Missão: Deus caído

Após o banquete, os aventureiros retornaram à Guilda, onde foram recebidos com aplausos e comemorações. O chefe os agradeceu pelo seu trabalho e os recompensou com uma quantia generosa de ouro. Eles dividiram o dinheiro entre si e comemoraram a vitória com uma grande festa.

Ao longo dos dias seguintes, os aventureiros descansaram e aproveitaram a vida na cidade. Eles passearam pelas ruas, experimentaram os pratos típicos da região e conheceram novas pessoas. Eles também aproveitaram a oportunidade para comprar novas armas e equipamentos para as próximas missões.

Mas, como tudo na vida de um aventureiro, o descanso não durou muito tempo. Logo, novas missões foram anunciadas na Guilda, e os aventureiros estavam prontos para partir novamente. Eles partiram juntos, rumo a novas aventuras e desafios, prontos para proteger o continente de Everdark e seus habitantes.

— Parece que não vamos ter muito tempo de descanso — disse Lilian, suspirando. — Sempre há novas missões surgindo.

— É verdade — disse Rosetaler, concordando. — Mas essa é a vida de um aventureiro. Sempre há algo novo por aí, algo pelo qual lutar.

— Eu adoro essa vida — disse Zenith, sorrindo. — Nunca se sabe o que vai acontecer a seguir. É sempre uma aventura.

— Eu também — disse Filipe. — Nunca me imaginei fazendo algo diferente. Ser um aventureiro é o que me faz feliz.

— Bem, então vamos aproveitar cada momento — disse Rosetaler, levantando-se. — Vamos nos preparar para a próxima missão e enfrentar qualquer desafio que venha pela frente.

Neste momento, o chefe da Guilda entrou na sala, com uma expressão séria no rosto. Ele se aproximou dos aventureiros e falou:

— Tenho uma missão importante para vocês, aventureiros. Temos recebido relatos de uma organização misteriosa que está venerando o antigo deus da guerra, que desapareceu há milhares de anos. Eles estão realizando rituais perigosos e tememos que estejam tentando trazer o deus de volta ao mundo.

— Isso é impossível — disse Lilian, surpresa. — O deus da guerra desapareceu há milhares de anos, como alguém poderia trazê-lo de volta?

— Não sabemos como eles estão tentando fazer isso, mas precisamos acabar com essa ameaça antes que seja tarde demais — disse o chefe. — A missão é de rank explorador, e há 99% de chance de fracasso. Mas, se vocês forem bem-sucedidos, serão recompensados generosamente.

Os aventureiros olharam uns para os outros, pensativos. Eles sabiam que essa era uma missão perigosa e que as

chances de sucesso eram pequenas. Mas, como verdadeiros heróis,

eles estavam prontos para enfrentar qualquer desafio que viesse pela frente.

— Nós aceitamos a missão — disse Rosetaler, olhando para os outros. — Faremos o nosso melhor para acabar com essa ameaça e proteger o mundo.

— Eu estou com vocês — disse Lilian, assentindo.

— Eu também — disse Zenith, sorrindo.

— Eu também — disse Filipe, determinado.

O chefe da Guilda assentiu, satisfeito.

— Eu sabia que poderia contar com vocês — disse ele. — Preparem-se para partir assim que estiverem prontos. A missão é urgente, e não podemos perder tempo.

— Entendido — disse Rosetaler. — Vamos nos preparar e partir o mais rápido possível.

— Eu vou me assegurar de que tenhamos todo o equipamento necessário para a missão — disse Lilian, já se levantando para começar os preparativos.

— Eu vou verificar os cavalos e nos assegurar de que estejam preparados para a viagem — disse Zenith, se levantando também.

— Eu vou verificar as armas e me assegurar de que estejam em bom estado — disse Filipe, se juntando aos outros.

— Ótimo, vamos nos apressar — disse Rosetaler. — Temos uma missão importante pela frente, e não podemos perder tempo.

Os aventureiros se dividiram e começaram a se preparar para a missão. Eles trabalharam rapidamente, sabendo que o tempo era crucial. Quando estavam prontos, partiram em direção ao reino onde os cultistas estavam realizando os rituais perigosos. Eles estavam determinados a acabar com a ameaça e proteger o mundo de qualquer perigo.

