Capítulo 18

Após André colocar o corpo de sua esposa na cama, o homem não se aproximou imediatamente, apesar de ter todo o direito sobre ela. Por um momento, ele cobriu o corpo da esposa com um lençol. Ela ficou surpresa e não entendia o comportamento do marido. Será que ele não sentia desejo por ela?

Então André se levantou, mas ela segurou a mão do marido e perguntou.

— Para onde você vai, querido? Por que está indo? — perguntou a garota curiosa.

— Fique aqui, vou ao banheiro rapidamente — respondeu André olhando para a esposa. Ela assentiu e soltou a mão do marido. Em seguida, André entrou no banheiro sem fechar a porta. Ela observou em direção ao banheiro, curiosa sobre o que André estava fazendo.

Do banheiro, ouvia-se o som da água correndo da torneira. André estava, na verdade, fazendo a purificação ritual conhecida como ablução.

— Meu marido está fazendo a abluição? Ainda não é hora da oração do Isha, não é? — questionou-se ela em pensamento. Eles acabaram de realizar a oração do Maghrib juntos. Não muito tempo depois, André saiu com o rosto fresco e, certamente, o homem estava muito bonito depois de ter sido tocado pela água da abluição.

Ela viu a chegada do marido com timidez. Ela ficou surpresa ao ver que, enquanto André estava usando calças antes, quando saiu do banheiro, ele estava usando uma cueca.

André começou a subir na cama junto com sua esposa. Embora ela estivesse se preparando para a noite desta vez, André ainda estava envergonhado para começar. Além disso, quando ela viu o marido usando uma cueca era evidente que seu membro estava claramente visível. Ela riu baixinho enquanto cobria o rosto.

— Por que está rindo? — perguntou André, olhando para o rosto da esposa que estava corada.

— Não é nada, só achei engraçado te ver assim.

— Me ver? O que tem de errado comigo? — respondeu André, ainda nervoso para iniciar.

— Por que está usando apenas cueca, querido. Seu membro está bem visível disse ela, incapaz de conter a risada. André olhou automaticamente na direção mencionada pela esposa. De fato, seu membro estava claramente visível.

— Não posso usar apenas cueca? Eu apenas fiz a abluição. Minhas calças ficaram molhadas. Então, fui forçado a usar a cueca que estava no banheiro. Ficou tão evidente? — respondeu André explicando ao mesmo tempo e fingindo não saber.

— Oh... aquilo que está visível, é seu... — a resposta sem jeito de Sarah, fez com que André continuasse olhando para sua esposa, que estava debaixo do lençol. Ela também retribuiu o olhar confuso de André. Afinal, era a primeira vez que o homem fazia aquilo.

André, que estava sentado um pouco mais distante, agora sentava-se ao lado e se aproximava da esposa enquanto segurava a mão de Sarah.

Sarah parecia tímida. O homem que ela costumava chamar de professor de repente estava ao seu lado e se tornou seu marido. Especialmente agora, Sarah estava apenas coberta por um lençol que escondia seu corpo inocente.

— Sabe, Sarah! Eu fico muito feliz em ouvir que você também me ama. Assim, meu amor não é em vão. Eu não sabia o que aconteceria se você não sentisse o mesmo. Certamente, eu ficaria envergonhado — começou André a conversa.

Sarah encostou a cabeça no ombro de seu marido e acariciou suavemente seu peito.

— Isso é amor, querido. O amor vem naturalmente sem percebermos. Eu também não sei por que me apaixonei por você. Só que eu ainda estava com medo, caso você ainda amasse Gabriela. Por isso, rejeitei esse sentimento e não quis ser rotulada como a amante — disse ela enquanto continuava a acariciar o peito de André, até que sem querer ela desfez o botão da camisa do marido.

— Você está brincando. Foi culpa dele mesmo por ir embora assim. Se ele voltar, vou dizer a ele que agora estou amando sua irmã e me casei com ela.— André disse corajosamente enquanto ousava abraçar os ombros de sua esposa. Sarah olhou para cima e encarou o rosto de André. Os dois se olharam profundamente, até que finalmente seus lábios se encontraram.

O beijo foi intoxicante e ambos o aproveitaram. Sem perceber, Sarah puxou o lençol até cobrir seus corpos. Agora, os dois estavam debaixo do lençol, apenas suas cabeças visíveis. Não se sabe o que André fez, mas Sarah pareceu olhar para cima e morder seu lábio inferior. Agora, apenas a cabeça de Sarah era visível do lado de fora. Então, para onde foi a cabeça de seu marido?

Dentro do lençol, havia movimento, apenas a cabeça de Sarah era visível e finalmente, a cueca que André estava usando caiu jogado no chão. Neste momento, os dois já estejam completamente nus e se tocando. Não demorou muito para a cabeça de André começar a aparecer de baixo do lençol e ele olhar para o rosto de Sarah com ternura.

