fechados. — Olhando bem, ela é linda, mesmo quando está dormindo.—André sorriu ao ver o rosto adormecido de Sarah.
Depois de chegar na cama, André cuidadosamente colocou o corpo de sua esposa. Assim que o corpo de Sarah tocou a cama, André tentou puxar suas mãos que ainda estavam por trás de seu corpo. No entanto, de repente, Sarah se mexeu e o abraçou, fazendo com que André rolasse na cama.
Sarah pensou que André fosse um travesseiro que ela costumava abraçar durante o sono.
—Merda! Como eu acabei nessa posição! — André pensou, mas também abraçou a garota. Seus corpos estavam tão próximos, não havia distância entre eles, a coxa de Sarah roçava o membro ereto de André, que acabou entrando em pânico.
— Não, não, não acorde, garoto! — Pensou André enquanto segurou o pau que começava a endurecer.
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Atualizado até capítulo 58
Comments
Marta Ferreira
verdade
2024-04-07
0
Anayra-on
fica difícil ler com essas letras e palavras no meio acaba deixando confuso na hora de ler
2023-12-10
0
Maria Ines Santos Ferreira
ei ri muito mas essas letras não da
2023-08-21
1