*Uma semana depois*
Os três amigos sentaram-se em sua mesa habitual na guilda, conversando sobre os últimos acontecimentos.
— Eu estou tão preocupado com a guerra que está prestes a estourar entre os países do extremo oriente — disse Filipe, com uma expressão séria. — Um deles é o meu lar original.
— Eu não sabia disso, Filipe. Sinto muito — disse Lilian, com uma expressão de compaixão.
— Eu também. Isso é muito triste — disse Rosetaler. — Guerra é sempre algo terrível, independentemente de onde aconteça.
— É verdade — concordou Filipe. — Mas eu tenho medo pelos meus familiares que ainda estão lá. Eu gostaria de poder fazer algo para evitar essa guerra, mas não sei como.
— Talvez devêssemos tentar entrar em contato com algum líder político ou diplomático e tentar fazer uma mediação — sugeriu Rosetaler.
— Talvez. Eu vou pensar nisso — disse Filipe, pensativo.
Os três amigos continuaram conversando sobre o assunto, tentando encontrar uma solução para a crise que se aproximava. Eles sabiam que não podiam mudar o mundo inteiro, mas pelo menos podiam tentar fazer a sua parte.
cercados por outros aventureiros que também discutiam a guerra que estava prestes a estourar entre Nexi e Este. Filipe parecia preocupado, suas mãos batendo nervosamente na mesa.
— Eu não posso acreditar que isso está acontecendo. Nexi é minha terra natal, eu não quero ver ela se tornar um campo de batalha.
— Eu sei como você se sente, Filipe — disse Rosetaler, tentando acalmá-lo. — Mas essa guerra não é só sobre Nexi e Este. Ela vai afetar todo o mundo.
— É verdade — disse Lilian, franzindo a testa. — Eu ouvi falar que esses dois países têm alguns dos exércitos mais poderosos do mundo. Se a guerra estourar, não vai haver como pará-la.
Os três ficaram em silêncio por um momento, pensando nas consequências de uma guerra tão grande. Finalmente, Filipe suspirou.
— Eu tenho que ir até Nexi — disse Filipe, decidido. — Minha família ainda está lá e eu preciso resgatá-los antes que a guerra estoure.
— Eu vou com você — disse Rosetaler, levantando-se. — Não vou deixar meu amigo enfrentar essa jornada sozinho.
Lilian também se levantou, com lágrimas nos olhos.
— Eu também vou. Não vou deixar nenhum de vocês enfrentar esse perigo sozinhos.
Os três amigos se olharam, unidos pelo perigo que os aguardava. Eles sabiam que a jornada até Nexi seria longa e perigosa, mas juntos, eles poderiam enfrentar qualquer desafio. Eles se despediram da guilda e partiram rumo ao país em guerra, determinados a resgatar a família de Filipe e proteger o mundo da guerra que se aproximava.
A praça central de Cristania estava agitada na manhã seguinte, com pessoas correndo de um lado para o outro, tentando se preparar para a guerra que estava prestes a estourar. Rosetaler, Filipe e Lilian se encontraram na praça, onde uma carroça com suprimentos e armas os aguardava.
— Estou tão nervoso — disse Filipe, olhando para a carroça com olhos ansiosos. — Eu nunca pensei que veria Nexi novamente, muito menos em uma época tão perigosa.
— Eu sei como você se sente — disse Rosetaler, colocando uma mão no ombro do amigo. — Mas nós somos aventureiros, temos que enfrentar qualquer desafio que apareça no nosso caminho.
— Ele tem razão — disse Lilian, pegando suas flechas. — Nós temos que fazer tudo o que pudermos para ajudar Filipe a salvar sua família.
O sol brilhava forte no céu, mas o ar ainda estava fresco e agradável. A cidade de Cristania estava tranquila, mas os aventureiros sentiam a tensão no ar. Todos sabiam que uma guerra estava prestes a estourar e não sabiam como isso afetaria o mundo.