—Querida! Agora... — disse André, que já estava pronto para navegar juntamente com Sarah para a ilha do amor. Sarah assentiu com a cabeça. Ela mal ouviu André, como se estivesse recitando uma oração antes de entrar de fato.

Devagar, mas com certeza, Sarah mordeu o lábio inferior quando André começou a agir empurrando algo que deveria entrar lá.

— Emm ... Querido, dói! — gemeu a garota enquanto agarrava firmemente as costas de seu marido. Por um momento, André parou e deu a oportunidade para que Sarah relaxasse e se acalmasse.

— Você está com dor? Me perdoe, se estou te machucando assim, vou parar! — exclamou André enquanto tentava puxar um pouco da banana que ainda não tinha entrado completamente.

— Parar? Não, querido! Não pare, esse é o seu direito e minha obrigação. Eu já aceitei com sinceridade me entregar a você. Continue, não pare! — disse Sarah, que estava pronta para sentir a sensação mais prazerosa que nunca havia experimentado antes.

—Tem certeza?

Sarah apenas assentiu suavemente com os olhos marejados. André então começou a se mover lentamente para que sua esposa não sentisse uma dor excessiva. Embora André nunca tenha experimentado antes, como professor, ele já leu e sabe sobre as informações sobre a condição de uma mulher na primeira vez que tem relação sexual. E André sabia muito bem sobre a condição de Sarah, que certamente sentiria um pouco de dor ao fazer isso pela primeira vez.

Portanto, André não quis ter pressa para fazer isso imediatamente. Ele primeiro despertou o desejo de sua esposa acariciando e estimulando pontos nervosos específicos. Como no pescoço, seios, lábios, barriga e, é claro, na área inferior.

André despertou o desejo de sua esposa nessas áreas com toques e beijos calorosos. E como previsto, Sarah ficou cada vez mais enlouquecida e, no final, ela nem percebeu que André já conseguiu entrar completamente.

André sorriu ao ver o rosto de sua esposa não demonstrar dor quando ele finalmente atravessou a barreira da virgindade da jovem.

Naquele quarto, finalmente, dois parceiros de casamento se entregaram completamente ao amor e ao desejo. Movimentos suaves e não brutais fizeram Sarah não conseguir se soltar de seu marido.

Na intimidade, eles se olharam com um olhar suave. Acompanhados de movimentos constantes e na posição original. Claro, porque ambos estavam fazendo isso pela primeira vez, sem tutoriais em vídeos adultos ou lendo novelas eróticas.

No entanto, apesar disso André colocou um travesseiro sob as nádegas de sua esposa para penetrar tão profundamente e, é claro, isso ajudou Andréa fecundar o óvulo de sua esposa para que eles logo tivessem descendência. Considerando o forte desejo dos pais de Andréem ter netos.

Quase 30 minutos se passaram. No final, André saiu de debaixo dos lençóis. Seu corpo suava muito, sua respiração ofegante. Ambos pareciam ter acabado de correr uma maratona de cem metros e pararam agora.

André olhou para o rosto suado de sua esposa. Em seguida, ele beijou a testa dela e disse.

— Obrigado, minha aluna bonita! Vou te dar um 9 na sua prova de matemática — exclamou André, acariciando os cabelos de Sarah.

— Por que só 9? Por que não arredondar para 10? — reclamou Sarah.

— Você quer um 10? — Sarah assentiu, feliz.

— Claro que vou te dar um 10. Mas há uma condição — disse André, começando a provocar.

— Vamos tomar banho, rezar o isha, jantar. Depois disso, eu quero mais cinco vezes esta noite. Você consegue?—exclamou André com um sorriso radiante.

— Cinco vezes? Não tem problema, eu não me importo quantas vezes. Na verdade, não dói como as pessoas dizem. É muito bom! Bem, no começo foi um pouco dolorido, será que houve sangramento também? — disse Sarah olhando para o lençol em que estava sentada. Na verdade, não havia vestígios de sangue naquele lençol branco.

— Não há sangue? Eu não sangrei? Eu ainda era virgem, André... — exclamou Sarah, preocupada que André pudesse pensar que ela não era mais virgem porque não sangrou na noite de núpcias.

— Quem disse que você não era virgem? Apenas porque você não sangrou, eu disse que você não é mais virgem? — perguntou André, olhando nos olhos de sua esposa.

— Bem, meus amigos dizem isso. Se uma mulher não sangra na noite de núpcias, é um sinal de que ela não é mais virgem. Igual a mim, mas eu era realmente virgem, André. Você acredita, não é? — Implorou Sarah, abraçando seu marido.

