Na manhã seguinte, os quatro aventureiros se encontravam na porta da taverna Leão, arrumando suas coisas para partir. Eles queriam agradecer ao dono da taverna pelo conforto e pelo ótimo atendimento, e também queriam dizer adeus aos amigos que fizeram na vila.
— Eu ainda não posso acreditar que conseguimos derrotar o dragão — disse Filipe, sorrindo.
— Foi uma grande jornada — disse Zenith, sorrindo para Rosetaler.
— E valeu a pena porque encontramos o amor — disse Rosetaler, sorrindo de volta para Zenith.
— Eu fico feliz em ver vocês dois felizes — disse Lilian, sorrindo. — Eu também espero encontrar o amor um dia.
Os quatro aventureiros se abraçaram, felizes por terem completado a missão e por terem encontrado o amor. Eles sabiam que essa jornada ficaria para sempre na memória deles como uma das mais emocionantes e importantes de suas vidas.
Mas, enquanto eles se despediram dos amigos e do dono da taverna, um mensageiro apareceu correndo pela rua, chamando por eles.
— Aventureiros! Aventureiros! — gritou ele, ofegante. — O rei de Arkeom solicita a sua presença imediatamente. Ele disse que é uma questão de vida ou morte.
Os quatro aventureiros se olharam, surpresos. Eles não esperavam por mais uma missão tão cedo, mas estavam prontos para qualquer desafio.
— Vamos lá — disse Filipe, pegando sua espada. — Não podemos deixar o rei esperando.
Eles seguiram o mensageiro até a capital de Arkeom, Arkes, que ficava a poucas milhas de distância. Quando chegaram, ficaram admirados com a bela cidade, com seus prédios altos e seus jardins floridos. E, no meio de tudo isso, estava o castelo gigantesco, com suas torres altas e seus muros imponentes.
— Olhem só isso — disse Rosetaler, olhando para o castelo com os olhos arregalados. — Nunca vi nada assim.
— É mesmo — disse Lilian, olhando para o castelo com admiração. — Eu acho que nunca estivemos em um lugar tão luxuoso.
Os quatro aventureiros entraram no castelo, seguindo o mensageiro pelos longos corredores e salões elegantes. Finalmente, chegaram ao trono, onde o rei de Arkeom os aguardava.
— Aventureiros — disse ele, sorrindo para eles. — Muito obrigado por terem vindo tão rapidamente. Eu tenho uma missão muito importante para vocês. Há um dragão amaldiçoado causando destruição na floresta ao sul daqui. Eu preciso que vocês o derrotem e ponham fim a essa ameaça.
Os quatro aventureiros se olharam, determinados a aceitar o desafio e ajudar o rei.
— Nós aceitamos a missão, Majestade — disse Rosetaler, batendo o punho no peito em sinal de respeito. — Faremos o nosso melhor para derrotar esse dragão amaldiçoado e proteger a sua cidade.
— Obrigado, aventureiros — disse o rei, sorrindo. — Eu sei que posso contar com vocês. Vou enviar alguns guerreiros experientes com vocês para ajudar na batalha. E, como recompensa, vou lhes dar um tesouro inestimável que foi encontrado na floresta há alguns anos.
Os quatro aventureiros ficaram entusiasmados com a recompensa, e agradeceram ao rei por sua generosidade. Eles se prepararam para partir, determinados a derrotar o dragão e proteger a cidade de Arkes
Eles partiram para a floresta, acompanhados por cinco guerreiros experientes: Rufus, um guerreiro forte e destemido; Emily, uma arqueira habilidosa; Gerard, um mago poderoso; Maria, uma lutadora ágil e rápida; e Jared, um guerreiro experiente e sábio.
A floresta era uma área densa e exuberante, com árvores altas e verdes, arbustos espessos e uma variedade de plantas e flores. O ar estava fresco e cheio de fragrâncias, e o som dos pássaros e dos animais ecoava pelo ar.
