Missão Astreia

Ele assentiu e decidiu comprá-la. O anão lhe deu um bom preço, e Rosetaler pagou com alegria.

Ele vestiu a armadura e saiu da loja, sentindo-se mais forte e seguro. Ele caminhou pelas ruas da cidade, observando as pessoas ao seu redor e se sentindo um pouco mais confiante.

Ele chegou à guilda, onde encontrou seus três companheiros de aventura, Zenith, Lilian e Filipe, conversando animadamente.

— Olá, pessoal! — exclamou Rosetaler, chamando a atenção deles.

Os três olharam para ele, e suas expressões se iluminaram quando o viram vestindo a nova armadura.

— Olha só para você! — disse Zenith, com um sorriso de orgulho. — Parece um verdadeiro herói!

— É mesmo! — disse Lilian, assentindo. — Essa armadura fica ótima em você.

— Obrigado — disse Rosetaler, envergonhado mas feliz. — Eu comprei ela para me proteger melhor.

— Eu não duvido que você vai precisar dela — disse Filipe, sério. — O mundo de fantasia é perigoso, e precisamos estar sempre preparados.

— Mas não precisamos nos preocupar tanto — disse Zenith, com um sorriso otimista. — Temos um ao outro, e juntos podemos enfrentar qualquer desafio.

— E falando em desafios, olhem só isso — disse Lilian, apontando para o quadro de avisos da guilda. — Parece que apareceu uma nova missão para nós.

Os outros três se aproximaram do quadro e leram a descrição da missão.

— Diz aqui que alguns bandidos formaram um pequeno exército e estão ameaçando fazer uma guerra civil em Astreia, uma cidade-estado vizinha de Cristania — disse Filipe, preocupado. — Precisamos impedir isso a todo custo.

— Eu concordo — disse Zenith, com um olhar determinado. — Não podemos deixar que esses bandidos façam essa loucura.

— Eu estou pronto para a missão — disse Rosetaler, com determinação. — Vamos lá, pessoal. Vamos mostrar a esses bandidos que não podem brincar com a paz e a segurança de outras pessoas.

— Eu também vou — disse Lilian, assentindo. — Não posso deixar que esses bandidos façam isso.

— Eu também estou pronto para a missão — disse Filipe, com um olhar decidido. — Vamos lá, pessoal. Vamos acabar com esses bandidos de uma vez por todas.

Os quatro aventureiros se reuniram e decidiram partir para Astreia o mais rápido possível. Eles pegaram suas armas e suprimentos, e se prepararam para a longa jornada.

Antes de partir, Zenith lembrou aos outros sobre a cidade-estado de Astreia.

— Eu já ouvi falar dessa cidade — disse ela. — Dizem que ela foi fundada pelos mesmos fundadores de Cristania, há cerca de 200 anos.

— É mesmo? — perguntou Rosetaler, surpreso. — E como ela é?

— Eu não sei muito a respeito, mas ouvi dizer que Astreia tem um sistema de governo chamado monarquia parlamentarista — explicou Zenith. — O rei ou a rainha da cidade tem o poder absoluto, mas o parlamento tem o poder de fiscalizar e controlar as ações do monarca.

— Interessante — disse Filipe, pensativo. — Eu nunca ouvi falar de um sistema assim.

— Bem, vamos descobrir mais sobre Astreia quando chegarmos lá — disse Lilian, olhando para os outros. — Agora, vamos nos concentrar na missão. Precisamos parar esses bandidos antes que seja tarde demais.

Os quatro aventureiros assentiram e partiram para Astreia, determinados a acabar com a ameaça dos bandidos e manter a paz na região.

Era uma tarde de verão, e o sol brilhava forte no céu. As pessoas passavam por eles, conversando e rindo, e a música alegre ecoava pelas ruas.

Os aventureiros seguiram pela rodovia que levava a Astreia, uma cidade-estado vizinha de Cristania. Astreia era famosa por sua rica pesca, e era uma região onde os humanos eram a minoria. A maioria dos habitantes era formada por demi-humanos, como elfos, anões e meio-dragões.

— Eu ouvi dizer que Astreia é um lugar muito bonito — disse Zenith, olhando para o céu azul. — Eu estou ansiosa para ver isso.

