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Illay me repreendeu por ter batido naquela senhora, porém, eu não me arrependo. Me sinto muito bem por ter feito aquilo, não me importo que me vejam como louca.

Eu sou louca. Não tenho vergonha disso, deveria ter, mas não tenho.

A noite se estende e o frio entra pela genela fazendo o meu corpo se arrepiar, eu me cubro com o lençol, porém, uma sensação de vazio toma conta de mim. Eu me contorso em cima da cama, meu corpo buscando o calor dos lençóis. Mas o frio continua a gelar o meu corpo.

Ne sinto vazia e sozinha, eu me levando da cama e olho pela janela, a noite está escura hoje. Sem a luz da lua, para iluminar o jardim da casa. Mas de longe eu vejo, uma luz fraca vindo da estufa do jardim. Isso desperta a minha curiosidade, eu engulo seco arrumando coragem para ir bisbilhotar.

Eu abro a porta do meu quarto fazendo um rangido forte, eu resmungo com o quão barulhento eu sou. Desço as escadas, tentando fazer o máximo de silêncio possível, a casa está silenciosa. Todos deveriam estar dormindo, então, quem está na estufa a essa hora da noite?

Meu pensamentos se esvaiu, quando eu abro a porta da frente e o frio se choca com a minha pele. Eu deveria ter pego um casaco, mas ao invés disso eu sair apenas com uma camisola. E eu não vou voltar para buscar, eu estalo a língua frustrada.

Caminho pelo, o jardim. Está com um nevoeiro e eu sinto um calafrio na espinha com o quão mormido a paisagem se parece. Eu passo a palma da minha mão gelada, em algumas rosas que estão molhadas por causa da névoa. Eu retiro uma rosa vermelha e cheiro, tem um cheiro fraco mas bom de se sentir.

Meus pés pisam em barro e eu fico chateada por estragar as minhas, pantufas. Entro na estufa e uma onda de calor me cerca, a luz está mas forte aqui dentro. Eu olho ao redor e ao contrário do jardim que está mal cuidado, a estufa esta linda. As rosas estão floridas e as plantas bem cuidados, isso faz eu me perguntar quem está cuidando desse lugar?

__ O que você está fazendo aqui, a essa hora?__ Uma voz rouca e suave me chama.

Eu me viro para encarar os olhos negros de Cardan, ele está sério o que não é costumeiro. Isso faz, com que, mas perguntas se formem dentro da minha cabeça.

__ Eu poderia perguntar o mesmo?__ Falo, levantando uma das minhas sobrancelhas. Minha voz é fraca e ressoa dentro da estufa.

Cardan está segurando baldes de um barro preta, o tipo de barro que se usa para plantações.

__ Você é o responsável por esse lugar?__ Pergunto me aproximando, cuidadosamente. Porque ele parece na denfesiva.

Percebo que Cardan respira fundo.__ Sim, era o lugar preferido da minha vó e eu cuido, em sua memória. __ Ele diz, colocando os baldes no chão.

Eu me aproximo mas, já que percebo que ele abaixou a guarda.__ Isso é muito fofo.__ Declaro.

__ Está dizendo que sou fofo?__ Ele pergunta, com um sorriso meigo no rosto.

__ Sim.

__ Isso é algo positivo, não é?__ Ele pergunta, causando seus braços.

Fazendo todos os seus músculos se contraírem, de forma sexy. Eu mordo os lábios, com a visão tentadora.

__ É claro que é.

Nos nós olhamos por alguns segundos, como se quiséssemos partir para a ação, mas devemos nos controlar, eu devo me controlar.

__ Posso ajudar você. __ Pergunto e ele consente com a cabeça.

Eu o ajudo, coloco o barro em vazos e coloco sementes. Cardan me ensina a cortar algumas plantas, para que elas possam crescer saudáveis. Quando terminamos, estou coberta de sujeira e ele também.

__ Vamos precisar de um banho.__ Declaro.

Minha voz está animada e eu estou sorridente.