Os aventureiros avançavam pelo terreno, mantendo a atenção em todos os movimentos ao redor. Eles sabiam que o dragão poderia aparecer a qualquer momento, e estavam prontos para enfrentá-lo.
Finalmente, depois de muito caminhar, os aventureiros encontraram o dragão, parado em meio a uma clareira, soltando fogo e destruindo tudo ao seu redor. Eles se prepararam para o ataque, preparando suas armas e se colocando em posição de combate.
— Vamos lá, aventureiros! — gritou Rosetaler, levantando a espada. — Vamos derrotar esse dragão e proteger a cidade de Arkes
A batalha foi longa e intensa, e os quatro aventureiros e os cinco guerreiros experientes lutaram com todas as suas forças contra o dragão amaldiçoado. Rufus e Gerard usavam suas habilidades de combate para tentar derrubar o dragão, enquanto Emily e Maria usavam suas flechas e suas habilidades de luta para distraí-lo. Jared, o guerreiro sábio, usava seus conhecimentos de magia para lançar feitiços contra o dragão, tentando debilitá-lo.
Enquanto isso, Rosetaler, Filipe, Zenith e Lilian lutavam com todas as suas forças também. Rosetaler usava sua espada para atacar o dragão de perto, enquanto Filipe usava sua espada para tentar acertar seus olhos vulneráveis. Zenith usava sua arma preferida, um arco e flechas, para atacar o dragão de longe, enquanto Lilian usava sua agilidade e velocidade para tentar desviar dos ataques do dragão.
A batalha foi longa e intensa, mas finalmente, os aventureiros conseguiram derrotar o dragão. Eles o derrubaram com uma combinação de ataques precisos e habilidosos, e o dragão caiu com um rugido de dor.
Os aventureiros e os guerreiros ficaram exaustos, mas felizes por terem conseguido vencer a ameaça. Eles se aproximaram do dragão, que jazia imóvel no chão, e respiraram aliviados ao ver que estava morto.
— Isso foi incrível! — exclamou Filipe, sorrindo para os outros aventureiros. — Nós realmente conseguimos derrotar esse dragão!
— Foi uma grande batalha — disse Rosetaler, sorrindo para Zenith. — Mas valeu a pena, porque conseguimos proteger a cidade e o rei.
Depois de descansarem um pouco, eles se dirigiram de volta ao castelo para se encontrar com o rei. Quando chegaram lá, foram recebidos com uma grande festa em sua homenagem. O rei os parabenizou pelo sucesso na missão e lhes deu uma enorme quantia de ouro como recompensa, o suficiente para que eles não precisassem mais viver como aventureiros errantes. Além disso, o rei lhes deu a espada lendária de Sirf, o antigo herói que havia derrotado o rei demônio há mil anos atrás.
Os quatro aventureiros ficaram emocionados com a recompensa e agradeceram ao rei pelo seu generoso presente. Eles sabiam que agora poderiam comprar uma casa e se estabelecer em qualquer lugar que desejassem, e que teriam a espada lendária para ajudá-los em futuras missões. Eles estavam mais do que prontos para começar uma nova jornada, agora como heróis consagrados e com um futuro brilhante pela frente.
Enquanto dançavam e comemoravam a vitória na grande sala do castelo, Filipe se aproximou de Rosetaler.
— Eu quero agradecer a você, Rosetaler — disse ele, com sinceridade. — Se não fosse por sua coragem e determinação, acho que não teríamos conseguido derrotar o dragão.
Rosetaler sorriu para Filipe.
— Não foi só eu que lutei por nós, Filipe — disse ela. — Todos nós trabalhamos juntos para vencer essa batalha. Eu só sou grata por ter tido a oportunidade de lutar ao seu lado.
Zenith e Lilian se juntaram a eles e os abraçaram.
— Nós somos uma equipe incrível — disse Zenith, sorrindo para todos. — E agora, com essa recompensa, podemos começar uma nova vida juntos, como heróis consagrados.
Filipe olhou para Rosetaler e sorriu.
— Então, quando você pretende se casar com minha irmã? — perguntou ele, brincando.