— Eu também — disse Lilian, sorrindo. — Eu ouvi falar que eles têm um sistema político muito interessante lá, chamado monarquia parlamentarista.

— Isso mesmo — disse Filipe, assentindo. — Eles têm um monarca que governa, mas ele trabalha em conjunto com um parlamento formado por representantes eleitos pelo povo.

— Interessante — disse Rosetaler, pensativo. — Eu gostaria de conhecer mais sobre esse sistema.

Os aventureiros continuaram caminhando, conversando sobre Astreia e o que esperavam encontrar lá. Eles estavam ansiosos por essa nova jornada, e estavam determinados a proteger a cidade-estado de qualquer ameaça.

A viagem até Astreia levou algumas horas, e eles chegaram à cidade no final da tarde. Era uma cidade de porte médio, mas tinha um ar de elegância e refinamento. As ruas eram largas e bem cuidadas, e as casas e prédios pareciam antigos e luxuosos.

Os aventureiros caminharam pela cidade, observando tudo ao seu redor. Eles notaram que havia muitos demi-humanos por lá, e que a maioria deles parecia ter uma vida agradável e próspera.

— Este lugar é realmente lindo — disse Zenith, olhando em volta com os olhos brilhantes. — Eu não sabia que Astreia era tão bonita.

— Eu também fiquei surpresa — disse Lilian, sorrindo. — Acho que temos muito o que explorar aqui.

Eles continuaram caminhando até chegar a uma hostelaria, onde decidiram passar a noite. A hostelaria era uma grande casa de madeira, com quartos confortáveis e uma cozinha que servia refeições deliciosas.

— Eu estou faminto — disse Filipe, olhando para os outros. — Alguém mais está interessado em jantar aqui?

— Eu estou — disse Zenith, concordando. — Eu ouvi dizer que o chefe daqui é muito bom.

— Eu também estou interessada — disse Lilian. — Eu gostaria de experimentar a comida local.

— Eu também estou interessado — disse Rosetaler. — Eu acho que uma refeição quente seria bem-vinda depois de uma longa viagem.

Eles entraram na hostelaria e foram recebidos por um anão sorridente, que os levou até uma mesa na cozinha. Eles sentaram e pediram alguns pratos típicos da região, enquanto conversavam sobre a missão que tinham pela frente.

— Amanhã de manhã, devemos nos encontrar com o rei e a rainha de Astreia e conversar sobre o que está acontecendo com esses bandidos — disse Rosetaler, pensativo. — Eu espero que possamos resolver isso de maneira pacífica.

— Eu também espero — disse Zenith, assentindo. — Não quero ver mais violência e destruição.

— Eu concordo — disse Lilian. — Talvez possamos convencer os bandidos a se entregarem e negociar uma solução pacífica.

— Vamos ver o que acontece — disse Filipe, com um suspiro. — De qualquer maneira, estamos prontos para enfrentar qualquer desafio que aparecer pela frente.

Após o jantar, os aventureiros foram para seus quartos descansar. Rosetaler e Zenith dividiram um quarto, enquanto Lilian e Filipe ficaram em quartos separados.

— Você sabe, eu estou pensando em comprar uma casa em Cristania quando voltarmos dessa missão — disse Rosetaler, olhando para Zenith. — Eu acho que seria legal ter um lugar só nosso, um lugar onde pudéssemos descansar depois de todas essas aventuras.

— Eu concordo — disse Zenith, com um sorriso. — Eu também estou pensando em comprar uma casa, e eu adoraria morar com você.

— Seria ótimo — disse Rosetaler, sorrindo. — Eu amo essa ideia.

— Eu também — disse Zenith, sorrindo de volta. — Eu acho que seria muito divertido morarmos juntos, fazermos jantares e festas e simplesmente curtirmos a vida.

— Eu concordo — disse Rosetaler, rindo. — E eu tenho certeza de que Lilian e Filipe também gostariam de morar conosco.

— Tenho certeza que sim — disse Zenith, rindo também. — Eu acho que seria ótimo ter todos nós juntos, dividindo nossas aventuras e memórias.

— Boa noite, Zenith — disse Rosetaler, deitando na cama. — Eu espero que consigamos resolver essa situação amanhã.