Filipe parecia nervoso enquanto caminhavam pela porta da cidade, olhando para trás uma última vez.
— Eu espero que possamos proteger minha família e trazê-los para Cristania — disse ele, com os olhos cheios de preocupação.
— Nós faremos o possível, Filipe — disse Rosetaler, colocando a mão no ombro do amigo. — Juntos, podemos enfrentar qualquer desafio.
Lilian assentiu, pegando as rédeas da carroça.
— Vamos lá, pessoal. Temos uma longa jornada pela frente.
A viagem para Nexi foi longa e cansativa. O sol brilhava forte no céu, queimando a pele dos três aventureiros. A estrada era poeirenta e cheia de buracos, o que fazia a carroça balançar de um lado para o outro. Eles pararam apenas para descansar e comer, sempre mantendo os olhos atentos a possíveis perigos.
A noite de acampamento foi tranquila e silenciosa. Os três aventureiros estavam cansados da longa viagem, mas ainda assim se mantiveram alertas, sabendo que nunca se sabe o que pode acontecer no mundo selvagem.
Eles montaram sua barraca em uma pequena clareira, acendendo uma fogueira para afastar os animais selvagens. Enquanto Rosetaler preparava o jantar, Filipe e Lilian se revezaram nas vigias, olhando para o escuro da floresta com olhos atentos.
Quando a comida estava pronta, os três se reuniram em volta da fogueira, comendo em silêncio. Depois do jantar, eles se enrolaram em suas mochilas e dormiram, cansados mas agradecidos por estarem juntos e seguros.
A cada dia que passava, a preocupação de Filipe aumentava. Ele não sabia como sua família estaria se saindo em meio à guerra e se perguntava se teria feito a escolha certa deixando Cristania para tentar salvá-los. Mas ele sabia que não podia desistir agora, tinha que continuar firme e lutar pelo que acreditava.
Pelas estradas de terra, passando por vilarejos e fazendas. O sol brilhava forte no céu, mas eles estavam preparados com água e alimentos suficientes para a viagem.
À medida que se aproximavam de Nexi, a paisagem começou a mudar. As colinas verdes e floridas davam lugar a montanhas escuras e íngremes, cobertas de neve. O ar ficava mais frio e úmido, e os aventureiros agradeciam pelas capas quentes que haviam trazido.
Eles chegaram a uma região conhecida como Passagem do Dragão, onde um enorme monte de neve bloqueava o caminho. Eles tentaram escavar, mas era impossível passar. Foi então que ouviram um rugido alto e uma criatura enorme apareceu na frente deles. Era um dragão branco, com olhos azuis brilhantes e asas compridas.
— Ah, meu Deus! Um dragão! — exclamou Rosetaler, assustado.
— Não tenha medo — disse Filipe, concentrando-se. — Eu posso tentar usar minha magia para acalmá-lo.
Mas o dragão não parecia ameaçador. Pelo contrário, ele parecia querer ajudá-los. Ele soprou uma nuvem de vapor fumegante e, quando a neve derreteu, revelou uma passagem estreita pelo monte.
— Parece que ele quer nos ajudar — disse Lilian, surpresa.
O dragão grunhiu e assentiu, como se estivesse concordando com ela. Os três aventureiros se olharam, incrédulos, mas agradecidos. Eles passaram pela passagem com cuidado, seguindo o dragão até chegar ao outro lado do monte.
— Eu nunca vou esquecer essa viagem — disse Rosetaler, olhando para o dragão com respeito. — Acho que nunca mais vou ver um dragão de novo.
— Eu também — disse Lilian, sorrindo. — Mas pelo menos agora temos uma história incrível para contar.
Filipe assentiu, agradecido.
— Obrigado por nos ajudar, amigo — disse ele, acenando para o dragão.
O dragão grunhiu e soprou mais uma nuvem de vapor, como se estivesse dizendo "de nada". Então, com um grito alto, ele bateu as asas e desapareceu na neve.