Rosetaler riu e abraçou Zenith.
— Eu amo sua irmã mais do que tudo, Filipe — disse ele. — E tenho planos de me casar com ela assim que pudermos organizar um belo casamento.
Zenith sorriu para Rosetaler, com os olhos brilhando.
— Eu também amo você, Rosetaler — disse ela. — E estou ansiosa por nos casarmos e começarmos essa nova vida juntos.
Lilian se aproximou e deu um abraço em Filipe.
— E eu também estou ansiosa por encontrar o meu parceiro ideal — disse ela, olhando para Filipe. — Você acha que poderemos encontrá-los também, um dia?
Filipe sorriu para Lilian e a abraçou de volta.
— Eu tenho certeza de que sim, Lilian — disse ele. — Nós somos aventureiros, e a vida é repleta de surpresas. Quem sabe o que o futuro nos reserva? Mas, por enquanto, vamos aproveitar essa vitória e comemorar o nosso sucesso.
Neste momento, o rei se aproximou dos quatro aventureiros.
— Parabéns, aventureiros — disse ele, sorrindo para eles. — Vocês foram incríveis na batalha contra o dragão amaldiçoado. E agora, resta uma última questão a ser resolvida: com quem ficará a espada lendária de Sirf?
Os três aventureiros olharam para Rosetaler, que sorriu de volta para eles.
— Eu acho que deveria ficar com você, Rosetaler — disse Filipe. — Você foi o líder da nossa equipe durante essa missão, e acho que é a pessoa mais qualificada para carregar a espada lendária.
Zenith e Lilian concordaram com Filipe.
— Eu concordo — disse Zenith. — Rosetaler, você foi incrível durante a batalha, e acho que merece essa recompensa.
— Eu também concordo — disse Lilian. — Você é o líder natural da nossa equipe, Rosetaler, e acho que a espada lendária ficará muito bem nas suas mãos.
O rei sorriu para Rosetaler.
— Então está decidido — disse ele. — A espada lendária de Sirf ficará com você, Rosetaler. Aproveite-a bem, e que ela lhe traga muitas vitórias no futuro.
O rei estendeu a espada lendária de Sirf para Rosetaler, que a aceitou com um sorriso nervoso. Quando ele a segurou, a espada começou a brilhar com um brilho carmesim intenso. O brilho parecia parar o tempo ao redor deles, e Rosetaler percebeu que era o único que conseguia se mover.
— O que está acontecendo? — perguntou Rosetaler
A espada começou a falar, sua voz ecoando pelo salão do castelo.
— Rosetaler, você é o eleito para empunhar esta espada lendária — disse a espada. — É seu dever e sua obrigação proteger o mundo de todas as ameaças que possam surgir. Jurei a minha lealdade à deusa do mundo, Sekai, e agora você deve fazer o mesmo.
Rosetaler olhou para a espada, surpreso. Ele não sabia o que fazer, mas sentia que esse era um momento importante em sua vida.
— Eu juro minha lealdade à deusa Sekai e me comprometo a proteger o mundo com esta espada — disse ele, com firmeza.
A espada brilhou ainda mais, e então o tempo volto ao normal. Os outros aventureiros e o rei olhavam para Rosetaler, surpresos.
— O que aconteceu? — perguntou Lilian.
— A espada falou comigo e disse que eu tenho o dever de proteger o mundo — explicou Rosetaler. — E que eu devo jurar lealdade à deusa Sekai.
O rei assentiu, compreendendo.
— Então você é o escolhido para empunhar a espada lendária de Sirf — disse ele. — Eu sempre soube que essa espada tinha um propósito muito especial, e agora eu vejo que ela escolheu você para cumprir essa missão. Você tem o meu apoio e o apoio de todo o nosso povo.
Os outros aventureiros também expressaram seu apoio a Rosetaler e sua nova missão. Eles sabiam que essa seria uma jornada longa e difícil, mas estavam dispostos a lutar ao lado dele para proteger o mundo. Juntos, eles se comprometeram a enfrentar qualquer ameaça que surgisse, com valentia e determinação. E assim, com a espada lendária de Sirf em mãos, Rosetaler se tornou o herói escolhido para salvar o mundo.