— Eu também — disse Zenith, bocejando. — Eu estou um pouco preocupada, mas confio em nós.

— Eu também confio — disse Rosetaler, fechando os olhos. — Vamos dormir um pouco e estar descansados para enfrentar qualquer desafio amanhã.

Zenith assentiu e apagou a luz, mergulhando o quarto em uma escuridão suave. Os dois dormiram tranquilamente, sonhando com aventuras e vitórias.

Na manhã seguinte:

Era uma manhã de verão, e o sol já estava brilhando alto no céu. Os pássaros cantavam, e o ar estava fresco e agradável. Os quatro aventureiros se reuniram na porta da hostelaria, prontos para enfrentar a nova missão.

Rosetaler estava vestindo sua nova armadura brilhante, que brilhava ao sol. Ele também estava usando uma espada à sua cintura, pronta para qualquer eventualidade. Zenith estava usando uma armadura de couro, que lhe permitia movimentação rápida e ágil. Ela também tinha uma adaga afiada presa à sua cintura.

Lilian estava usando uma armadura de metal, com detalhes delicados e encantos mágicos. Ela também estava usando uma varinha mágica, que lhe permitia realizar feitiços poderosos. Filipe estava usando uma armadura de metal também, mas mais pesada e resistente. Ele estava usando uma espada longa e um escudo, pronto para enfrentar qualquer inimigo.

— Estamos prontos para enfrentar qualquer desafio que aparecer pela frente — disse Rosetaler, com determinação. — Vamos resolver essa missão e trazer a paz de volta a Astreia.

— Eu estou pronta — disse Zenith, com um sorriso confiante. — Não vou deixar que esses bandidos façam nenhum mal.

— Eu também estou pronta — disse Lilian, com um olhar determinado. — Vamos usar nossa magia para ajudar os habitantes de Astreia.

— Eu estou pronto também — disse Filipe, assentindo. — Vamos mostrar a esses bandidos que não podem brincar com a segurança das pessoas.

Os quatro aventureiros seguiram em direção ao palácio, prontos para enfrentar qualquer desafio que aparecesse pela frente. Eles estavam determinados a resolver a missão e trazer a paz de volta à região.

Chegando ao palácio, um grande prédio de pedra com jardins bem cuidados e uma fachada imponente. Eles entraram no salão real, onde encontraram o rei e a rainha sentados em seus tronos, rodeados por serviçais e conselheiros.

O rei era um homem de meia idade, com uma barba grisalha e um olhar sábio. Ele estava vestindo uma túnica vermelha e uma coroa de ouro brilhante. A rainha era uma mulher bela e elegante, com cabelos negros e olhos azuis. Ela estava vestindo uma túnica azul e uma coroa de prata.

Os aventureiros se aproximaram dos tronos e se curvaram diante do rei e da rainha.

— Vossas majestades, vimos aqui para ajudar a resolver a crise que assola o vosso reino — disse Rosetaler, com respeito. — Estamos prontos para enfrentar qualquer desafio que aparecer pela frente.

— Nós agradecemos a vossa ajuda — disse o rei, com um sorriso. — Estamos muito preocupados com esses bandidos, que ameaçam causar uma guerra civil em nosso reino.

— Eles são liderados por um homem chamado Kael, que é um criminoso procurado há anos — disse a rainha, com um olhar sério. — Ele tem muitos seguidores leais, e temos medo de que possam causar muito dano e destruição.

— Nós faremos o possível para impedi-los — disse Zenith, com determinação. — Não vamos permitir que esses bandidos façam mal às pessoas inocentes.

— Eu concordo — disse Lilian. — Talvez possamos tentar negociar com eles e chegar a um acordo pacífico.

— Nós agradecemos qualquer ajuda que possam nos oferecer — disse o rei, agradecido. — Faremos tudo o que pudermos para proteger nosso povo e manter a paz em nosso reino.

Os aventureiros conversaram com o rei e a rainha por mais alguns minutos, discutindo estratégias e planejando sua próxima ação. Eles estavam determinados a resolver a crise de maneira pacífica, e estavam prontos para enfrentar qualquer desafio que aparecesse pela frente.

