Retorno

Depois de vários dias viajando, os aventureiros finalmente chegaram à cidade de Cristania. A cidade estava repleta de prédios altos e ruas movimentadas, com pessoas correndo de um lado para o outro. O ar estava cheio de cheiros de comida deliciosa e o som de música alegre.

Os aventureiros pararam para olhar a cidade, maravilhados com tudo o que viajavam.

— Nós conseguimos! — exclamou Zenith, com lágrimas nos olhos. — Finalmente, estamos de volta para casa!

Lilian sorriu e abraçou Zenith.

— Foi uma jornada longa e difícil, mas valeu a pena — disse ela. — Estou tão feliz por estarmos todos juntos e seguros novamente.

Filipe olhou para Rosetaler, que ainda estava um pouco fraco, mas já estava se recuperando bem.

— Eu só tenho uma coisa a dizer — disse ele, com um largo sorriso. — Vamos comemorar!

Os aventureiros caminharam pelas ruas movimentadas de Cristania, maravilhados com tudo o que viam. As lojas estavam repletas de produtos coloridos e exóticos, e os restaurantes cheiravam a deliciosas iguarias. A música alegre ecoava pelas ruas, animando ainda mais o clima já festivo da cidade.

— Eu não aguento mais essa fome! — exclamou Filipe, olhando para os vários restaurantes que passavam. — Vamos comer alguma coisa?

Zenith sorriu.

— Parece ótimo — disse ela. — Eu estou morrendo de fome também.

Os aventureiros entraram em um pequeno café, sentando-se em uma mesa ao lado da janela. O lugar estava cheio de pessoas conversando e rindo, e o aroma de café fresco e pão recém-assado encheu o ar.

— Olhem só para todas essas pessoas felizes — disse Lilian, sorrindo. — É tão bom estar de volta para casa.

Rosetaler concordou, mas ainda parecia um pouco cansado.

— Eu só quero descansar um pouco — disse ele, com um sorriso cansado.

— Claro, claro — disse Zenith, preocupada.

Mas primeiro, vamos nos servir de alguma comida. Você precisa se recuperar e se fortalecer.

Os aventureiros pediram suas refeições, e enquanto esperavam, conversaram sobre sua jornada. Eles riram e brincaram, contando suas histórias e aventuras.

Quando a comida chegou, eles se serviram e começaram a comer com vontade. Tudo estava delicioso, e eles sentiram-se renovados e animados com a volta para casa.

Depois de comer, os aventureiros pagaram a conta e saíram do café, caminhando pelas ruas de Cristania. Eles estavam felizes e descontraídos, apreciando cada momento da vida na cidade.

— Este é o lugar mais maravilhoso do mundo — disse Zenith, olhando em volta com os olhos brilhantes.

— É, eu concordo — disse Lilian, sorrindo. — Não há nada como estar em casa, rodeado por pessoas que amamos.

Os aventureiros continuaram caminhando pelas ruas, desfrutando da bela cidade de Cristania e agradecidos por terem conseguido chegar em segurança até lá.

Mas, finalmente, eles chegaram à casa de Rosetaler. O aventureiro se despediu de seus amigos, agradecendo-lhes pelo apoio e amizade durante a jornada.

— Eu estou muito cansado — disse ele, com um sorriso cansado. — Vou dormir o resto do dia.

Zenith sorriu e abraçou Rosetaler.

— Descansa bem — disse ela. — Você merece.

Lilian e Filipe também o abraçaram, agradecendo-lhe pelo seu esforço e determinação durante a missão.

— Até a próxima vez, herói — disse Filipe, com um sorriso orgulhoso.

Rosetaler sorriu e entrou em sua casa, fechando a porta atrás de si. Os outros aventureiros o observaram, sabendo que, com um pouco de descanso, logo estaria pronto para mais uma jornada. E assim, eles se despediram e seguiram seu caminho, felizes por terem conseguido proteger o mundo e por estarem de volta para casa, onde sempre seriam bem-vindos.

Rosetaler acordou com a voz suave de Sekai, a deusa da morte, falando ao seu ouvido:

— Bom dia, Rosetaler.

Ele abriu os olhos e viu a deusa sentada em seu sofá, com seus longos cabelos pretos e olhos vermelhos brilhantes. Ela usava uma longa túnica branca e tinha um ar de sabedoria e poder.

— Oi, Sekai — disse Rosetaler, acenando para ela. — Eu me perguntava quando você apareceria de novo.

— Eu sempre estou aqui, observando e protegendo você — disse Sekai, com um sorriso gentil. — Eu trouxe você para esse mundo de fantasia porque achei que você seria um grande herói aqui.

— Eu ainda não entendi muito bem o que está acontecendo — disse Rosetaler, franzindo a testa. — O que você quer dizer com "um grande herói"?

— Eu preciso de alguém forte e corajoso para enfrentar os perigos que esse mundo tem a oferecer — explicou Sekai. — Eu vi que você tem essas qualidades, e quero que use seu poder para ajudar os outros.

— Eu não sei se estou pronto para isso — disse Rosetaler, hesitante. — Eu ainda tenho muito a aprender.