Os três aventureiros continuaram sua jornada, agradecidos pelo dragão e determinados a chegar a Nexi o mais rápido possível.
Ao chegarem à fronteira de Nexi, os três aventureiros se depararam com uma paisagem desoladora. A neve cobria o chão, e o ar era cortante. Os edifícios pareciam abandonados e as ruas estavam vazias.
— Oh, meu Deus! O que aconteceu aqui? — exclamou Filipe, chocado.
— Parece que a guerra já chegou aqui — disse Rosetaler, olhando ao redor com tristeza.
— Temos que encontrar sua família rapidamente — disse Lilian, pousando a mão no ombro de Filipe. — Eles devem estar assustados e sozinhos.
Os três seguiram em frente, procurando por qualquer sinal da família de Filipe. Eles perguntavam a qualquer pessoa que encontravam pelas ruas, mas ninguém parecia saber de nada. Procurando por sinais de civilização. Finalmente, avistaram uma pequena cidade no horizonte. Eles se apressaram, ansiosos por se abrigar do frio. Quando chegaram à cidade, foram recebidos por uma multidão de pessoas que pareciam estar em pânico.
— O que está acontecendo aqui? — perguntou Rosetaler, tentando entender o que estava acontecendo.
— É a guerra! — disse uma mulher, chorando. — Os exércitos de Este estão atacando! Nós não sabemos o que vai acontecer.
— Oh, meu Deus! — exclamou Filipe, pálido. — Eu preciso encontrar minha família. Eles podem estar em perigo!
— Não se preocupe, Filipe — disse Lilian, tentando acalmá-lo. — Vamos ajudá-lo a encontrá-los. Juntos, podemos protegê-los.
Os três se misturaram à multidão, tentando se orientar e descobrir onde estavam os membros da família de Filipe. Eles passaram por casas destruídas e pessoas feridas, mas finalmente chegaram a uma pequena casa onde encontraram a mãe e o pai de Filipe, assustados mas ilesos.
— Filipe! — exclamou a mãe, abraçando o filho. — O que você está fazendo aqui? É perigoso demais!
— Eu vim para levá-los para longe daqui, mãe — disse Filipe, com lágrimas nos olhos. — Não quero que vocês fiquem expostos a esse perigo. Vamos partir agora mesmo para Cristania, onde estarão seguros.
Filipe a reconheceu como sua irmã chamada Zenith e a abraçou com força.
— Eu estou aqui para te levar para casa — disse ele, com lágrimas nos olhos. — Vamos sair daqui o mais rápido possível.
Os três aventureiros caminhavam pelo campo coberto de neve, seguidos pelos pais e a irmã de Filipe. A mãe dele, chamada Maria, agradecia a eles inúmeras vezes por terem salvado a família dele.
— Não sei como poderemos agradecer por tudo o que fizeram por nós — disse ela, chorando. — Se não fosse por vocês, eu nunca teria visto meus filhos de novo.
— Não foi nada — disse Rosetaler, modesto. — Só estamos cumprindo nosso dever como aventureiros.
— Mas vocês foram muito mais que isso — disse a irmã de Filipe, agradecida. — Vocês foram verdadeiros heróis.
Filipe sorriu, agradecido pelo apoio de sua família. Eles continuaram avançando pela neve, decididos a sair dali o mais rápido possível. Eles sabiam que a guerra estava apenas começando, e queriam estar longe da linha de fogo.
Zenith caminhava ao lado de Rosetaler, tentando não escorregar na neve que cobria o chão. Ela estava encantada com o aventureiro, admirando sua beleza e seu charme.
— Você é um verdadeiro herói, Rosetaler — disse ela, com um sorriso no rosto. — Eu nunca vi ninguém tão corajoso e determinado.
Rosetaler sorriu, agradecido.