Mas conforme o diálogo avançava, ficava cada vez mais claro que a única opção seria destruir os bandidos de uma vez por todas. Rosetaler tentou argumentar em favor de uma negociação, mas percebeu que essa não era uma opção viável. Os bandidos eram muito perigosos e não estavam dispostos a desistir de seus objetivos a qualquer custo.

— Eu entendo sua posição, Vossas Majestades — disse Rosetaler, com um suspiro. — Mas eu ainda acredito que devemos tentar chegar a uma solução pacífica. Não quero ver mais violência e destruição.

— Eu compreendo o seu ponto de vista, Rosetaler — disse o rei, com um olhar compreensivo. — Mas infelizmente, a situação é muito grave. Se não agirmos agora, pode ser tarde demais.

— Eu temo que o rei esteja certo — disse a rainha, com um suspiro. — Não podemos correr o risco de deixar esses bandidos continuarem com seus planos malignos.

Então, o que sugere que façamos, Vossas Majestades? — perguntou Filipe, olhando para o rei e a rainha.

— Nós sugerimos que enviemos um pequeno exército junto com vocês para cumprir a missão — disse o rei. — Eles lutarão ao seu lado e os ajudarão a destruir os bandidos.

— Eu concordo — disse Zenith, assentindo. — Precisamos acabar com isso de uma vez por todas, antes que mais inocentes sejam feridos ou mortos.

— Eu também concordo — disse Lilian, concordando. — Vamos mostrar a esses bandidos que não podem brincar com a segurança das pessoas.

— Então, está decidido — disse Rosetaler, com um suspiro. — Faremos o que for preciso para proteger o povo de Astreia e acabar com essa ameaça de uma vez por todas.

Os aventureiros se prepararam para partir, reunindo suas armas e equipamentos. O rei e a rainha lhes desejaram sorte em sua missão. Eles também lhes entregaram um pequeno exército de cinco mil soldados, treinados e equipados para lutar contra os bandidos.

Os soldados eram um grupo sólido e disciplinado, com armaduras reluzentes e espadas afiadas. Eles se posicionaram em fileiras organizadas, prontos para seguir os aventureiros em sua missão.

— Estamos prontos para lutar ao seu lado — disse o líder do exército, um guerreiro alto e musculoso. — Vamos derrotar esses bandidos e proteger o povo de Astreia.

— Obrigado por sua ajuda — disse Rosetaler, agradecido. — Vamos fazer o possível para completar essa missão com sucesso.

— Vamos! — gritou Zenith, com determinação. — Vamos mostrar a esses bandidos o que somos capazes de fazer.

Os aventureiros e o exército partiram em direção à base dos bandidos, determinados a acabar com essa ameaça de uma vez por todas. Eles sabiam que enfrentariam muitos perigos e desafios, mas estavam prontos para tudo o que viesse pela frente.

Marchando pelo campo aberto, os aventureiros e o exército se aproximavam cada vez mais da base dos bandidos. Era uma estrutura gigantesca, com muralhas altas e torres de vigia ao redor. Cinco mil bandidos estavam lá dentro, prontos para defender a base com unhas e dentes.

— Eles parecem bem organizados — disse Filipe, observando a base com atenção. — Não vai ser fácil enfrentá-los.

— Eles não nos subestimam — disse Lilian, com um sorriso. — Nós temos o poder da magia do nosso lado.

— E nós temos a força e a determinação do nosso exército — disse Zenith, olhando para os soldados atrás deles. — Eles lutarão ao nosso lado até o fim.

— Então, vamos lá — disse Rosetaler, com um sorriso determinado. — Vamos mostrar a esses bandidos que não podem brincar com a segurança das pessoas. Vamos acabar com essa ameaça de uma vez por todas.

Os aventureiros e o exército se aproximaram da base dos bandidos, prontos para enfrentar qualquer desafio que aparecesse pela frente. Eles estavam determinados a proteger o povo de Astreia e acabar com a ameaça dos bandidos de uma vez por todas.

Rosetaler gritou ordens para o exército, mandando que fizessem um cerco ao redor da base dos bandidos. Ele sabia que precisavam cercá-los de todos os lados para ter alguma chance de vencer a batalha.