Os aventureiros se apressaram em se preparar para a missão. Lilian reuniu todo o equipamento que eles precisariam, incluindo armaduras, poções de cura e espadas afiadas. Zenith verificou os cavalos e assegurou-se de que estavam prontos para a longa viagem. Filipe verificou as armas e as limpou para que estivessem prontas para o combate.

Enquanto se preparavam, Rosetaler preparou um plano de ação para a missão. Ele reuniu todas as informações que eles tinham sobre a organização misteriosa e fez um mapa do local onde ela estava sendo vista. Quando estavam prontos, os aventureiros se reuniram novamente e compartilharam suas informações.

— Estou pronta para partir — disse Lilian, colocando a mochila nas costas.

— Eu também — disse Zenith, montando em seu cavalo.

— Eu também — disse Filipe, seguindo o exemplo de Zenith.

— Então vamos lá — disse Rosetaler, montando em seu cavalo também. — Não podemos perder mais tempo.

Eles saíram da Guilda e seguiram pelas ruas da cidade, sendo saudados pelos habitantes que os reconheciam como os famosos aventureiros. Eles seguiram pelas estradas, rumo ao local onde a organização misteriosa estava sendo vista. O céu estava nublado e o ar estava frio, mas eles estavam determinados a completar a missão.

— Eu ainda não consigo acreditar que essa gente está tentando trazer de volta o antigo deus da guerra — disse Lilian, sacudindo a cabeça. — Isso é loucura.

— Eu sei, é realmente preocupante — disse Rosetaler, concordando. — Se eles conseguirem trazê-lo de volta, o mundo inteiro pode correr perigo.

— É por isso que temos que acabar com esse culto o mais rápido possível — disse Zenith, olhando para o horizonte. — Não podemos permitir que eles consigam o que estão procurando.

— Eu estou pronto para enfrentar qualquer desafio que venha pela frente — disse Filipe, apertando o punho. — Vamos mostrar a esses cultistas que não brincamos em serviço.

Os aventureiros cavalgaram em silêncio por alguns minutos, cada um perdido em seus próprios pensamentos. Eles estavam cientes do perigo que enfrentariam e sabiam que teriam que estar preparados para tudo.

Finalmente, eles chegaram ao local onde o culto estava sendo realizado. Era uma caverna escondida nas montanhas, protegida por uma série de armadilhas e guardas. Os aventureiros desmontaram de seus cavalos e se aproximaram da entrada da caverna, prontos para enfrentar qualquer perigo que os aguardasse lá dentro.

— Eu acho que devemos dividir o trabalho — disse Rosetaler, olhando para os outros. — Eu vou me encarregar de desativar as armadilhas e os guardas, enquanto vocês três procuram pelo culto e pelo que eles estão tentando fazer.

— Eu concordo — disse Lilian. — Vamos nos separar e cobrir mais terreno.

— Eu vou com você, Rosetaler — disse Zenith, pronto para lutar.

— Eu vou com Lilian e Filipe — disse Filipe, pegando sua espada.

— Certo, cuidado com qualquer coisa que possa parecer suspeita — disse Rosetaler, antes de se separarem.

Lilian, Zenith e Filipe seguiram adiante, enquanto Rosetaler ficou para trás, cuidando das armadilhas e dos guardas. Eles avançaram pela caverna, alertas para qualquer perigo que pudesse estar à espreita.

Finalmente, eles chegaram ao local do ritual. O que viram os deixou chocados: o antigo deus da guerra já havia sido invocado. Ele se erguia no centro da caverna, rodeado por cultistas em adoração.

— Não acredito que chegamos tarde — disse Lilian, desesperada. — Não podemos deixá-lo aqui, ele pode destruir o mundo inteiro.

— Não desista ainda — disse Zenith, olhando para os cultistas. — Ainda podemos tentar impedi-los.

— Vamos acabar com esse culto de uma vez por todas — disse Filipe, pronto para lutar.

Juntos, os três aventureiros avançaram contra o deus da guerra e os cultistas, determinados a acabar com essa ameaça de uma vez por todas.

Lilian avançou contra o deus da guerra, brandindo sua espada.

— Você não tem o direito de estar aqui! — gritou ela. — Vamos acabar com esse culto de uma vez por todas!

O deus da guerra deu uma risada maligna.