O rei olhou para Rosetaler com olhos sérios.
— Sekai é a deusa que salvou o nosso mundo no passado — disse ele. — Ela enviou um herói de outro mundo para derrotar o rei demônio, enquanto todos os outros deuses ignoraram o nosso chamado. Ela é a única deusa que realmente se importa com o nosso mundo e com os seres humanos que nele vivem. É uma honra ser escolhido para servi-la e proteger o mundo em seu nome.
Filipe, Zenith e Lilian olharam para Rosetaler, surpresos. Eles sabiam que essa era uma responsabilidade enorme, mas também sabiam que Rosetaler era o melhor candidato para cumpri-la.
— Você vai ser um grande herói, Rosetaler — disse Zenith, com orgulho.
— Eu sempre soube que você era especial — disse Lilian, sorrindo para Rosetaler.
Filipe assentiu, concordando.
— Nós estaremos aqui para ajudá-lo, Rosetaler — disse ele. — Juntos, podemos proteger o mundo de qualquer ameaça.
O rei sorriu para os quatro aventureiros.
— Eu sei que posso contar com vocês — disse ele. — Juntos, vocês são uma força a ser considerada especial.
Depois de celebrar a vitória e receber a recompensa do rei, os quatro aventureiros se despediram dele e foram para o quarto que haviam sido preparados para eles. Eles estavam exaustos, mas felizes por terem conseguido completar a missão e por terem sido reconhecidos como heróis.
Quando chegaram ao quarto, se despediram e foram se deitar. Rosetaler olhou para a espada lendária de Sirf que havia sido entregue a ele pelo rei, e sentiu uma responsabilidade ainda maior em suas mãos. Ele jurou proteger o mundo com a espada, e sabia que teria que trabalhar ainda mais para cumprir esse juramento.
Lilian, que estava deitada na cama ao lado de Rosetaler, percebeu que ele parecia preocupado.
— O que foi, Rosetaler? — perguntou ela, gentilmente.
Rosetaler suspirou e contou sobre a espada e o juramento que havia feito à deusa Sekai.
— Eu sinto uma grande responsabilidade em minhas mãos agora — disse ele. — Eu prometi proteger o mundo com esta espada, e sei que teria que trabalhar ainda mais para cumprir esse juramento.
Lilian sorriu e acariciou o rosto de Rosetaler.
— Eu sei que você é capaz de fazer isso, Rosetaler — disse ela. — Eu tenho muita confiança em você. E não estarei sozinha ao seu lado. Nós somos uma equipe, e juntos podemos enfrentar qualquer desafio.
Rosetaler sorriu para Lilian, agradecido por suas palavras de incentivo. Ele se deitou na cama, ainda segurando a espada, e logo adormeceu, sonhando com o futuro que os aguardava.
No dia seguinte, os quatro aventureiros se despediram do rei e de seus amigos com abraços e palavras de gratidão. Filipe agradeceu ao rei por ter lhes dado a chance de mostrar seus talentos e por ter confiado neles para completar a missão.
— Foi um prazer lutar ao seu lado, rei — disse Filipe. — Eu sinto muito orgulho de ter sido um de seus guerreiros.
O rei sorriu para Filipe e lhe deu um tapinha nas costas.
— Eu também sinto muito orgulho de vocês, meus jovens guerreiros — disse ele. — E espero que voltem para me visitar em breve, assim poderemos juntos celebrar mais vitórias como essa.
Depois de se despedir do rei, os quatro aventureiros se prepararam para partir. Eles embalaram suas coisas e se cumprimentaram com um abraço, prontos para enfrentar qualquer desafio que viesse pela frente.
Zenith e Rosetaler também agradeceram ao rei pelo apoio e pela oportunidade de lutar pelo bem do reino. Eles prometeram manter contato e estar sempre à disposição para ajudar quando preciso.
