Enquanto caminhavam, conversavam sobre o país de Arkeom enquanto caminham pela estrada:
— Eu ouvi falar que o país de Arkeom é muito rico — disse Zenith, enquanto caminhavam pela estrada. — Eles têm uma plantação enorme de um mineral chamado cal, que é usado em muitas coisas.
— Eu ouvi dizer que o país é muito mais desenvolvido do que o nosso — acrescentou Filipe. — Eles têm uma tecnologia avançada e muitas cidades grandes e prósperas.
— Eu acho que devemos nos concentrar em encontrar o dragão ancestral e trazer a recompensa para casa — disse Rosetaler, concentrado. — Não podemos nos distrair com coisas desnecessárias.
— Você tem razão — disse Lilian, assentindo. — Mas não custa imaginar como seria legal viver em um lugar tão avançado como Arkeom.
Os quatro aventureiros caminhavam pela estrada, admirando o cenário à sua volta. O sol brilhava no céu, iluminando os campos verdes e os arbustos florescidos. O ar era fresco e perfumado, e eles podiam ouvir os pássaros cantando nas árvores.
— Eu adoro essa estrada — disse Zenith, inspirando o ar fresco. — É tão tranquila e bela.
— É mesmo — concordou Filipe. — Eu amo a natureza desse continente.
— É difícil acreditar que logo estaremos enfrentando o frio intenso das montanhas — disse Lilian, franzindo a testa. — Espero que estejamos preparados para isso.
— Não se preocupe, Lilian — disse Rosetaler, acariciando o cristal em sua mão. — Eu tenho uma sensação boa sobre essa missão. Acho que vamos conseguir derrotar o dragão ancestral e trazer a recompensa para casa.
Os quatro aventureiros continuaram a caminhar pelas estradas de Arkeom, conversando e planejando a estratégia para enfrentar o dragão ancestral. A paisagem ao redor deles mudou de verdes campos para montanhas cobertas de neve. O ar estava mais frio e eles sentiam o fôlego formando nuvens à sua frente.
Finalmente, depois de dias de viagem, eles chegaram ao vilarejo de Arkeom. O lugar estava cheio de aventureiros de todas as partes do mundo, que se preparavam para tentar a sorte na missão das Montanhas de Gelo Eterno.
Os quatro se misturaram aos outros aventureiros, olhando ao redor com curiosidade. Eles estavam vestidos com roupas de inverno, com capas de pele de lobo e botas de couro para protegê-los do frio. Eles sentiam o nervosismo crescer em seus corações, sabendo que enfrentariam um dragão ancestral, um antigo general do rei demônio.
— Olha lá — disse Filipe, apontando para um grupo de aventureiros do outro lado da rua. — Aqueles caras parecem bem confiantes.
— Eu não sei se eu quero me meter com eles — disse Zenith, observando o grupo com cautela. — Eles parecem bem perigosos.
— Não importa — disse Rosetaler, com determinação. — Nós somos mais do que capazes de enfrentar qualquer desafio que aparecer.
— Eu concordo — disse Lilian, com um sorriso corajoso. — Vamos mostrar ao mundo o que somos capazes de fazer.
Os quatro se aproximaram dos outros aventureiros e começaram a conversar com eles. Eles perguntaram sobre o dragão, ouviram histórias de quem já havia tentado a missão e ouviram as preocupações dos moradores do vilarejo, que temiam pelas suas vidas.
Enquanto conversavam, os quatro aventureiros perceberam que havia muitos aventureiros experientes por ali, mas também muitos novatos que pareciam estar se metendo em problemas maiores do que podiam lidar. Eles sabiam que precisavam ser cuidadosos e estudar a situação antes de se lançarem de cabeça na missão.
Eles se despediram dos outros aventureiros e foram até a taverna do Leão, onde se hospedaram à noite. Eles pediram uma refeição quente e começaram a planejar sua estratégia para enfrentar o dragão. Eles sabiam que não podiam subestimar o inimigo e que precisavam estar preparados para qualquer eventualidade.