— Vocês são insignificantes para mim — disse ele. — Não podem me deter.

Zenith avançou contra os cultistas, lutando com coragem e habilidade.

— Vocês não sabem o que estão fazendo! — gritou ele. — Não podem trazer de volta alguém que desapareceu há milhares de anos!

Filipe se juntou à luta, golpeando os cultistas com sua espada.

— Isso é pelos habitantes deste mundo! — gritou ele. — Não vamos deixar que vocês os ameacem!

Mas, por mais que lutassem, os aventureiros não conseguiam derrotar o deus da guerra e seus seguidores. Eles foram rapidamente derrotados, cada um sendo morto de forma cruel e brutal. O mundo corria agora um sério perigo, com o deus da guerra solto novamente.

Enquanto isso, Rosetaler estava ocupado desarmando as armadilhas e lutando contra os guardas. Ele ouviu os gritos de luta vindos da caverna principal e correu para ver o que estava acontecendo. Quando chegou lá, o que viu o deixou chocado e furioso: seus amigos haviam sido derrotados e estavam mortos.

— Não! — gritou ele, olhando para o deus da guerra. — Você vai pagar por isso!

Ele pegou sua espada e avançou contra o deus da guerra, perdendo o controle de raiva e tristeza. Ele lutou com todas as suas forças, mas era inútil. O deus da guerra era muito poderoso e, em pouco tempo, Rosetaler também foi derrotado.

O deus da guerra deu uma risada triunfante enquanto os corpos dos aventureiros caíam no chão.

— Ninguém pode me deter! — gritou ele. — Eu sou o deus da guerra e este mundo é meu!

De repente, tudo ficou escuro e vazio. Rosetaler estava cercado pelo silêncio absoluto, sem saber onde estava ou o que havia acontecido. Ele gritou o nome de seus amigos, mas não obteve resposta. Estava sozinho, perdido e sem esperança.

Mas, então, algo mudou. Uma figura apareceu atrás dele, uma mulher com cabelos longos e olhos azuis brilhantes. Ela se aproximou e sorriu para ele.

— Olá, Rosetaler — disse ela. — Eu sou Sekai. Você morreu.

Rosetaler ficou chocado.

— O que você quer dizer com "morri"? — perguntou ele. — O que aconteceu com meus amigos?

— Eles também morreram — disse Sekai, com tristeza. — O deus da guerra foi muito forte para vocês. Mas agora, vocês estão aqui comigo, no mundo dos espíritos.

Rosetaler ficou em silêncio, tentando processar o que havia acontecido. Ele havia falhado em sua missão e perdido seus amigos. Mas agora, estava morto e no mundo dos espíritos. Era difícil de aceitar.

— O que acontece agora? — perguntou ele, finalmente. — O que vamos fazer aqui?

Sekai sorriu novamente.

— Agora, nós vamos lutar juntos pelo bem maior — disse ela. — Vamos lutar contra o deus da guerra e proteger o mundo dos vivos. Vocês foram escolhidos para essa missão, Rosetaler. Eu espero que estejam preparados.

Rosetaler franziu a testa, confuso.

— Eu não entendi — disse ele. — Como podemos lutar contra o deus da guerra se estamos mortos? E como você sabe que somos os escolhidos para essa missão?

Sekai deu de ombros.

— Eu tenho o poder de reviver os mortos por alguns minutos — explicou ela. — E vocês foram escolhidos porque são os únicos que podem derrotar o deus da guerra. Se vocês conseguirem, eu posso reviver seus amigos também. Mas se vocês falharem, não só este mundo, mas o seu mundo de origem também, será destruído.

Rosetaler sentiu um nó se formar em sua garganta. Ele sabia que essa seria uma missão perigosa, mas não esperava que o destino do mundo estivesse em jogo.

— Eu aceito a missão — disse ele, finalmente. — Eu farei o meu melhor para proteger o mundo e reviver meus amigos.

Sekai sorriu novamente, satisfeita.

— Eu sabia que podia contar com você, Rosetaler — disse ela. — Vamos nos preparar para enfrentar o deus da guerra. Esta é a nossa última chance.

Rosetaler assentiu, determinado. Ele se levantou e pegou sua espada, pronto para lutar.

— Eu vou precisar de todo o poder da morte para derrotar esse deus — disse ele, olhando para Sekai. — O que eu preciso fazer?

