Enquanto isso na escola Verônica assistiu às aulas, meio sonada. Na hora da saída, um dos homens de Caveira veio a seu encontro:
— Verônica, o chefe mandou te entregar. — disse o rapaz entregando um envelope, e um chaveiro com duas chaves, e indo embora, antes que Verônica tivesse tempo de agradecer.
— Abre o envelope. — diz a Juliana curiosa.
Ao abrir:
“ Deixei uma comida saudável pronta para você, tem suco de laranja e iogurte na geladeira para você, mas almoce primeiro antes de comer o iogurte, por favor não coma fora de casa, me preocupo com o que você come.”
— Ah! que fofo da parte dele. — diz a amiga para Verônica.
— É, mas ele fazer isso por se sentir culpado do que me ocorreu, me faz sentir-me mal. — diz Verônica.
— Mas vamos resolver isso, não se preocupe. — diz a amiga.
As duas seguem para casa de Juliana, e a mãe desta ao vê-las, olha para Verônica com uma cara feia, a desaprovando por estar com Caveira, a olhando de cima a baixo.
— Vocês têm trabalho hoje filha? — pergunta, à Juliana
— Não mãe, apenas tenho algumas dúvidas com a lição de casa e Verônica veio me ajudar.
— Certa filha, você cuide de seu irmão, que vou trabalhar, o almoço está no fogão. — diz a mãe, olhando com uma cara de quem, já havia pedido para Juliana não se meter com Verônica.
— Tudo bem mãe fica sossegada. — diz Juliana.
Ao ver sua mãe na rua as duas se dirigem a cozinha e enquanto esperam a água ferver para o chá, Juliana pega meia garrafa do álcool de rinite de sua mãe e separam em uma mini pet, e também separam um pedaço da raiz. A amiga explica a Verônica como usar.
— Aqui, este álcool, você vai separar em uma colher e colocar fogo com um isqueiro para potencializar o efeito da semente que tem nele, e espera dar uma esfriada e toma, a raiz você pode colocar em uma garrafa de água e beber, ou pode ralar na comida e comer, além desse chá que estou fazendo, e que e você irá levar um uma garrafinha plástica que tenho, para que seja feita a infusão, espera esfriar e pode tomar, até gelado se quiser, mas é melhor quente, você tem de fazer isso por 3 dias pelo menos , já coloquei o suficiente pra fazer 600ml por três dias do chá, no final do terceiro dia você terá um aborto espontâneo, pois ele irá afinar seu sangue, e movimentos involuntários no útero, quando tiver o suficiente. Mas não conte a ninguém que eu te ensinei. — diz a amiga, amavelmente.
— Obrigado, agora é melhor ir para casa, pois Caveira pode se preocupar se chegar em casa e eu não estiver. — diz Verônica.
Ao chegar em casa Caveira ainda não tinha chegado, e o chá já tinha dado tempo suficiente, para que bebesse os primeiros 600ml, pois sua amiga disse que era a quantidade adequada por dia que mais que isso em um dia poderia ser prejudicial a ela. Ao ver que Caveira não estava, foi para a cozinha sentindo o cheirinho da comida que este havia preparado, coou e o tomou primeiro, para não correr o risco dele pega-la tomando, jogou os resíduos do chá na lixeira da cozinha, fez um prato de comida para si ralando um terço da raiz que sua amiga havia lhe dado, pegou um copo de suco o adoçou e foi para mesa da copa almoçar.
Neste momento Caveira chegou:
— Verônica, está almoçando agora? — pergunta ele curioso, pois esta já havia saído da escola a uma hora.
— Sim, é que passei na casa de uma amiga, para fazermos a lição de casa juntas. — mente Verônica, mordendo o lábio inferior, então lembrou-se desse tique nervoso que tinha, quando mentia, sua amiga sabia bem disso, ainda bem que Caveira não conhecia isso, teria de ser cuidadosa perto de Coruja, pois este sabia, por ter estudado na mesma escola que ela e ficado uma vez com Juliana, havia tentado mentir para sua amiga e esta, debochou revelando seu tique na frente dele.
— Da próxima traga ela para cá, não é bom você ficar muito tempo sem comer pela sua condição. — diz ele, preocupado. — Não comeu nada na rua, né?
— Não. — diz ela
— A comida está boa? É que faz tempo que não cozinho, e procurei não fazer um tempero forte para não lhe fazer mal. — diz ele de forma atenciosa.
— Está uma delícia, melhor que a de minha mãe. — diz ela com um sorriso amarelo, se sentindo culpada, de não estar sentindo o tempero da comida direito, pois a raiz estragava o paladar.
— Vou tirar um prato para lhe acompanhar. – diz ele com um sorriso encantador.
Então assim ele o faz, pegando para si, meio copo de suco de laranja. Ao experimentar a própria comida, viu que não cozinhava tão mal, mas melhor que a mãe dela era exagero, pois quando moleque já havia experimentado dela, quando Verônica era apenas um bebê, e ele tinha apenas 9 anos, foi em um dia que havia fugido de casa, depois de levar uma surra do padrssto, e não tinha nada para comer
— Minha comida até que não está mal, mas dizer que é melhor que a de sua mãe é exagero. — diz ele sorrindo para ela.
Ao acabarem de almoçar Verônica, se levanta querendo ir para pia, só que Caveira não a deixa.
— Deixa que cuido disso, vá assistir um filme ou algo na tv, ou então se quiser vá descansar, como você não dormiu a noite. — diz ele delicadamente.
Ao ver que ele estava na cozinha ela pega uma colher, vai até a sala e pega o isqueiro de Caveira, vai até sua mochila, pois havia escondido, as coisas que Juliana, havia lhe dado lá, pega o frasco com o preparado de álcool e o enrola na toalha com uma muda de roupa, depois vai até o banheiro da suíte trancando esta, liga o chuveiro, põe um pouco do álcool com o preparado põe fogo neste, sopra para que esfrie, e engole aquele liquido forte que havia ficado, quase vomita, mas se segura, não queria chamar a atenção, lava a colher, toma seu banho se enxuga e enrola as coisas na toalha, para conseguir tira-los do quarto sem ser pega.
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Atualizado até capítulo 57
Comments
Olga Mari Yano
A gente quer sempre mais e mais capítulos kkkk
2023-07-09
3
Marcia de Novais
sério isso autora que decepção
2023-06-22
1
Maria Flor
mais capítulo
2023-05-07
1