Com a cabeça cheia de ideias e o coração cheio de determinação, os quatro aventureiros se deitaram para dormir, preparados para enfrentar qualquer desafio que os esperasse
no dia seguinte.
Na manhã seguinte, Filipe e Lilian se despertaram cedo e foram tomar café da manhã na taverna do Leão. Quando entraram, perceberam que Rosetaler e Zenith já estavam lá, sentados juntos à mesa.
— Oi, vocês dois já estão acordados? — perguntou Filipe, sentando-se ao lado de Rosetaler.
— Sim, nós acordamos cedo — disse Zenith, sorrindo. — Não conseguimos dormir muito bem ontem à noite, estávamos muito nervosos com a missão.
— Eu percebi — disse Lilian, sentando-se do outro lado de Zenith. — Eu vi vocês dois saindo do quarto juntos pela manhã.
Os quatro ficaram em silêncio por um momento, olhando uns para os outros. Então, Filipe e Lilian sorriram, felizes por Rosetaler e Zenith finalmente terem se confessado o seu amor um pelo outro.
— Aww, que fofo! — disse Lilian, abraçando Zenith.
— Eu estou muito feliz por vocês dois — disse Filipe, dando um tapinha nas costas de Rosetaler.
— Obrigado, pessoal — disse Rosetaler, sorrindo. — Eu sinto muito por ter demorado tanto para confessar meus sentimentos por Zenith
— Eu também sinto muito por ter demorado tanto para confessar meus sentimentos por Rosetaler — disse Zenith, pegando a mão de Rosetaler. — Mas acho que o mais importante é que nós finalmente estamos juntos agora.
Os quatro aventureiros sorriram um para o outro, felizes por estarem juntos e por terem encontrado o amor um no outro. Eles sabiam que enfrentariam muitos desafios pela frente, mas estavam prontos para encará-los juntos, como um time unido.
Depois de tomar o café da manhã, eles se prepararam para partir para as Montanhas de Gelo Eterno. Eles colocaram as roupas de inverno, checaram seus equipamentos e pegaram as mochilas. Eles se despediram dos moradores do vilarejo, que os desejaram sorte e segurança, e partiram para a missão.
Eles caminharam pelas estradas de neve, seguindo o caminho que os levaria até as Montanhas de Gelo Eterno.
Eles estavam determinados a derrotar o dragão ancestral e a trazer a recompensa para casa. Eles sabiam que seria um desafio difícil, mas estavam prontos para enfrentar qualquer coisa juntos, como um time unido e apaixonado.
Finalmente, depois de muitos dias de viagem, eles chegaram às montanhas. O lugar era
ainda mais frio e amedrontador do que eles esperavam. As rochas brancas brilhavam com o sol da manhã e o ar estava tão frio que eles podiam ver sua respiração formando nuvens à sua frente.
— Uau, este lugar é incrível — disse Zenith, olhando ao redor com admiração.
— É mesmo, mas ainda assim muito assustador — disse Lilian, tremeu. — Eu ouvi dizer que este é o lugar onde o rei demônio morava há mil anos atrás.
— É, e agora é a casa do dragão ancestral — disse Rosetaler, com determinação. — Mas não vou deixar que esse monstro nos assuste. Vamos mostrar o que somos capazes de fazer.
— Eu estou com vocês todo o caminho — disse Filipe, erguendo a espada. — Vamos derrotar esse dragão e levar a recompensa de volta para casa.
Os quatro se olharam, cheios de determinação e coragem. Então, com um grito de guerra, eles se dirigiram para a caverna da montanha, prontos para enfrentar qualquer desafio que os esperasse.
lá dentro.
A caverna era escura e sinistra, iluminada apenas por tochas acesas nas paredes. As rochas eram frias e úmidas, e o ar estava cheio de uma sensação de perigo. Eles podiam ver cabeças humanas penduradas em alguns pontos da caverna, o que os deixou ainda mais nervosos.