***
Os quatro aventureiros caminhavam pela estrada, com as mochilas cheias de ouro e a espada lendária de Sirf ao lado de Rosetaler. Eles estavam animados com a perspectiva de comprar uma casa em Cristania.
— Eu sempre quis morar perto do mar — disse Filipe, olhando para o horizonte. — Talvez possamos encontrar uma casa com vista para o oceano.
— Eu gostaria de ter um jardim grande para cultivar minhas plantas — disse Lilian, sorrindo. — Talvez encontremos uma casa com um jardim bem grande.
Zenith assentiu.
— Eu também gostaria de ter um jardim — disse ela. — Eu amo passar tempo ao ar livre.
Rosetaler sorriu para os amigos.
— Eu acho que qualquer casa será perfeita, desde que estejamos todos juntos — disse ele. — Nós somos uma equipe incrível, e juntos podemos enfrentar qualquer desafio.
Os quatro aventureiros continuaram caminhando, conversando sobre o futuro que os aguardava. A paisagem ao redor deles era deslumbrante, com verdes campos e florestas exuberantes. Eles estavam prontos para começar essa nova jornada juntos, e sabiam que poderiam contar um com o outro em qualquer situação.
Mas de repente, ouviram um estrondo. Rosetaler caiu no chão, com uma flecha cravada em sua cabeça. Zenith gritou, aflita, e correu até ele.
— Rosetaler! — gritou ela, tentando remover a flecha. — O que aconteceu? De onde veio essa flecha?
Lilian e Filipe correram até eles, tentando ajudar Zenith a remover a flecha. Mas mesmo tentando usar magia de cura, não conseguiram fazer nenhum efeito aparente. Rosetaler continuava caído no chão, muito ferido.
— Alguém nos atacou! — gritou Filipe, olhando em volta em busca de um possível atacante. — Precisamos descobrir de onde veio essa flecha e quem foi o responsável por isso.
Os outros três aventureiros se olharam, preocupados. Eles sabiam que precisavam descobrir o que havia acontecido com Rosetaler e encontrar o responsável o mais rápido possível, antes que fosse tarde demais.
Um homem apareceu do meio da floresta, vestido com trajes elegantes e com um arco e flecha na mão. Ele se aproximou dos aventureiros, com um sorriso malicioso no rosto.
— Qual é o problema, aventureiros? — perguntou ele, com ironia. — Parece que alguém está precisando de ajuda.
Zenith levantou-se e colocou-se na frente de Rosetaler, protegendo-o.
— Quem é você? — perguntou ela, com raiva. — O que quer de nós?
O homem deu uma risada, divertindo-se com a reação de Zenith.
— Eu sou Asmodeus, um antigo capitão do rei demônio do período demoníaco — disse ele. — E o que eu quero é ver o fraco herói atual sofrer.
Lilian e Filipe se colocaram ao lado de Zenith, prontos para lutar.
— Você não vai nos machucar, Asmodeus — disse Filipe, com determinação. — Nós somos fortes e estamos juntos.
Asmodeus riu, zombando deles.
— Vocês são tolos se pensam que podem me derrotar — disse ele. — Eu tenho poder e experiência suficientes para destruir qualquer um de vocês com facilidade. E quanto a esse fraco herói que vocês tentam proteger? Quando meu rei retornar a essa era, ele jamais conseguirá derrotá-lo. O mundo está condenado, e não há nada que vocês possam fazer para mudar isso.
Enquanto Asmodeus falava, o ar ao redor deles parecia ficar mais denso e sombrio. A floresta ao redor deles parecia escurecer, e os aventureiros sentiram uma sensação de desespero começar a crescer dentro deles. Eles sabiam que precisariam se unir e lutar com todas as suas forças para derrotar Asmodeus e proteger o mundo.
Lilian encarou Asmodeus, indignada.
— Como pode pensar que o rei demônio pode voltar? Ele morreu a mil anos atrás! — exclamou ela.
Asmodeus deu uma risada desdenhosa.