— Obrigado, Zenith. Eu só estou fazendo o meu dever como aventureiro. Mas fico feliz em saber que estou fazendo isso de maneira satisfatória.
Zenith corou, desviando o olhar.
— Bem, eu só quero agradecer por ter nos ajudado a sair de Nexi. Eu não sei o que teríamos feito sem vocês.
— Não foi nada, Zenith — disse Rosetaler, acariciando o braço dela. — Eu só estou feliz em poder ajudar.
Os dois continuaram caminhando, conversando sobre suas aventuras e os perigos enfrentados. Zenith não conseguia tirar os olhos de Rosetaler, sentindo-se cada vez mais atraída por ele.
Quando a noite chegou eles montaram um acampamento e Zenith se aproximou de Rosetaler, que estava de pé na borda do acampamento, observando o horizonte. Ela hesitou por um momento, mas decidiu se aproximar.
— Olá, Rosetaler — disse ela, timidamente.
— Olá, Zenith — disse Rosetaler, virando-se para ela. — Tudo bem?
Zenith concordou, mas hesitou por um momento antes de continuar.
— Eu só queria agradecer por tudo o que você fez por mim e minha família. Eu não sei o que teríamos feito sem vocês.
— Foi um prazer poder ajudar — disse Rosetaler, com um sorriso. — Eu faria qualquer coisa por Filipe. Ele é como um irmão para mim.
Zenith sorriu também, mas não conseguiu evitar olhar para o rosto atraente de Rosetaler. Ela se perguntou como seria se eles fossem além de amigos. Será que ele sentiria o mesmo por ela?
A manhã seguinte trouxe um novo dia de viagem para os aventureiros. Eles embalaram suas coisas e partiram em direção a Cristania, a cidade segura onde Filipe planejava levar sua família. O grupo caminhava em silêncio, ainda processando tudo o que haviam passado em Nexi.
Zenith caminhava ao lado de Rosetaler, olhando para ele de soslaio. Ela não conseguia tirar da cabeça a conversa que tiveram na noite anterior e sentia-se cada vez mais atraída por ele. Finalmente, ela não aguentou mais e resolveu tomar a iniciativa.
— Rosetaler, posso te perguntar uma coisa? — perguntou ela, timidamente.
— Claro, Zenith. O que você quer saber? — respondeu Rosetaler, sorrindo para ela.
— Bem, eu só queria saber se você... se você sente o mesmo por mim. Eu sinto uma conexão muito forte entre nós e... eu não sei, eu só queria saber se você também sente isso.
Rosetaler parou de andar e olhou para Zenith, um brilho de ternura em seus olhos. Ele se aproximou dela e tomou suas mãos nas dele.
— Você sabe, Zenith, eu gosto muito de você — disse Rosetaler, olhando-a nos olhos. — Mas eu quero conhecê-la melhor antes de qualquer coisa. O que você acha disso?
Zenith sorriu, feliz.
— Eu acho ótimo. Eu também quero conhecer você melhor, Rosetaler.
Eles se abraçaram, felizes por terem encontrado um ao outro em meio às dificuldades da guerra.
***
Após uma longa viagem, eles foram à cidade de Cristania. Filipe se despediu de Rosetaler e Lilian, agradecido por terem ajudado a resgatar sua família. Zenith se aproximou de Rosetaler, hesitante.
— Eu queria agradecer pelo que você fez por nós. Eu sei que você arriscou sua vida para nos ajudar.
— Foi um prazer ajudar, Zenith — disse Rosetaler, sorrindo. — Eu realmente admirei a coragem e determinação que você mostrou durante nossa jornada. Eu gostaria de continuar a conhecer você melhor, se você estiver interessada.
Zenith corou, mas assentiu, sorrindo.
— Eu também gostaria de conhecer você melhor, Rosetaler. Obrigada por tudo.
Os dois se despediram, prometendo se manter em contato. Enquanto isso, Lilian olhava para Rosetaler com um sorriso no rosto.