— Soldados, ataquem! — gritou Rosetaler, levantando a espada. — Mostrem a esses bandidos o que somos capazes de fazer!

O exército atacou com força, batendo em suas escudos e gritando com determinação. Os bandidos responderam com uma chuva de flechas e lanças, mas os aventureiros e os soldados se protegeram atrás de seus escudos e continuaram avançando.

Lilian levantou a varinha mágica, preparando-se para lançar um feitiço poderoso. Ela sabia que precisaria de toda a sua força mágica para derrotar os bandidos. Zenith também estava pronta, com a adaga afiada na mão. Ela sabia que teria que lutar corpo a corpo para derrotar os inimigos.

Filipe estava lutando com a espada longa e o escudo, protegendo os outros aventureiros de qualquer ameaça. Ele sabia que precisaria de toda a sua força e habilidade para sobreviver à batalha.

Os bandidos lutavam com determinação, mas os aventureiros e o exército estavam determinados a vencer. Eles lutavam com todas as suas forças, determinados a acabar com a ameaça dos bandidos de uma vez por todas

Os soldados colocaram escadas nas muralhas e atiraram magias para derrubá-las. Assim que um portão ao oeste cedeu, o exército foi todo para cima, entrando na base dos bandidos. Os bandidos vieram ao encontro deles, prontos para lutar até o fim.

O campo de batalha estava repleto de espadas e lanças se chocando, de magias explodindo no ar e de gritos de dor e determinação. Era uma cena caótica e violenta, mas os aventureiros estavam liderando o exército com coragem e habilidade.

— Não desistam! — gritou Rosetaler, lutando com sua espada. — Vamos acabar com essa ameaça de uma vez por todas!

— Estamos com vocês! — gritou Lilian, lançando um feitiço poderoso. — Vamos derrotar esses bandidos!

— Não vamos recuar! — gritou Zenith, lutando corpo a corpo. — Vamos proteger o povo de Astreia!

— Eles são muito fortes — disse Filipe, suando enquanto lutava com a espada. — Mas nós não vamos desistir. Vamos mostrar a esses bandidos o que somos capazes de fazer.

— Eles não podem nos parar! — gritou Rosetaler, golpeando um bandido com a espada. — Vamos acabar com essa ameaça de uma vez por todas!

— Não podemos falhar — disse Lilian, lançando mais um feitiço poderoso. — O povo de Astreia está contando conosco.

— Vamos mostrar a esses bandidos o verdadeiro poder da justiça! — gritou Zenith, lutando ao lado de Rosetaler. — Eles não vão derrotar a gente tão facilmente.

Do lado dos bandidos, o líder da gangue estava observando a batalha com raiva e determinação. Ele não podia acreditar que estavam perdendo para um grupo de aventureiros e um exército de soldados.

— Não podemos deixar que eles nos derrotem! — gritou o líder, brandindo sua espada. — Vamos lutar até o fim!

— Mas eles são muito fortes — disse um dos bandidos, observando a batalha com medo. — Não podemos vencê-los.

— Não vou desistir tão facilmente — disse o líder, com determinação. — Vamos lutar até o fim e proteger o nosso objetivo a qualquer custo.

Os bandidos lutavam com raiva e determinação, mas eles estavam cada vez mais perdendo terreno para os aventureiros e o exército. Era só uma questão de tempo até que fossem completamente derrotados.

De repente, Rosetaler avistou o líder dos bandidos e se lançou contra ele. Os dois começaram a lutar de igual para igual, golpeando-se com suas espadas.

— Você não tem chance contra mim — disse o líder dos bandidos, debochando de Rosetaler. — Eu sou mais forte e mais experiente.

— Eu vou provar o contrário — disse Rosetaler, lutando com determinação. — Vou acabar com a sua ameaça de uma vez por todas.

Os dois lutavam com raiva e determinação, cada um tentando vencer o outro. O campo de batalha estava repleto de espadas se chocando, de magias explodindo no ar e de gritos de dor e determinação. Era uma cena caótica e violenta, mas Rosetaler estava determinado a derrotar o líder dos bandidos e acabar com a ameaça de uma vez por todas.