— Vou lhe dar o poder da morte — disse Sekai, colocando as mãos em cima da cabeça de Rosetaler. — Com ele, você terá o poder de controlar a vida e a morte de qualquer ser vivo. Mas lembre-se, essa é uma responsabilidade muito grande. Use esse poder com sabedoria.

Rosetaler sentiu uma onda de energia passar por ele, sentindo-se mais forte do que nunca. Ele estava pronto para enfrentar qualquer desafio que viesse pela frente.

— Obrigado, Sekai — disse ele, agradecido. — Eu farei o meu melhor.

Sekai sorriu, orgulhosa.

— Eu sei que vai fazer, Rosetaler — disse ela. — Agora, vamos enfrentar o deus da guerra e proteger o mundo dos vivos.

De repente, Rosetaler acordou em seu corpo. Ele olhou para o lado e viu o deus da guerra em pé ao lado de seus amigos, zombando de sua fraqueza. O ódio e a raiva tomaram conta dele. Ele gritou e pulou no deus da guerra, pronto para lutar até o fim.

— Você vai pagar por ter matado meus amigos! — gritou Rosetaler, golpeando o deus da guerra com sua espada.

O deus da guerra deu uma risada maligna, mas Rosetaler não se intimidou. Ele lutou com determinação, usando todo o poder da morte que Sekai havia lhe dado.

— Sirft, o deus da guerra, também conhecido como deus do caos, esse é meu nome — disse o deus da guerra, com uma voz grave e poderosa. — E você é...?

— Eu sou Rosetaler — disse Rosetaler, sem tirar os olhos do deus da guerra. — E eu vou acabar com você, de uma vez por todas.

O deus da guerra deu outra risada.

— Você é apenas um mortal fraco — disse ele. — Não tem a menor chance contra mim.

Mas Rosetaler não se deixou abater. Ele sabia que essa era a sua última chance de proteger o mundo e reviver seus amigos. Ele não podia falhar.

A tensão no ar era quase insuportável enquanto os dois lutavam, cada golpe mais poderoso que o outro. O destino do mundo estava nas mãos de Rosetaler. Ele não podia falhar.

Mas, de repente, o deus da guerra acertou Rosetaler no estômago com sua espada em chamas. Rosetaler sentiu uma dor intensa e caiu no chão, tentando se recuperar. Quando olhou para o furo na sua camisa, ele viu algo estranho. Em vez de sangue, uma espécie de energia escura estava saindo de dentro dele.

O deus da guerra pareceu surpreso ao ver isso.

— Não pode ser — disse ele. — Esse é o poder daquela maldita traidora, Sekai. Ela deve ter dado a você o poder da morte.

Rosetaler sentiu uma onda de determinação tomar conta dele. Ele levantou-se, olhando para o deus da guerra com uma expressão de desafio.

— É isso mesmo — disse ele, passando a mão em sua espada. Ela havia se tornado negra como a noite, como se estivesse absorvendo a energia escura que ele estava emitindo. — E agora é o seu fim.

Uma aura negra começou a emanar de Rosetaler, fazendo o ar ao seu redor tremeluzir. O deus da guerra pareceu ficar nervoso pela primeira vez, como se tivesse sentido o poder de Rosetaler.

— Não subestime o poder da morte, Sirft — disse Rosetaler, com uma voz firme e autoritária. — Eu sou o herói desse mundo agora, e vou protegê-lo a qualquer custo.

O deus da guerra deu um rugido de raiva e avançou contra Rosetaler, brandindo sua espada em chamas. Rosetaler também avançou, pronto para o confronto final.

Os dois lutaram com tudo o que tinham, cada golpe mais poderoso que o outro. O mundo tremia com o poder da batalha, a terra estremecendo e o céu escurecendo. Rosetaler usou todo o poder da morte que Sekai havia lhe dado, sentindo-se mais forte do que nunca. Ele sabia que essa era a sua chance de proteger o mundo e reviver seus amigos. Ele não podia falhar.

Mas o deus da guerra era um adversário poderoso e experiente, e Rosetaler não conseguia derrotá-lo sozinho. Ele começou a sentir seu poder diminuir, a dor da ferida no estômago aumentando. Ele sabia que precisava de mais alguma coisa para vencer.