__ Estão, acho melhor irmos logo antes que amanheça.

Cardan vai para o seu quarto tomar banho e eu vou para o meu, eu lavo os meus cabelos com shampoo e retiro toda a sujeira do meu corpo. Logo me enxugo completamente com a toalha e visto uma camisola branca, meio transparente.

Uma batida na porta, eu abro devagar e o cheiro de shampoo e sabonete masculino, invade as minhas narinas. Cardan está sem camisa, com uma bermuda branca de algodão que marca as suas coxas poderosas. Seu cabelo preto molhado e bagunçado, seu corpo está quente como o inferno.

__ Vim ver se você está bem?

Seus olhos recaiem nos meus seios fartos, meus mamilos estão marcando na camisola de forma vulgar. E Cardan não consegui, não olhar para eles.

__ Veio só ver ou veio tocar também.

__ Tocar parece uma boa ideia.

Ele entra e fecha a porta atrás dele, sua mão agarra um dos meus seios com força, tirando um gemido meu que logo é abafado pelos seus lábios que tomam os meus de forma selvagem.

Sua língua invade a minha boca e eu me derreto com o seu alito quente, com gosto de frutas. Seus beijos são selvagens e deliciosamente cruéis.

Cardan me preciosa contra a mesa, enquanto devora os meus lábios. Ele me levata com apenas um movimento e me coloca, sentada na mesa. Seus dedos percorrem a minha coxa e sobem procurando a minha calcinha, mas estou sem. Quando ele percebe, ele para de me beijar e me encara com seu olhos negros selvagens.

__ Você é uma coisinha cruel, não é?

__ Talvez.

Seu sorriso convencido, me causa embrulho na barriga, como se tivesse mil borboletas no meu estômago.

Eu sinto seu pau duro, rosnar na minha coxa, me deixando mas excitada do que já estou.

Eu aponto para a sua calça, com olhos sedutores.__ Parece doloroso, posso cuidar disso?__ Falo, agarrando seu pau, por cima da bermuda.

Cardan solta um gemido estrangulado. __ Você é terrível. __ Ele dispara, um selinho no meus lábios. __ Sabe que não podemos fazer sex0, antes do casamento. __ Ele encosta o seu rosto no meu ombro, como se tivesse arrumando forças para continuar.

__ Quem falou de sex0?

Eu tiro o seu pau para fora e Cardan estremece e me olha nos olhos, enquanto seguro o seu membro na minha mão. É grande e cheio de veias, eu seguro na minha mão, mas ela não fecha ao redor dele de tão grosso que é.

Eu engulo seco, imaginando tendo isso dentro de mim.

Eu começo a masturbar ele devagar e um ronronar, ressoa da garganta dele. Seu rosto estremece de um prazer dolorido. Cardan aperta a minha mão, que está segurando o seu pau.

__ Aperte com mais força. __ Ele diz, com a voz rouca e fraca. Ele parece tão frágil...

Eu faço o que ele pediu, faço com mais força. Cardan geme desolado, ele segura o meu quadril e abre as minhas pernas, levantando a minha camisola e expondo a minha boc3ta. Cardan segura o seu pau e se masturba, enquanto observa a minha buc3ta pulsar de desejo. Ele g0sa em cima de mim, seu gemido é sofrido e ele faz uma expressão dolorida. Todos os seus músculos se contraí e fica rígido.

Sua respiração está desregular, ele me encara com uma expressão cruel.__ Agora é sua vez.__ Ele diz, ficando de joelho. Ele lambe a fenda minha buc3ta com gosto, experimentando do meu néctar. Ele faz isso até eu gerar de prazer.

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Comments

Giorgia

Giorgia

O dom dela não é fazer germinar, crescer, florir?

2024-03-10

1

Andressa Silva

Andressa Silva

que maravilha 🤤 🤤

2024-01-31

4

Angel

Angel

medo.

2024-01-21

0

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