— Vocês, simples humanos, nunca entenderão — disse ele. — Com a ajuda do deus do renascimento, tudo é possível. E quando meu rei retornar, ele trará o caos e a destruição para esse mundo. E não há nada que vocês possam fazer para impedir isso.
Filipe levantou a espada, determinado.
— Nós não vamos deixar isso acontecer! — disse ele. — Nós lutaremos até o fim para proteger o mundo e derrotar o rei demônio.
Zenith assentiu, concentrando-se para usar sua magia.
— Vamos mostrar a Asmodeus que não somos tão fracos assim — disse ela. — Vamos lutar juntos e derrotá-lo.
Os quatro aventureiros se colocaram em posição de combate, prontos para lutar contra Asmodeus e proteger o mundo. Eles sabiam que o desafio seria grande, mas estavam determinados a enfrentá-lo juntos.
A batalha começou, e logo ficou evidente que Asmodeus era um oponente poderoso. Ele usava magia de escuridão para atacar os aventureiros, criando sombras que tentavam sufocá-los e enfraquecê-los. Lilian, Filipe e Zenith lutavam com todas as suas forças, mas pareciam estar no limite de suas capacidades.
Asmodeus ria, divertindo-se com o sofrimento dos aventureiros. Ele parecia estar se divertindo com a luta, e não parecia estar cansado ou ferido de forma alguma.
— É inútil lutar contra mim, aventureiros — disse ele. — Eu sou muito mais poderoso do que vocês. É melhor se render e aceitar o destino que o rei demônio tem reservado para este mundo.
Mas os aventureiros não se renderiam tão facilmente. Eles lutaram com todas as suas forças, determinados a derrotar Asmodeus e proteger o mundo. Eles sabiam que não podiam desistir, e que precisariam usar todo o seu poder e habilidade para vencer a batalha.
Asmodeus ficou cada vez mais irritado com a resistência dos aventureiros. Ele lançou um ataque especial contra Lilian e Filipe, deixando-os incapacitados no chão. Em seguida, se voltou para Zenith, aproximando-se dela com uma expressão maligna.
— Agora, vamos acabar com essa jovem loira de olhos verdes — disse ele, apontando para Zenith. — Ela é a última ameaça que preciso eliminar.
Zenith ficou paralisada de medo, sabendo que não seria capaz de lutar contra Asmodeus sozinha. Mas, de repente, algo mudou dentro dela. Ela se lembrou da força e determinação que haviam lhe permitido chegar até ali, e se levantou, pronta para lutar.
— Não vou deixar que você me mate, Asmodeus — disse ela, com raiva. — Eu vou lutar até o fim para proteger o mundo e derrotar o rei demônio.
Asmodeus riu, divertindo-se com a coragem de Zenith. Mas, pela primeira vez, parecia perceber que ela era um adversário a ser levado a sério. Ele se preparou para o ataque final, pronto para eliminar Zenith de uma vez por todas.
Mas, antes que ele pudesse fazer qualquer coisa, sentiu uma energia maligna e muito forte vindo do corpo de Rosetaler, que ainda estava caído no chão. Eles olharam para ele e viram uma energia sombria saindo de seu corpo. De repente, Rosetaler se levantou, mas parecia diferente. Seus olhos estavam negros e de sua boca escorria sangue. Ele gritou com uma voz extremamente grave:
— Aquele que se aproximar daqueles que eu me importo morrerá! — disse ele.
Asmodeus debochou, mas, de alguma forma, seu corpo foi forçado a se ajoelhar. Ele olhava para Rosetaler, incrédulo, enquanto o aventureiro se aproximava dele, determinado a derrotá-lo.
— O que você é? — perguntou Asmodeus, com medo na voz.
— Eu sou a raiva e a vingança dos meus amigos — disse Rosetaler, com a voz grave e sombria. — Eu sou o escudo que os protegerá, e a espada que os vingará. Eu sou o herói que lutará até o fim para salvar este mundo.