— Eu não gosto disso — disse Lilian, tremeu. — Por que o dragão precisa manter essas cabeças aqui?
— Provavelmente como troféu, ou como sinal de seu poder — disse Rosetaler, com uma expressão séria. — Não podemos deixar que isso nos afete. Temos que ficar focados na missão.
— Você está certo — disse Filipe, inspirando profundamente. — Vamos avançar com cuidado.
Eles continuaram a caminhar pelo túnel, mantendo a atenção nas rochas acima deles e nas sombras à frente. Eles podiam ouvir o rugido distante do dragão, o que os deixou ainda mais nervosos.
— Eu acho que estamos chegando perto — disse Zenith, com o coração batendo forte no peito. — Precisamos estar preparados para o pior.
Os quatro aventureiros se olharam, sabendo que o desafio final os esperava logo à frente. Eles estavam determinados a derrotar o dragão e levar a recompensa de volta para casa, mostrando ao mundo o que eram capazes de fazer.
Eles continuaram a avançar, até que finalmente chegaram ao covil do dragão. O lugar era enorme, com uma câmara principal que parecia ser usada como um salão de banquete. As paredes estavam cobertas de ossos e as mesas estavam cheias de restos de refeições. No meio da câmara, havia uma grande pilha de tesouros, incluindo ouro, diamantes e pedras preciosas.
Mas o que mais chamou a atenção dos quatro foi o dragão em si. Ele era enorme, com pelo menos 30 metros de comprimento. Sua pele era escura e escamosa, com grandes chifres na cabeça e asas que poderiam cobrir facilmente toda a câmara. Seus olhos vermelhos pareciam brilhar com a raiva e a crueldade.
— Oh meu Deus — disse Lilian, encolhendo-se. — Eu nunca vi um dragão tão grande.
— Eu também não — disse Zenith, olhando para o dragão com medo. — Mas não podemos deixar que isso nos afete. Temos que ficar focados e lutar.
— Eu concordo — disse Rosetaler, segurando firmemente a espada. — Vamos mostrar a esse monstro o que somos capazes de fazer.
— Eu estou com vocês — disse Filipe, erguendo a espada também. — Vamos acabar com esse dragão e levar esses tesouros para casa.
Os quatro aventureiros se olharam, cheios de determinação e coragem. Eles sabiam que a batalha final os esperava e que não havia mais volta atrás. Eles se posicionaram em uma formação de combate, prontos para enfrentar o dragão e mostrar o que eram capazes de fazer. O dragão olhou para eles com raiva, preparando-se para atacar. Era o momento da verdade, o momento em que eles precisariam usar toda a sua coragem e habilidade para derrotar o monstro e completar a missão.
Mas, antes que pudessem atacar, o dragão começou a falar, com uma voz grave e sinistra que ecoava pela caverna.
— Vocês são apenas humanos fracos e inúteis — disse o dragão, debochando deles. — O que podem fazer contra mim, um dragão ancestral, um antigo general do rei demônio? Eu poderia destruí-los com um sopro apenas.
Os quatro aventureiros se olharam, incertos sobre o que fazer. Eles não esperavam que o dragão pudesse falar, muito menos zombar deles. Mas eles não deixariam que as palavras do dragão os intimidassem. Eles se prepararam para atacar, determinados a mostrar que eram mais do que apenas humanos fracos.
— Não nos subestime — disse Rosetaler, com determinação. — Nós somos aventureiros experientes e estamos prontos para derrotar qualquer desafio que aparecer.
O dragão riu, como se achasse a afirmação de Rosetaler hilária. Mas os quatro aventureiros estavam determinados a provar o contrário. Eles atacaram com toda a força e habilidade que tinham, prontos para derrotar o dragão e completar a missão.
