O porto de Cristania estava movimentado, com navios chegando e partindo, e pessoas correndo para cá e para lá. Os noivos se misturaram à multidão, procurando pelo navio que os levaria para Sirthc.
— Eu sinto um pouco de nervosismo — disse Zenith, olhando para Rosetaler. — Nós vamos estar longe de casa por um tempo.
— Nós vamos estar juntos — disse Rosetaler, segurando a mão dela. — E nós vamos fazer o que precisamos fazer para proteger nossos amigos e o nosso povo.
Eles finalmente encontraram o navio que iriam embarcar, o "Águia da Noite", um grande veleiro que faria a viagem para Sirthc. Eles subiram a bordo, se despediram da cidade de Cristania e se prepararam para a longa jornada que os aguardava.
Logo, o navio se pôs a vela e partiu rumo a Sirthc. Rosetaler e Zenith foram para a proa do navio, observando Cristania ficando cada vez mais distante no horizonte. O mar azul se tornou cada vez mais evidente à medida que o navio avançava, as ondas batendo contra o casco do veleiro.
O ar estava fresco e limpo, e o sol brilhava no céu. Era um dia perfeito para uma viagem, e os noivos se sentiam revigorados e prontos para o que viesse pela frente. Eles se olharam, sorrindo um para o outro, sabendo que juntos eram capazes de enfrentar qualquer desafio.
Eles ficaram ali por um tempo, apreciando a vista e a sensação de liberdade que a viagem lhes proporcionava. Ambos sabiam que teriam muitas dificuldades pela frente, mas estavam prontos para enfrentá-las de braços abertos.
De repente, Rosetaler teve uma ideia.
— Você sabe, há uma cena que eu sempre quis fazer — disse ele, olhando para Zenith. — É uma cena de um filme que assisti quando era criança.
— Eu adoraria fazer isso com você! — respondeu Zenith, animada.
Rosetaler a puxou para si e começaram a dançar, imitando a famosa cena do Titanic. Eles giravam e dançavam, com o vento soprando em seus rostos e o mar azul se estendendo ao redor deles. Era como se não houvesse mais nada além deles dois, dançando juntos na proa do navio.
Eles se olharam nos olhos, sorrindo, e Zenith soube que sempre seriam assim, dançando juntos, enfrentando juntos as dificuldades da vida. Ela se inclinou e beijou Rosetaler, sentindo o amor que tinham um pelo outro. E assim, dançando juntos na proa do navio, eles partiram em direção a Sirthc, prontos para enfrentar o que viesse pela frente.
Eles ouviram uma voz atrás deles. Era um aventureiro, que havia chegado perto do navio.
— Vocês estão tão animados — disse o aventureiro, sorrindo. — Posso perguntar o nome de vocês?
— Eu sou Rosetaler — respondeu o homem, com um sorriso.
— E eu sou Zenith — disse a mulher, alegre.
O aventureiro pareceu surpreso ao ouvir o nome de Rosetaler.
— Rosetaler? — perguntou ele, incrédulo. — O primeiro rank heroi do mundo?
— Sim, sou eu mesmo — respondeu Rosetaler, orgulhoso.
— Incrível — disse o aventureiro, admirado. — Você é conhecido em todo o continente. Dizem que você é o maior heroi que já existiu.
— Obrigado — disse Rosetaler, sorrindo. — Mas eu não sou o maior heroi. Eu apenas lutei pelo que é certo e pelo que amo. E essa é a verdadeira definição de heroísmo.
Enquanto eles conversavam, eles viram uma tempestade se aproximando. A água começou a ficar agitada e o vento começou a soprar mais forte. O navio balançou de um lado para o outro e os três começaram a se agarrar em busca de equilíbrio.
— Isso não é bom — disse o aventureiro, olhando para a tempestade. — Nós precisamos preparar o navio para a tempestade.
— Eu ajudarei — disse Rosetaler, decidido.
Juntos, os três correram para a cabine do navio, preparando-se para enfrentar a tempestade que se aproximava. Eles amarraram as cordas e fecharam as janelas, preparando-se para o pior.
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