Com um grito de guerra, Rosetaler atacou Asmodeus com todas as suas forças. A batalha havia começado, e os dois lutavam ferozmente, cada um determinado a vencer. A energia sombria ao redor deles parecia intensificar ainda mais, e os aventureiros sentiam a pressão aumentando a cada segundo.
Zenith, Lilian e Filipe tentavam se levantar, mas ainda estavam fracos e feridos. Eles observavam a batalha, preocupados, mas também inspirados pelo heróico esforço de Rosetaler.
A luta continuou por muito tempo, e parecia que nenhum dos dois conseguiria sair vitorioso. Mas, finalmente, Rosetaler conseguiu acertar um golpe certeiro em Asmodeus, derrubando-o no chão.
O aventureiro se aproximou de Asmodeus, olhando-o com determinação.
— Eu vou proteger o mundo e as pessoas que eu amo, custe o que custar — disse ele, com a voz grave e sombria. — Eu sou o herói, e essa é a minha missão.
Asmodeus olhou para Rosetaler, com medo e respeito. Ele sabia que havia sido derrotado, e que não poderia mais ameaçar o mundo.
— Eu vou me retirar — disse ele, com a voz trêmula. — Eu não vou mais incomodar vocês.
Rosetaler assentiu, satisfeito. Ele sabia que havia cumprido sua missão e protegido o mundo. Mas, ao mesmo tempo, sentiu suas forças se esgotando. A luta havia sido intensa e exigente, e ele estava exausto. Ele sentiu seus joelhos fraquejarem, e caiu no chão, desmaiando.
Zenith, Lilian e Filipe correram até ele, preocupados.
— Rosetaler! — exclamou Zenith, ajoelhando-se ao lado dele. — Rosetaler, você está bem?
— Ele está exausto — disse Lilian, examinando-o. — Mas vai ficar bem. Ele só precisa descansar um pouco.
Filipe olhou para Asmodeus, que ainda estava caído no chão.
— E quanto a ele? — perguntou ele.
— Deixe-o ir — disse Zenith, olhando para Asmodeus com desdém. — Ele não vale a pena nos preocuparmos.
Asmodeus se levantou, envergonhado, e saiu correndo da floresta, jurando se vingar dos aventureiros no futuro. Mas, por enquanto, o mundo estava a salvo, graças ao heróico esforço de Rosetaler.
Os aventureiros levantaram Rosetaler com cuidado, preocupados com sua saúde. Eles sabiam que precisavam levá-lo para algum lugar seguro, onde pudesse receber os cuidados médicos de que precisava.
— Temos que levá-lo para a cidade mais próxima — disse Lilian. — Lá, poderemos encontrar uma clínica da guilda para cuidar dele.
Zenith assentiu, concordando.
— A cidade mais próxima fica nas terras do Império Central de Romans — disse ela. — Dizem que é a melhor região para se plantar, com paisagens deslumbrantes e clima perfeito.
Os aventureiros começaram a caminhar em direção à cidade, levando Rosetaler com eles. A paisagem ao redor era deslumbrante, com campos verdes e floridos, árvores frondosas e riachos cristalinos. O sol brilhava alto no céu, iluminando tudo com sua luz quente e acolhedora.
— Olhem só para essas paisagens — disse Zenith, admirada. — É realmente um lugar mágico.
Enquanto o médico tratava Rosetaler, Zenith se aproximou dele, preocupada.
— Como você está se sentindo, Rosetaler? — perguntou ela.
Rosetaler sorriu para ela, parecendo já estar se sentindo melhor.
— Eu estou bem, Zenith. Obrigado por se preocupar — disse ele. — Mas eu não poderia ter conseguido isso sozinho. Foi uma equipe incrível que me ajudou a derrotar Asmodeus.
Zenith sorriu de volta, agradecida.
— Foi um prazer lutar ao seu lado, Rosetaler. Eu sei que podemos contar um com o outro em qualquer situação — disse ela.
Rosetaler assentiu, concordando. Ele sabia que podia contar com Zenith, assim como ela podia contar com ele. E, juntos, eles estavam prontos para enfrentar qualquer desafio que viesse pela frente.
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