— Parece que vocês dois ficaram bem próximos durante a viagem. Eu estou feliz por vocês.
— Obrigado, Lilian. Eu também estou feliz — disse Rosetaler, sorrindo.
Ao chegar em Cristania, Rosetaler foi recebido pelo barulho da cidade. As ruas estavam movimentadas com pessoas correndo para lá e para cá, vendendo produtos e fazendo negócios. Ele caminhou pelas ruas estreitas, observando as lojas e as casas que passava. Era tudo tão diferente de Nexi, onde tudo era coberto de neve e o frio era constante.
Ele respirou fundo, sentindo o ar quente da cidade em seu rosto. Era bom estar de volta em casa. Ele seguiu caminhando até chegar a sua pequena casa no final da rua. Abriu a porta e entrou, caindo no sofá cansado.
Ele fechou os olhos, pensando em tudo o que havia acontecido nos últimos dias. Ele havia ajudado a salvar a família de Filipe e conhecido Zenith, que parecia ser uma pessoa incrível. Ele sorriu, imaginando o que o futuro poderia reservar para ele e para Zenith.
Ele abriu os olhos e se levantou, decidido a aproveitar ao máximo o dia. Ele tinha muito o que fazer e muito o que ver em Cristania. Ele saiu de casa e seguiu pela rua, pronto para explorar a cidade que tanto amava.
Rosetaler caminhava pelas ruas de Cristania, observando as lojas e os moradores que passavam por ele. Ele estava feliz por ter salvado a família de Filipe e ter conhecido Zenith, e estava ansioso para explorar mais a cidade.
Ele passou por uma praça movimentada, onde vendedores ambulantes ofereciam suas mercadorias aos transeuntes. Um músico tocava uma melodia alegre em um canto, atraindo uma multidão de pessoas para dançar. Rosetaler sorriu, gostando da atmosfera animada da cidade.
Ele continuou caminhando até chegar ao bairro comercial, onde as lojas estavam cheias de clientes. Ele passou por uma loja de armas, onde o dono estava exibindo sua última coleção de espadas e escudos. Rosetaler parou para dar uma olhada, mas acabou sendo distraído por um cheiro de comida deliciosa vindo de uma taverna próxima.
Ele entrou na Taverna, encontrando uma sala acolhedora com uma lareira acesa e mesas ocupadas por aventureiros cansados. Ele se sentou em uma mesa vaga e pediu uma cerveja quente e um prato de carne assada. Enquanto esperava pelo pedido, ele observou os outros clientes, imaginando quais eram suas histórias e aventuras.
Finalmente, o garçom trouxe o pedido de Rosetaler, que agradeceu e começou a comer com apetite. Ele estava feliz por estar de volta em Cristania
com Rosetaler caminhando pelas ruas de Cristania, apreciando as belas paisagens e as construções imponentes que o cercavam. Ele se sentia aliviado por ter conseguido ajudar Filipe e sua família a sair de Nexi, mas também sentia um pouco de saudade deles. Zenith era uma garota muito especial, e ele não podia deixar de pensar nela.
Mas Rosetaler sabia que precisava se concentrar no presente e no futuro. Ele tinha sua própria vida e responsabilidades em Cristania, e precisava se preparar para os próximos desafios. Então, ele continuou caminhando, observando as pessoas ao seu redor e imaginando o que o futuro poderia lhe reservar.
Rosetaler tirou o cristal do bolso e o observou por um momento, pensativo. Mas por que ele precisava carregar esse cristal? Ele não sabia ao certo, mas algo dentro dele o fazia sentir que era importante. Talvez fosse um pressentimento, ou talvez fosse uma mensagem de Sekai, que sabia coisas que ele não sabia. De qualquer forma, Rosetaler decidiu guardar o cristal com cuidado e continuar a explorar a cidade, agradecido pela ajuda que ele havia recebido em sua jornada.
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