۝ CAPÍTULO 05

Era uma situação nojenta, assim que eu gozei Dominic me pôs no chão e terminou de arrancar a minha roupa. Eu estava muito fraco pra fazer qualquer coisa, mal conseguia me mexer.

Ele transformou aquela tortura de uma hora pra outra em uma orgia totalmente descontrolada, e sem nenhum esforço. As coisas pra ele fluíram tão naturalmente que era estranho.

Assim que ele me pôs no chão, pude sentir o esperma escorrendo de dentro de mim, e logo em seguida com meu corpo todo ainda tremendo, eu me sentei no chão, recolhendo as pernas, ele veio com seu corpo sobre o meu e me deitou de costas, me fazendo ficar com as pernas sobre suas coxas, com ele no meu meio. Foi nesse momento que ele me meteu de novo, dessa vez, devagar.

A sensação do seu pau entrando em mim lentamente, entrava tão facilmente, mas mesmo estando alargado, meu interior havia se acomodado no formato do pênis dele, podia senti-lo com mais intensidade do que nunca, percorrendo cada milímetro pra dentro de mim era extremamente excitante. Parecia queimar. Meu membro foi ficando ereto de novo aos poucos a cada pedaço que ele colocava dentro.

— Haah...!

— Ngn.... Caesar....

Ele estava tão duro e quente, chegava a me arrepiar.

E eu me sentia como se estivesse dopado.

De repente, enquanto ele metia, sem perceber senti ‘outro' entrando. Como eu estava meio que anestesiado, nem liguei, Dominic ficou parado me olhando, esperando uma reação a mais, talvez algo escandaloso como eu normalmente fazia, mas eu me contive e apenas desviei meu olhar, fechando meus olhos logo depois. “Já estou fodido de qualquer forma... Se eu cooperar com ele de vez em quando ele vai me pagar mais... Então só dessa vez eu vou me entregar mais do que deveria.

— Haah... Então é assim que você vai agir? Certo ... Haah, está gostando?

— Ah...! Sim...! Ngn...! É muito gostoso...!

Sendo penetrado fortemente e de maneira violenta, enquanto meu corpo reagia como uma cadela no cio sem nenhum motivo aparente, levei em conta que eu realmente estava gostando daquilo, e me sentindo cada vez mais culpado pelo meu corpo estar aceitando e reagindo aquilo daquela forma. Chegou num momento que até o meu gemido mudou. Não sentia mais dor.

— Haah...! Dominic...!

— ... Era isso que você queria então? Você realmente queria ser arrombado desse jeito... E eu aqui achando que você era sincero sobre o dinheiro....

— ... Do que?... Do que você está falando?

De repente ele se virou para trás e as palavras que ele disse em seguida daquilo me deixaram um choque por um segundo:

— Ei, Sapo, ouviu? Ele tá cheio de tesão pelo seu pau.

Me levantei rápido e olhei para onde esse tal de sapo estava sentado, e ele ainda estava lá amarrado, com uma mordaça na boca sendo segurada por um dos capangas com força. Ele estava chorando e quase desmaiando de agonia, e no meio de suas pernas estava cheio de sangue, foi quando senti como que um estalo na minha mente e logo em seguida olhei para o meio das minhas pernas, empurrando Dominic pra longe do meu corpo.

— Opa, agora você acabou com a festa.

Dominic tirou seu membro de dentro de mim e junto dele caiu no chão o pau do cara.

— ....! O que você fez?....

— O que foi? Não gostou? Você estava tão louco pelo pau do Sapo que pensei em te dar de presente, como um dildo, ele não vai usar mesmo.

— ....! Quando você fez isso ..?!

— Mandei fazerem quando você estava enlouquecendo de prazer aqui comigo. Estava tão gostoso que você nem ouviu?

— Chefe, —Veio até nós um dos capangas dele— O Sapo desmaiou, o que fazemos?

— ... Arranque suas pernas e seus braços. Vou terminar aqui.

Enquanto eu me debatia com as poucas forças que eu tinha, Dominic me penetrava novamente. O barulho ensurdecedor da motosserra que estava sendo usado para esquartejar aquele cara dava calafrios, e embora a imagem fosse aterrorizante, não conseguia desviar meu olhar. Meu estômago se embrulhava e me perdia entre as diferentes sensações que me tomavam.

— Caesar...

— Haah...! Haah...! Me larga....

— Não chore.... —Disse ele enquanto acariciava o meu rosto, limpando minhas lágrimas.

— Ngn... Não combinamos isso...! Não combinamos nada disso... Ngn... Devia ser só você....

— ... Me perdoe. Você está certo. Ele não devia tocar no que é meu.

“Ele me pediu perdão....? Está falando sério?” Dominic estava com uma expressão bem centrada, aquilo não parecia mentira da parte dele. Ele então me levantou do chão e pediu que trouxessem roupas pra mim, mal me aguentava em pé, Dominic ficou me dando apoio o tempo todo.

Nisso o tal de ‘Sapo’ acordou do desmaio e começou a gritar de dor e vomitou.

— Argh... Tão estridente...

Depois de ajudar a me vestir, Dominic se virou para seus homens.

— Levem ele de volta pro carro, eu vou terminar aqui.

Me acompanharam para fora da sala, mas no último segundo eu olhei pra trás e vi o Dominic indo na direção do homem depois de passar a mão na mesa que havia lá e pego um facão em uma mão e um martelo em outra.

‘Não devia ter tocado no que é meu’, essa frase dele ficou se revirando e revirando pela minha mente enquanto eu o esperava no carro, e até mesmo depois desse ocorrido.

— Esse babaca pau no cü acha que é dono de mim....

continua....

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