A luta entre Rosetaler e o líder dos bandidos continuou, cada um tentando superar o outro. O suor escorria pelo rosto de Rosetaler enquanto ele lutava com todas as suas forças, determinado a acabar com a ameaça dos bandidos.

— Você é fraco — disse o líder, debochando de Rosetaler. — Não tem a menor chance de me vencer.

— Eu vou provar o contrário — disse Rosetaler, se esforçando ao máximo para manter o ritmo da luta. — Eu vou proteger o povo de Astreia e acabar com a sua ameaça de uma vez por todas.

A luta continuou por mais alguns minutos, até que finalmente Rosetaler conseguiu derrubar o líder dos bandidos. Ele deu um golpe final com sua espada e o líder caiu no chão, derrotado.

— É isso aí! — gritou Zenith, observando a luta. — Você o derrotou, Rosetaler!

— Nós conseguimos! — gritou Lilian, comemorando a vitória.

Rosetaler se aproximou do líder dos bandidos, retirou sua espada e cortou a cabeça dele. Ele levantou a cabeça do líder como prova de sua vitória e se aproximou do exército.

— A ameaça dos bandidos acabou! — gritou Rosetaler, levantando a cabeça do líder. — Eles foram derrotados!

Os soldados comemoraram a vitória, mas o trabalho ainda não havia acabado. Eles precisavam prender os demais bandidos que ainda estavam lutando. Mas, assim que viram o líder morto, muitos deles largaram suas armas e se entregaram, pedindo clemência.

O exército prendeu os bandidos restantes e os levou de volta para o reino, onde seriam julgados pelos seus crimes. Rosetaler entregou a cabeça do líder dos bandidos ao rei como prova de sua vitória e foi recebido com aplausos e elogios pelo seu valor e coragem na batalha.

E assim, a ameaça dos bandidos finalmente havia sido derrotada e o povo de Astreia poderia viver em paz novamente.

O rei convocou uma grande festa em honra a Rosetaler e seus companheiros, agradecendo-lhes pelo seu valor e dedicação em proteger o reino. Ele concedeu a Rosetaler o título de "Salvador do Reino".

— Rosetaler, você é um verdadeiro herói! — exclamou o rei, aplaudindo o aventureiro. — Você salvou o nosso reino e protegeu o nosso povo. Não há como agradecer o suficiente.

— Eu só fiz o que era certo — disse Rosetaler, com humildade. — Eu não poderia deixar esses bandidos ameaçarem inocentes.

— Você é um verdadeiro salvador do reino — disse o rei. — E, como forma de agradecimento, eu gostaria de lhe oferecer o título de "salvador do reino" e também a mão da minha filha em casamento.

— Eu agradeço muito a sua oferta, mas eu já tenho a pessoa que amo — disse Rosetaler, olhando para Zenith. — Eu não posso deixá-la de lado por nada neste mundo.

— Então, eu entendo — disse o rei, sorrindo. — Mas, ainda assim, você é um verdadeiro herói para nós. Eu espero que continue lutando pelo bem do mundo.

— Eu sempre lutarei pelo bem do nosso mundo. — disse Rosetaler, com determinação. — Eu sempre estarei pronto para defender o povo de Astreia de qualquer ameaça que surgir.

O rei assentiu e aplaudiu mais uma vez, enquanto o resto do exército e o povo também comemoravam a vitória de Rosetaler. Ele havia se tornado um verdadeiro herói para o reino e, a partir daquele dia, seu nome seria lembrado para sempre como o salvador do reino.

Zenith se aproximou de Rosetaler e o abraçou com gratidão.

— Eu estou muito orgulhosa de você — disse ela, com lágrimas nos olhos. — Você é um verdadeiro herói e eu te amo muito.

— Eu também te amo — disse Rosetaler, beijando Zenith. — E eu farei de tudo para proteger você e todos que precisam.

E assim, com a ameaça dos bandidos derrotada e o reino a salvo, Rosetaler e Zenith celebraram a vitória com alegria e gratidão, agradecidos por terem sido capazes de proteger o povo de Astreia e garantir a paz no reino.

***

Os quatro aventureiros cavalgavam em direção à Cristania, passando por uma densa floresta que ficava no Império de Fartes. O ar estava fresco e agradável, e o sol brilhava no céu azul.

