Ele vai até o quarto que tinha uma cama de solteiro e coloca uma roupa de cama limpa, depois pega a trouxa de roupas dela, e a coloca no guarda-roupa, não ia mexer nas coisas dela, não queria que ela sentisse que havia invadido sua privacidade, só que neste momento caiu uma calcinha vermelha dela, não resistiu e ficou a imaginá-la naquela calcinha, e seu membro começou a reagir novamente, ao perceber colocou-a de volta na trouxa, tentando tirar sua mente daquilo, colocou os sapatos dela em uma gaveta vazia, o material escolar no maleiro do guarda-roupa, juntamente com a mochila.
Depois que organizou o quarto para recebe-la, foi até a cozinha esquentou a comida, fez um prato e foi acordar Verônica.
— Verônica... acorda, já é tarde, você precisa, comer alguma coisa. — diz Caveira suavemente sem jeito, tirando uma mecha de cabelo do rosto de Verônica.
— Humm... mãe me deixa dormir mais um pouco… — diz Verônica dormindo, e se abraçando a uma almofada do sofá, sorrindo.
Nunca imaginou que ia ficar tão perdido do que fazer, por uma mulher, e de que poderia encontrar uma que fosse tão bonita até dormindo, ele para, a admirá-la um pouco, quando esta acorda e o vê olhando-a, dá um pulo:
— O que você está fazendo? — pergunta assustada.
— Vim te acordar, já é tarde, vai tomar um banho para despertar, e depois vêm comer antes que a comida esfrie. — diz Caveira, pigarreando, tentando disfarçar o constrangimento.
Ela se levanta imediatamente, tentando evitar a proximidade dele e pergunta rispidamente:
— Que horas são?
— Já são sete da noite. — diz Caveira
— Você teria uma toalha para me emprestar, pelo menos até arrumar minhas coisas? — pergunta Verônica sussurrando.
— Tenho espera um momento. — diz Caveira indo até seu quarto, e logo depois retornando com uma toalha preta felpuda, uma camisa dele, e uma cueca box nova de Eduardo que ainda não tinha sido usada, pois este a havia ganho de amigo secreto e esquecido no último natal, quando foi em sua casa, para jogar vídeo game. E quando finalmente retornou para morar com ele, e lembrou-se da cueca, viu que era pequena, e que era tarde para trocar. — Aqui, vista isso, amanhã quando tu retornar da escola, venho te ajudar a arrumar suas coisas, hoje vê se descansa.
— Obrigado. — diz ela murmurando, e se dirigindo ao banheiro social.
Ela tira a roupa, e a embrulha, depois a coloca em cima da tampa do vaso sanitário, liga o chuveiro, e deixa que a água caia sobre seu rosto por alguns segundos, para terminar de despertar, toma um banho, lavando o cabelo, com sabonete, pois reparou que Caveira não tinha shampoo naquele banheiro, e penteia seu cabelo embaixo do chuveiro, desliga o chuveiro, e começa a se enxugar, põe a roupa que Caveira havia lhe emprestado, e sente o perfume dele na camisa, cujo a qual ficou lhe parecendo um vestido, fecha os olhos, caramba, ele tinha um cheiro tão bom, ela se abraça, com a blusa sem perceber e fecha os olhos para sentir o cheiro da blusa melhor. Quando escuta alguém batendo na porta, e sai de seus pensamentos.
— Verônica está tudo bem aí? A comida vai esfriar — pergunta Caveira com voz suave, preocupado com demora dela no banheiro.
— Já estou saindo. — responde Verônica, abrindo a porta, com a roupa que havia tirado, no braço.
Ao vê-la daquele jeito, sua respiração fica suspensa por um segundo, mas logo depois ele se recompõe limpa a garganta, e desvia o olhar:
— Me dê sua roupa que vou colocar na máquina, vai para sala e sente na mesa, que vou pegar seu prato, espero que goste, é um macarrão com frango ensopado, que Coruja fez ontem à noite. — diz Caveira, se dirigindo a cozinha, retornando com o prato sem jeito, e o colocando à mesa, onde esta já se encontrava, e sem coragem de voltar a olhá-la. — O quarto já está arrumado.
— Obrigado Caveira.... Mas posso dormir no sofá, não quero tirar o quarto de ninguém. — responde Verônica.
— De jeito nenhum, este é um quarto extra que temos, e você está grávida, não seria certo, este sofá pode ser confortável, mas não é apropriado para a sua condição. — diz Caveira.
— Você não comeu nada o dia inteiro, não vai comer agora também, ou você almoçou enquanto eu dormia? — diz Verônica.
— Eu comi enquanto você dormia, pode ficar sossegada. — mente Caveira, ele ainda não havia feito compras aquele mês, pois teve de gastar uma boa grana para ajudar um parça dele com uns problemas, e não tinha entrado grana aquela semana ainda, a única grana que entrou ele gastou com Verônica, e os pães que havia comprado, ia deixar para que Verônica comesse se sentisse fome mais tarde, pois viu como a esposa do chefe dele ficou, quando estava grávida — vou dar, uma saída para resolver uns bagulhos, pode se sentir em casa.
Quando saiu, ela termina de comer, depois vai até a cozinha, lava a louça, e em seguida se dirige até seu quarto, e pega o cobertor de casal que ele havia deixado em cima da cama, pois imaginou que provavelmente seria para ela, foi até a sala, jogou em cima do sofá, deixando um espaço para pôr o travesseiro, se enrolou no cobertor, ligou a televisão bem baixinho e fechou os olhos.
Não ia conseguir dormir em um quarto estranho, estava se sentindo uma intrusa na casa, e com a televisão ligada pelo menos conseguia relaxar melhor a mente, ela não disse nada a ele, por não querer deixá-lo mais preocupado, já estava sendo muito gentil de a estar apoiando daquele jeito, mesmo o tratando do jeito que estava fazendo, então ali enrolada e deitada no sofá, ainda chora por tudo que estava acontecendo, e acaba adormecendo.
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Atualizado até capítulo 57
Comments
Mari Buganti
ele podia ter mais dinheiro coitado
2023-10-11
2
Olga Mari Yano
Tbm não gostei q ele é pobre, assim fica difícil cuidar da menina e grávida por cima
2023-07-08
3
Gilmara Andreia
poxa ; que braço direito é esse sem grana , esse é diferente
2023-05-18
3