Mas o dragão era muito forte e rápido, e conseguiu desviar dos ataques dos quatro aventureiros. Ele soltou um sopro de fogo que atingiu Rosetaler, jogando-o para longe e fazendo-o bater com força na parede da caverna. O dragão riu, debochando de Rosetaler enquanto ele se levantava, com dificuldade.
— Vejam só, o bravo aventureiro não é tão bravo assim — disse o dragão, com ironia. — Vocês são todos fracos e inúteis, e não vão conseguir me derrotar.
Os outros três aventureiros ficaram preocupados ao ver Rosetaler sendo atingido, mas não deixariam que isso os desanimasse. Eles se prepararam para atacar novamente, determinados a derrotar o dragão e completar a missão. Eles sabiam que não podiam deixar que o monstro os subestimasse, e que precisavam usar toda a sua força e habilidade para vencer.
Mas, antes que pudessem atacar novamente, eles ouviram um grito familiar ecoar pelo covil.
— Eu não vou deixar que você machuque esses valentes aventureiros! — disse o grito.
Eles se viraram e viram o príncipe herói, o mesmo que os havia ajudado a derrotar os goblins em living, entrar na câmara. Ele estava armado e pronto para lutar, com uma expressão determinada no rosto.
— Príncipe herói! — exclamou Filipe, surpreso. — O que você está fazendo aqui?
— Eu estava acompanhando sua jornada, desde que nos encontramos em living — disse o príncipe, sorrindo. — Eu fiquei feliz em ver que o Rosetaler ganhou o rank de herói. Mas, quando ouvi falar que vocês estavam enfrentando o dragão ancestral, eu sabia que precisava ajudar. Eu não vou deixar que esse monstro machuque meus amigos.
Os quatro aventureiros ficaram surpresos, mas agradecidos pelo apoio do príncipe herói. Eles se prepararam para lutar ao lado dele, determinados a derrotar o dragão e completar a missão juntos.
A batalha foi intensa, com o dragão usando todo o seu poder e magia para tentar derrotar os cinco guerreiros. Mas eles estavam bem preparados e usaram todas as suas habilidades e magias para combater o monstro. Eles trocaram golpes e lançaram feitiços, lutando lado a lado com coragem e determinação.
— Não vai ser tão fácil assim, dragão! — gritou Rosetaler, golpeando o monstro com sua espada.
— Estamos juntos, não podemos falhar! — exclamou Zenith, lançando um feitiço de raio.
— Vamos mostrar a esse monstro o que somos capazes de fazer! — disse Filipe, lançando uma bola de fogo.
— Não vou deixar que você machuque meus amigos! — gritou o príncipe herói, golpeando o dragão com sua espada encantada.
A batalha continuou por muito tempo, mas, finalmente, com um último grito de dor, o dragão caiu no chão, derrotado. Os cinco guerreiros se olharam, exaustos mas felizes por terem conseguido vencer o monstro. Eles sabiam que não teriam conseguido sem a ajuda um do outro, e se sentiram gratos por terem se tornado amigos e aliados no decorrer da jornada.
— Nós conseguimos! — exclamou Filipe, com um sorriso cansado.
— Foi uma grande batalha — disse Zenith, ofegante.
— Mas valeu a pena — disse Rosetaler, sorrindo para o príncipe herói. — Obrigado por nos ajudar, príncipe.
— Foi um prazer lutar ao seu lado — disse o príncipe, sorrindo de volta. — Vocês são verdadeiros heróis.
Os cinco guerreiros se olharam, cheios de orgulho e gratidão pelo que haviam conseguido juntos. Eles sabiam que tinham uma grande história para contar quando retornassem para casa, e que essa jornada ficaria para sempre na memória deles como uma das mais emocionantes e importantes de suas vidas. Eles se abraçaram, comemorando a vitória e seus laços de amizade. E, depois de recolher os tesouros e se preparar para a longa viagem de volta
Eles começaram a descer da montanha. A vila estava cheia de festa e comemoração quando eles chegaram, com todos os habitantes agradecidos por terem derrotado o dragão ancestral. Eles foram recebidos como heróis, e a cabeça do dragão foi exibida com orgulho em uma carroça pelas ruas da vila.