— Foi uma grande vitória hoje — disse Rosetaler, com um sorriso no rosto. — Nós conseguimos acabar com a ameaça dos bandidos e proteger o povo de Astreia.

— Sim, foi incrível — disse Lilian, cavalgando ao lado dele. — Eu nunca pensei que pudéssemos vencer aquele líder dos bandidos. Ele era muito forte.

— Mas nós somos aventureiros — disse Zenith, orgulhosa. — Nós não desistimos facilmente.

— Eu estou orgulhoso de todos nós — disse Filipe, cavalgando ao lado de Zenith. — Nós lutamos com coragem e determinação.

Eles continuaram cavalgando em silêncio por alguns minutos, apreciando o cenário da floresta. As árvores eram altas e verdes, e o ar estava perfumado com o cheiro de flores e folhas frescas. O solo era coberto de musgo e folhas caídas, e havia vários animais selvagens correndo pelo mato.

Os aventureiros estavam vestidos com suas roupas de batalha, que eram leves e resistentes. Rosetaler usava uma armadura de metal e uma espada à cintura, enquanto Lilian usava uma túnica verde e uma varinha mágica na mão. Zenith usava uma roupa de couro e uma adaga afiada à cintura, enquanto Filipe usava uma armadura de couro e uma espada longa na mão.

Eles estavam cansados mas felizes, orgulhosos de terem cumprido a sua missão.

De repente, eles ouviram um barulho à frente e viram um homem parado na estrada, vestindo roupas velhas e sujas. Ele parecia estar esperando por eles.

— Qual de vocês é o herói? — perguntou o homem, olhando para os quatro aventureiros.

— Eu sou o herói — disse Rosetaler, orgulhoso. — Eu liderei a luta contra os bandidos e protegi o povo de Astreia.

O homem olhou para Rosetaler de cima a baixo, desdenhosamente.

— Você é muito fraco para ser o herói dessa geração — disse ele, com desprezo. — Nunca conseguirá salvar esse mundo, ou o seu mundo de origem.

— O que você quer dizer com isso? — perguntou Zenith, com raiva. — Rosetaler é o mais corajoso e determinado de todos nós. Ele salvou o reino de Astreia e protegeu o povo.

— Não se enganem — disse o homem, com um sorriso sarcástico. — O verdadeiro herói ainda não apareceu. E até que ele apareça, esse mundo estará condenado.

Não ouse falar assim do nosso herói — disse Lilian, com raiva. — Rosetaler é um guerreiro valoroso e ele tem todo o direito de ser chamado de herói.

— Ah, sim? — disse o homem, com um sorriso irônico. — Então por que ele carrega armas tão fracas e por que sua aura mal consegue aparecer? Ele não tem o poder nem a força de um verdadeiro herói.

— Isso não importa — disse Rosetaler, com determinação. — Eu lutei com coragem e protegi o povo de Astreia. Isso é o que realmente importa.

— Pode ser que você ache assim — disse o homem, com um sorriso irônico. — Mas até que o verdadeiro herói apareça, esse mundo estará condenado. E espero que você esteja preparado para enfrentar as consequências disso.

Ele deu as costas para os aventureiros e começou a andar em direção à floresta, deixando os quatro aventureiros pensativos e confusos com suas palavras. Eles não sabiam o que significavam, mas sabiam que precisariam ficar atentos a qualquer ameaça que pudesse surgir no futuro. Eles continuaram sua jornada de volta para Cristania, mas agora com uma sensação de incerteza e uma pergunta pairando em suas mentes: quem seria o verdadeiro herói que salvaria esse mundo? Seria Rosetaler o escolhido, ou haveria alguém mais poderoso ainda por aparecer? Eles não sabiam, mas estavam determinados a encontrar a resposta e a proteger o mundo de qualquer ameaça que pudesse surgir.

Os quatro aventureiros se olharam, incertos sobre o que fazer. Eles não sabiam o que o homem queria dizer com as suas palavras, mas sabiam que algo estranho estava acontecendo.

— O que você acha que ele quis dizer com isso? — perguntou Zenith, olhando para Rosetaler.

