Os aplausos estrondaram ao redor dela, mais fortes do.que foram para o CEO e alguns ficaram de pé, para homenagear aquela que defraudou a oligarquia que monopolizava as notícias segundo seus próprios interesses. A política se beneficiava da mídia para convencer o povo que oelhor para eles era aderir as reformas do governo e Mary foi implacável em revelar os conchavos eemtiras e ninguém conseguia descobrir quem eram seus informantes.
Agora ela estava recebendo seu devido prêmio, depois que sua história foi contada no vídeo, não foi aea apresentadora que lhe entregou o prêmio e sim seu companheiro de bancada. Parabenizou-a e deixou que agradecesse. Ela pegou o microfone e iniciou seu show:
— " Agradeço a todos que acreditaram na verdade e resistiram bravamente a injustiça e ao engano e como presente para vocês, trago uma notícia em primeira mão, será levada aos internautas, dois minutos após vocês assistirem."
Ela tocou em seu tablet e a notícia surgiu na tela. Era todo o ataque ocorrido contra o senador e sua filha, no trajeto até a comemoração. Foi um /ó\ de surpresa e choque por vê-la sair ilesa de tão forte artilharia. Ela mesma comentava a matéria e para os que entendiam desse tipo de reportagem, admiraram a presteza da edição e a perfeição das imagens.
Foi um tiro certeiro para sua empresa, pois logo todos iriam querer adquirir aquele dispositivo de gravação. Seu irmão merecia receber aquele prêmio junto com ela, mas fizeram um trato de ser ela a cara da empresa e ele o mecanismo propulsor. Seu irmão era um nerd e como um nerd não gostava de estar em evidência. Era um jovem magro, branco, andava desgrenhado na maioria das vezes e não gostava de falar.
Os aplausos continuavam e ela agradeceu, mas não conseguiu escapar da pergunta do repórter:
— E com quem irá desfrutar seu prêmio?
— É de minha total privacidade,mas garanto que não será com meu maior inimigo.
Todos riram, mas ninguém ousou especular. Ela pretendia levar seu irmão, para tentar fazê-lo estar ao ar livre, por mais que não quisesse.
Desceu as escadas, sorrindo para a audiência, mas se assustou com a mão de seu "inimigo", estendida para ajudá-la a descer e em uma tentativa de desviar, quase caiu e ele estava ali para salvá-la. Então, era isso.que queria, usar sua fama, para mostrar poder.
— Era isso que queria, mostrar seu poder e dominar a fêmea empoderada? Pode me soltar agora. Seu usurpador?
Ele olhou para ela decepcionado, aproximou-se mais e falou perto se seu ouvido, aspirando seu aroma suave de jasmim e disse:
— Somos iguais, não preciso usá-la para ter nada, mas terei você, conte os dias, querida.
Só então a soltou, ajudando-a a se equilibrar e ela terminou de descer, totalmente fora de si, sentindo em seu corpo a quentura do dele, em suas narinas, o perfume se mantinha presente, ativando.seus feromônios e onde ele tocou sua pele, permanecia a sensação da posse que ele transmitiu com sua pegada forte. Sentou-se sem sequer perceber onde estava e permaneceu assim, segurando seu troféu e seu envelope, em seu colo.
Quando puderam se retirar, seu pai a acompanhou até o veiculo, que estava parado em frente a saída e o chefe de segurança estava parado ao lado da porta aberta, ela entrou sem olhar para dentro, o veículo arrancou com tal força, que a porta se fechou, surpreendendo a todos. Ela gritou para o motorista:
— PARA! PARA!
— Desculpe, senhora, mas minhas ordens são para levá-la em segurança. Garanto que não sofrerá nenhum atentado. Coloque o cinto.
Ele dirigia como um louco e em alguns momentos, o veículo quase virou, mas ele conseguiu despistar todos que os seguiam e chegou a um heliporto, onde abriu a porta e ajudou-a a subir na nave, que levantou voo, atravessando os céus e ela estava tão desnorteada, que só percebeu que lhe colocaram fones e uma picada em seu pescoço e apagou.
Quando o helicóptero pousou, braços fortes a transportaram para a casa na praia e a pousaram em uma cama macia e confortável. Quando acordasse, pensaria estar no paraíso, era o que o homem que a observava, esperava. Queria levá-la ao paraíso com seus carinhos e tentar conquistá-la, longe da influência exterior. Não era um homem fraco, não desistia do que queria,as tomava a força se necessário. Assim funcionava o mundo dos negócios e funcionária na verdade da pessoal.
Queria aquela mulher e ela seria dele.
Tirou as roupas finas dela, deixando-a só com as peças íntimas. Apreciou cada parte de seu corpo, acariciando de leve e sentindo seu aroma natural. Era incrível a resposta automática do corpo, aos toques em certas partes eróticas, mesmo ela desacordada, seu corpo respondia e ele sentiu sua humildade ao tocá-la intimamente. Estava a ponto de tomá-la assim mesmo, mas não era digno e ele queria que ela o respeitasse.
Deixou-a deitada e foi ao banheiro, despiu-se, tomou um banho para esfriar sua excitação e secou-se, para deitar-se junto a ela e desfrutar a delícia de estar junto a ela. Dormiu abraçando aquele corpo lindo e que seria só seu. Logo adormeceu e o amanhecer quando chegou, inundou o quarto de nuances douradas e rosas e encontrou o casal abraçado.
O efeito da droga calmante já tinha deixado o corpo de Mary e ela repousava tranquilamente, até começar a despesas de um sonho, onde um homem lindo e carinhoso a amava com intensidade e podia sentir suas mãos aquecendo sua pele e se entregou as sensações boas de seu corpo.
Don Giovanni sentia a entrega da mulher em seus braços e se esmerou em dar-lhe prazer, além de saboreá-la toda. Nunca teve uma mulher tão deliciosa seus braços. Tirou-lhe as peças íntimas e encheu as mãos com seus seios e ouviu seu gemido, quando sugou o mamilo duro. Sem conseguir aguentar mais, se posicionou entre suas pernas e a possuiu e o grito veio, a dor a despertou e não estava preparada para a realidade.
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Atualizado até capítulo 56
Comments
Erlete Rodrigues
era virgem se não foi um sonho foi muito errado Giovanni
2024-10-27
1
Maria Helena Macedo e Silva
e aí quem acordou ...?/Chuckle//Facepalm/
2024-08-26
1
Fatima Maria
QUE DELÍCIA HUMMMMM UM RÁPIDO DESSE. E QUE HOMEM 👨 MISERICÓRDIA
2024-07-20
1