— Ouça-me! Muitas pessoas interpretam erroneamente se uma garota é virgem ou não na noite de núpcias. A virgindade de uma mulher não pode ser julgada pela presença ou ausência de sangue na primeira vez. Tudo depende de como o marido trata a esposa na noite de núpcias. Se o marido sabe como despertar o desejo da esposa, então ela não sentirá muita dor, nem sentirá dor ao fazer isso pela primeira vez. Agora eu pergunto, você sentiu dor quando eu entrei totalmente em você? — perguntou André sorrindo.

—De jeito nenhum, na verdade, nem percebi quando tudo já estava dentro. Não doeu, foi até prazeroso! — respondeu Sarah, sorrindo timidamente.

— Isso é importante para um marido. Ele deve entender que cada mulher possui um hímen diferente, alguns são mais espessos e outros mais finos. O hímen também pode romper sem relação sexual. Por exemplo, devido a prática de esportes ou queda e acidentes, existem muitos fatores. E um marido deve entender como deixar sua esposa relaxada e tranquila, para que a dor desapareça e a sensação de prazer tome conta, e é claro que o hímen não será facilmente dilacerado pela força, porque você já estava tão excitada que estava escorregadio e foi fácil para mim entrar.—André explicou tudo isso para sua esposa. E Sarah começou a entender.

Apesar de André também nunca ter feito isso antes. Pelo menos ele tinha o conhecimento para tratar bem e satisfazer sua esposa na cama. Sarah estava cada vez mais apaixonada por seu marido.

— Caramba, como eu não pensei nisso antes! Sou mesmo preguiçosa! — murmurou Sarah para si mesma.

— A culpa é sua, você estava ocupada se arrumando e fazendo compras — respondeu André. Sarah sorriu constrangida e beliscou a cintura de seu marido.

Depois de André dar uma valiosa lição à sua esposa, eles se limpam. André leva o corpo de sua esposa para o banheiro. Ambos se banham e a verdadeira natureza travessa de Sarah é revelada. Ela fica encantada ao ver o membro de seu marido pendurado delicadamente abaixo. De vez em quando, Sarah provoca André ao puxar aquele membro, fazendo-o gemer de dor.

— Ei, não faça isso, pode quebrar. Você quer isso quebrado? — responde André, acariciando seu membro.

— É que é tão engraçado! — disse Sarah, encantada ao ver o que é de seu marido.

— Isso dói, não puxe! Vamos ver a sua... — André tenta forçar a esposa a mostrar o que é dela.

— E, não faça isso! Eu fico com vergonha, já não é mais fofo, não faça isso, querido. E, e... — Sarahtenta se esquivar do ataque de seu marido.

Ambos estão rindo alto no banheiro. Até que finalmente eles avançam para a próxima atividade, que com certeza será ainda mais excitante esta noite.

Naquela manhã, como de costume, André e Sarah se preparam para ir para a escola. Se ontem eles pareciam distantes e em silêncio um com o outro, hoje é diferente. Sarah sorri ao ser olhada por seu marido. Parece que ela se lembra da diversão que tiveram na noite anterior.

— Vamos lá! — convida André enquanto sobe em sua moto. Sarah sobe na parte de trás como sempre. Depois que Sarah sobe, André não acelera imediatamente, o que faz Sarah perguntar.

— Você disse que vamos, por que está parado? Está sem gasolina?

— Eu não vou embora antes de você segurar. — responde André.

— Está bem, já estou segurando! — responde Sarah, segurando a alça da motocicleta. André vira a cabeça para trás. Ele vê sua esposa segurando a alça da moto e suspira.

—Não é para segurar a alça da moto, mas sim me segurar aqui! — diz André, indicando a cintura dele com a mão.

Sarah sorri

— Você costumava dizer que não deveríamos nos tocar, agora está pedindo. Que confuso!

— Isso era no passado! Agora é diferente. Não reclame tanto, vamos embora!

— E se alguém nos ver, querido? — pergunta Sarah preocupada.

— Ah, diga apenas que estamos acostumados, já que somos cunhados não há problemas. Além disso, ninguém vai nos ver. Quando chegarmos perto da escola, voltaremos ao normal — diz André, acelerando a moto. Sarah sorri e segue as ordens de seu marido.

Os dois estão muito próximos. Durante a viagem, Sarah segura a cintura de seu marido. Sem que percebam, há um carro atrás deles e é o carro da professora amiga de André.

É claro que ela fica chocada ao ver a proximidade entre Sarah e André.

— Sr.André, Sarah! Eles estão tão afetuosos? Não é típico deles. Algo estranho está acontecendo! — diz a mulher enquanto dirige seu carro. Sarah ainda não percebeu que há um carro dirigido pela professora atrás deles.

***Esta obra está sob contrato com a NovelToon, e a pirataria, como a reimpressão sem permissão, é estritamente proibida.***

***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***