— Eu não sei — disse Rosetaler, com uma expressão séria. — Mas acho que devemos ficar alertas. Algo está acontecendo, e precisamos estar preparados para enfrentar qualquer ameaça.

— Eu concordo — disse Lilian. — Aquele homem parecia saber de algo que nós não sabemos. E, se ele estiver certo, podemos estar enfrentando muitos problemas no futuro.

— Vamos continuar nossa jornada — disse Filipe, decidido. — Talvez encontremos alguma pista ou informação que nos ajude a entender o que está acontecendo.

Os aventureiros continuaram sua jornada, passando pela floresta e pelas estradas que os levariam de volta para Cristania. O ar estava fresco e agradável, mas eles sabiam que havia perigos à frente.

A floresta era densa e escura, com árvores altas e verdes que bloqueavam a luz do sol. O solo era coberto de musgo e folhas caídas, e havia vários animais selvagens correndo pelo mato. Os aventureiros estavam atentos a qualquer perigo que pudesse aparecer, mas, por enquanto, tudo parecia calmo.

Eles cavalgavam em seus cavalos, que eram fortes e ágeis, prontos para qualquer desafio que pudessem encontrar pela frente. Eles estavam cansados mas felizes, orgulhosos de terem cumprido a sua missão e de terem protegido o povo de Astreia. Eles sabiam que ainda haveriam muitos desafios pela frente, mas estavam prontos para enfrentá-los juntos, com coragem e determinação.

Eles cavalgaram por horas, sem parar para descansar. O sol começou a se pôr no horizonte, e eles sabiam que precisavam encontrar um lugar para acampar. Eles estavam cansados e famintos, e precisavam descansar para estarem prontos para o dia seguinte.

Finalmente, eles encontraram um riacho cristalino e decidiram fazer acampamento ali. Eles desmontaram dos cavalos e começaram a preparar o jantar. Lilian reuniu alguns galhos e folhas secas para fazer um fogo, enquanto Zenith e Filipe foram caçar algum animal para assar. Rosetaler ficou de guarda, pronto para avisar caso algum perigo aparecesse.

O fogo crepitava alegremente, e o aroma da carne assada se espalhava pelo ar. Os aventureiros comiam em silêncio, saboreando cada mordida. Eles estavam cansados mas felizes, agradecidos por terem conseguido proteger o reino de Astreia e pelo sucesso de sua missão.

Depois de jantar, eles se deitaram para descansar, cobrindo-se com suas mantas para se proteger do frio da noite. Eles sabiam que o dia seguinte seria longo e cansativo, mas estavam preparados para enfrentar qualquer desafio que viesse pela frente. Eles fecharam os olhos e caíram em um sono profundo, sabendo que haviam feito o que era certo e que o povo de Astreia estaria seguro.

No dia seguinte, os aventureiros acordaram cedo e se prepararam para continuar sua jornada. Eles comeram um simples café da manhã de pão e queijo, e montaram nos seus cavalos. Eles estavam ansiosos por chegar em Cristania e contar ao rei sobre o sucesso de sua missão.

Eles cavalgaram por horas, passando por campos verdes e florestas densas. O sol brilhava no céu azul, e o ar estava perfumado com o cheiro de flores e folhas frescas. Eles estavam animados, conversando sobre os desafios que enfrentaram e os sucessos que tiveram.

Finalmente, eles avistaram as muralhas de Cristania à distância. Eles se aproximaram, e os guardas abriram as portas para eles. Eles entraram na cidade, sendo saudados pelos habitantes que os reconheciam como os heróis que tinham salvado o reino de Astreia.

Eles foram até o castelo e foram recebidos pelo rei e pela rainha, que os agradeceram pelo seu valioso trabalho. O rei entregou a Rosetaler a medalha de honra do reino, e a rainha lhes ofereceu um banquete em sua homenagem.

Os aventureiros comemoraram o sucesso de sua missão com seus amigos e aliados, agradecidos por terem sido capazes de proteger o povo de Astreia. Eles sabiam que ainda haveriam muitos desafios pela frente, mas estavam prontos para enfrentá-los juntos, com coragem e determinação. Eles haviam se tornado verdadeiros heróis, e nada os faria desistir de lutar pelo bem do continente de everdark.

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