— Você é mais forte do que imagina, Rosetaler — disse Sekai, com um sorriso confiante. — Eu estarei aqui para lhe ajudar a cada passo do caminho. Você só precisa ter coragem e determinação.

Rosetaler suspirou e assentiu. Ele sabia que Sekai estava certa, e que ele tinha que encarar essa nova jornada de frente.

— Eu estou pronto — disse ele, com determinação. — Vamos lá, Sekai. Mostre-me o que eu preciso fazer.

Sekai assentiu e se levantou, caminhando até a janela. Ela olhou para fora, para a paisagem de montanhas e florestas que se estendia até onde a vista alcançava.

— Este é um mundo mágico e perigoso — disse ela, pensativa. — Existem monstros e criaturas estranhas em cada canto, e muitos deles não têm boas intenções.

— Então eu preciso lutar contra eles? — perguntou Rosetaler, preocupado.

— Não necessariamente — disse Sekai, com um sorriso. — A maioria dos problemas pode ser resolvida de outras maneiras, como a diplomacia ou a astúcia. Mas há momentos em que a luta é inevitável, e é aí que você precisará ser corajoso e determinado.

— Eu entendi — disse Rosetaler, assentindo.

— Eu sei que você ainda tem muito a aprender, mas eu tenho fé em você — disse Sekai, olhando para ele com seus olhos vermelhos brilhantes. — Eu estarei aqui para lhe ajudar, mas é importante que você encontre seu próprio caminho e descubra sua verdadeira força.

Ela se virou para sair, mas antes de atravessar a porta, se transformou em um enxame de borboletas negras e desapareceu. Rosetaler ficou sozinho no quarto, pensando em tudo o que acabara de acontecer. Ele suspirou e se levantou

Rosetaler começou a sentir uma voz em sua mente. Era Sekai, falando com ele.

— Rosetaler, este mundo está em perigo — disse ela. — Há forças malignas que ameaçam destruir tudo o que há de bom aqui. E em breve, eles vão precisar de um herói.

— Eu farei o que puder para ajudar — disse Rosetaler, determinado.

— Eu sei que você fará — disse Sekai, com a voz cheia de confiança. — Mas lembre-se, você precisa descobrir seu próprio caminho. Não posso lhe dizer o que fazer, mas estarei aqui para lhe ajudar se precisar.

Rosetaler assentiu, sabendo que Sekai estava certa. Ele precisava encontrar sua própria força e determinação para enfrentar os desafios que estavam por vir.

— Eu entendi, Sekai — disse Rosetaler, assentindo. — Eu vou me esforçar para ser um herói.

— Eu sei que vai — disse ela.

Ele saiu de casa e caminhou pelas ruas da cidade, observando tudo ao seu redor. Ele ainda não estava acostumado com o mundo de fantasia, mas estava determinado a se adaptar.

Ele chegou a uma loja de armaduras, e decidiu entrar. O lugar estava cheio de armaduras de todos os tamanhos e tipos, e o dono da loja, um anão ancião, estava atrás do balcão, limpando uma espada.

— Olá, jovem — disse o anão, com um sorriso amigável. — O que posso fazer por você hoje?

— Eu estou procurando por uma armadura mais forte — disse Rosetaler, olhando em volta. — Algo com proteção mágica de luz.

— Ah, eu tenho exatamente o que você precisa — disse o anão, apontando para uma armadura brilhante e reluzente. — Essa armadura é feita de um metal mágico que

absorve a luz e reflete-a para longe. Ela vai protegê-lo de todos os tipos de ataques mágicos de luz.

— Parece ótima — disse Rosetaler, olhando para a armadura com interesse. — Quanto custa?

— Bem, para um cliente especial como você, eu posso fazer um bom preço — disse o anão, com um sorriso astuto. — Mas antes disso, posso saber o seu nome?

— Eu sou Rosetaler — disse ele, estendendo a mão para o anão.

O anão olhou para ele com os olhos arregalados, e então seus olhos se iluminaram.

— Rosetaler! — exclamou ele, apertando a mão de Rosetaler. — Eu ouvi falar de você! Você é o rank herói, não é?

Rosetaler olhou para ele, surpreso.

— Eu sou? — perguntou ele, confuso.

— Claro que sim! — disse o anão, animado. — Todo mundo está falando sobre o valente Rosetaler que salvou o reino de Arkeom. Eu fico honrado em ter você em minha loja.

Rosetaler ficou sem palavras, sem saber o que dizer. Ele não tinha ideia de como se tornara um herói, mas agradeceu ao anão pelo elogio.

— Obrigado — disse ele, envergonhado. — Eu não sou tão valente assim, só estava fazendo o que era certo.

— Ah, mas você é sim! — disse o anão, acenando com a mão. — E eu posso lhe dizer uma coisa: essa armadura é perfeita para você. Ela vai lhe proteger de todos os perigos, e vai fazer você parecer um verdadeiro herói.

Rosetaler olhou para a armadura novamente, pensativo. Ele sabia que precisava de uma proteção mais forte, e essa armadura parecia ser exatamente o que ele precisava.

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