— Sekai! — gritou ele. — Eu preciso de mais poder! Me ajude!

Sekai apareceu ao lado dele, observando a batalha com preocupação.

— Eu não posso dar mais poder a você — disse ela, com tristeza. — Mas eu posso dar uma ajudinha. Olhe para o lado.

Rosetaler olhou para o lado e viu seus amigos se levantando, todos com o mesmo poder da morte que ele havia recebido. Eles se aproximaram dele, prontos para lutar ao seu lado.

— Rosetaler! — gritou um deles. — Não vamos deixar você lutar sozinho.

— Vamos acabar com esse deus da guerra juntos! — gritou outro.

Rosetaler sorriu, agradecido. Ele sabia que não poderia derrotar o deus da guerra sozinho, mas com a ajuda de seus amigos, tudo era possível. Juntos, eles avançaram contra o deus da guerra, determinados a proteger o mundo a qualquer custo.

Rosetaler, Zenith, Lilian e Filipe avançaram contra o deus da guerra com suas espadas negras, prontos para dar o golpe final. O deus da guerra tentou se defender, mas não conseguiu lidar com a força combinada dos quatro.

— Não! — gritou o deus da guerra, tentando se desviar dos golpes. — Eu sou o deus da guerra! Eu não posso ser derrotado por meros mortais!

Mas era tarde demais. Os quatro amigos perfuraram o deus da guerra ao mesmo tempo, sentindo a energia escura saindo dele e se misturando ao poder da morte que eles possuíam. O deus da guerra deu um grito de dor e caiu no chão, derrotado.

— Isso é pelos meus amigos — disse Rosetaler, com uma expressão de tristeza mas também de determinação. — E por todas as pessoas que você matou.

O deus da guerra olhou para Rosetaler, seus olhos cheios de raiva e medo.

— Eu não vou me render a vocês — disse ele, com a voz trêmula. — Eu vou voltar, mais forte do que nunca.

Mas Rosetaler sabia que era mentira. O deus da guerra estava derrotado, e o mundo estava a salvo. Ele olhou para Zenith, Lilian e Filipe, agradecido por terem lutado ao seu lado.

— Obrigado, amigos — disse ele. — Juntos, nós conseguimos proteger o mundo.

Os três amigos sorriram, satisfeitos com a vitória.

— Foi um prazer lutar ao seu lado, Rosetaler — disse Zenith, a namorada de Rosetaler. — Eu estou orgulhosa de você.

— Eu também — disse Lilian. — Você se tornou um verdadeiro herói.

— Não posso acreditar que derrotamos o deus da guerra — disse Filipe, com um sorriso emocionado. — Isso vai ficar na história.

O deus da guerra desapareceu em uma explosão de luz, deixando para trás apenas uma nuvem de poeira. O mundo ao redor ficou mais calmo, como se a tensão e o caos tivessem desaparecido.

— Finalmente, a paz — disse Rosetaler, suspirando aliviado.

Os quatro amigos saíram da caverna, encontrando membros da guilda e moradores da região que haviam vindo ajudar na batalha. Eles ficaram surpresos ao ver os quatro saírem sozinhos.

— Onde está o deus da guerra? — perguntou um deles, olhando ao redor com preocupação.

— Ele está morto — disse Rosetaler, com a voz firme. — A batalha acabou. O mundo está a salvo.

Os membros da guilda e os moradores soltaram gritos de alegria, comemorando a vitória. Eles cercaram os quatro amigos, agradecidos por terem salvado o mundo.

— Obrigado, Rosetaler — disse um deles, apertando a mão dele. — Você se tornou um verdadeiro herói.

Rosetaler sorriu, feliz por ter conseguido proteger o mundo. Ele olhou para Zenith, Lilian e Filipe, agradecido por terem lutado ao seu lado.

— Não foi só eu — disse ele. — Foi a nossa amizade que nos deu força para vencer.

A multidão continuou a comemorar, abraçando os quatro amigos e agradecendo por sua coragem e determinação. Rosetaler olhou para o céu, agradecido por ter conseguido proteger o mundo e reviver seus amigos. Ele sabia que essa seria uma história que ele e seus amigos contariam por muito tempo. E, enquanto olhavam para o futuro, eles sabiam que estavam prontos para enfrentar qualquer desafio que viesse pela frente, juntos.

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