— Nós conseguimos! — exclamou Filipe, com um sorriso de orelha a orelha.
— Foi uma grande jornada — disse Zenith, olhando para o príncipe herói. — Obrigado por ter nos acompanhado, príncipe. Não teríamos conseguido sem a sua ajuda.
— Foi um prazer lutar ao seu lado — disse o príncipe, sorrindo. — Vocês são verdadeiros heróis, e estou orgulhoso de ter sido seu aliado.
Os quatro aventureiros se olharam, cheios de orgulho e gratidão pelo que haviam conseguido juntos. Eles sabiam que tinham uma grande história para contar quando retornassem para casa, e que essa jornada ficaria para sempre na memória deles como uma das mais emocionantes e importantes de suas vidas.
— Vamos comemorar! — disse Filipe, animado. — Tenho certeza de que a vila inteira vai querer nos honrar com uma grande festa.
— Eu topo! — disse Lilian, sorrindo. — Já estou com saudades da comida da vila.
— Eu também — disse Rosetaler, olhando para Zenith. — Eu até pensei em convidar a Zenith para um encontro na cidade hoje à noite. O que você acha?
Zenith sorriu, encantada com o convite.
— Eu adoraria! — disse ela, animada.
Filipe e Lilian se olharam, felizes por verem seus amigos se aproximando.
— Ah, finalmente! — disse Filipe, com um sorriso de orelha a orelha. — Eu já estava começando a achar que esses dois nunca iam se dar conta do que sentem um pelo outro.
Lilian riu.
— Eu também pensei isso — disse ela. — Mas fico feliz em ver que finalmente estão se dando uma chance.
Os quatro aventureiros se abraçaram, felizes por terem conseguido derrotar o dragão e por terem encontrado o amor na jornada. Eles sabiam que essa noite seria inesquecível, e que essa amizade e esses laços de amor durariam para sempre.
Naquela noite, Rosetaler e Zenith saíram para o encontro que haviam planejado. Eles caminharam pelas ruas da vila, observando as auroras boreais que brilhavam no céu. Era um momento mágico, e eles não conseguiam tirar os olhos um do outro.
— Obrigado por ter aceito o meu convite — disse Rosetaler, pegando a mão de Zenith. — Eu estava com muito medo de que você dissesse não.
Zenith sorriu, apertando a mão dele.
— Eu estava esperando esse momento há muito tempo — disse ela. — Eu sinto muito por ter demorado tanto para me dar conta do que sinto por você.
Rosetaler sorriu, puxando Zenith para mais perto dele.
— Eu também sinto isso por você — disse ele. — Eu amo você, Zenith.
Zenith corou, mas sorriu, olhando para os olhos de Rosetaler.
— Eu também amo você — disse ela, selando os lábios de Rosetaler em um beijo apaixonado.
Os dois ficaram ali, se beijando sob as auroras boreais, sabendo que tinham encontrado o amor da sua vida. Eles sabiam que, apesar de todos os perigos e desafios enfrentados na jornada, o amor era o que realmente importava. E eles estavam prontos para
encarar qualquer coisa juntos, sabendo que tinham um ao outro para sempre.
— Obrigado por ter me feito ver o que realmente importa — sussurrou Zenith, acariciando o rosto de Rosetaler.
— Obrigado por ter me mostrado o verdadeiro amor — disse Rosetaler, beijando Zenith de novo.
Os dois ficaram ali, abraçados, sob as auroras boreais, felizes por terem encontrado um ao outro e por terem encontrado o verdadeiro amor. Eles
sabiam que essa noite seria inesquecível, e que esses momentos de amor durariam para sempre.
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