Merlin
Estou no quarto fitando o teto.
Nunca me senti tão exausto psicologicamente como me sinto nesse instante.
E a culpa não é da ressaca.
A cena da festa em que encontro o filho da put@ em cima de Fanny, tocando nela e achando com direito disso não sai da minha cabeça.
E o fato de que ele possa te-la, é o que me irrita ainda mais.
Não vou deixar isso acontecer nunca.
Me levanto e entro no quarto de Hannah, que felizmente esta aberta.
Olho ao redor e vejo que que ela esta na varanda de seu quarto.
Me aproximo com ela de costas ainda pra mim.
Fico ao lado dela e vejo que esta fumando.
- não sabia que fumava. - digo.
- tudo tem uma primeira vez. - ela responde sem me olhar, ignorando minha presença.
- as vezes tem primeiras vezes que jamais devem ser feitas. - digo.
- o que você quer Merlin!? - ela pergunta.
- você sabe o que eu quero. - digo.
Ela da uma última tragada no cigarro e joga o resto do cigarro no chão, esmagando em seguida com o pé, como uma profissional.
- Ramona é uma pessoa difícil, não tenha certeza que vá ser fácil usa-la.
- não sou o tipo de homem que usa as mulheres.
Ela ri e me olha nos olhos.
- vai fazer o que então!? implorar para ela assumir a herança da empresa por ter um irmão pervertido que tentou estuprar sua prima!?
A fala desinteressada de Hannah me faz juntar os punhos com raiva.
- sim?
Ela volta a ri.
- Merlin! acorda, a garota não é como as mulheres que você conheceu, ela é difícil, se você dissesse que o irmão dela matou sua irmãzinha Penélope, ela simplesmente diria " não tenho nada haver com isso e não é problema meu". - ela diz e continua após parar de rir e agora fica séria. - eu sei o quanto quer ajudar Estefanny, mas se for tentar isso com Ramona, esquece, a garota é realmente um caso perdido, ela já insultou o pai executivo de Millah em rede tv ao vivo!
- eu vou tentar Hannah, preciso tentar! - digo, quase em desespero. - mas preciso de sua ajuda.
- eu vou ajudar...mas tem um preço. - ela diz sorrindo maliciosamente.
Entendendo o que ela deseja, nem êxito em me aproximar e pousar as mãos em seu quadril, adoro pagar esse preço.
Sabia que depois da conversa, ela iria querer isso, e é claro que vou dar isso a ela com muito prazer.
Depois do nosso trisal com Dante, ela e ele continuaram a ter relações sem mim e agora é a primeira vez que vou estar dentro dela sozinho.
Encosto meu corpo contra o dela, prendendo ela mais no apoio da varanda.
Ergo o queixo dela para encarar seu rosto e pressiono meus lábios contra o dela, beijando e experimentando o seu gosto, que infelizmente esta misturado com o aroma do cigarro, mas não deixa de ser ruim.
Desço minha mão do seu pescoço até o decote e entro nele.
Ela afasta nossas bocas ofegante, interrompendo beijo.
- vai me pegar aqui na varanda mesmo!? - ela pergunta ofegante, com o tom provocador na voz.
- a noite esta linda para ver estrelas. - digo e ela ri, entendendo meu duplo sentido na frase.
Ela joga seus braços ao redor dos meus ombros.
- faça como quiser.
E exatamente o que faço, passando as mãos em volta da sua cintura até a bunda e apalpando antes de erguer e entrelaçar suas pernas em volta da minha cintura.
Gemo quando percebo que esta sem calcinha debaixo da camisola curta.
- safada, estava me esperando? - pergunto, mordiscando sua orelha.
- talvez. - ela responde se esfregando em mim.
Abro o zíper da minha calça e pego a camisinha do bolso, colocando ela e em seguida posiciono para penetra-la.
- esta pronta?
- sempre.
Deslizo meu membro para dentro dela devagar até a metade e ela se agita em meu colo, se contorcendo.
- É bom...- ela geme. - se move logo.
Rio com sua impaciência.
- ainda não coloquei tudo.
- na...?
Ela não consegue nem terminar de falar quando empurro de uma só vez tudo dentro dela e ela joga a cabeça para trás mordendo o próprio lábio, contendo gemer ou soltar um grito talvez.
Ela respira ofegante.
- um minuto. - pede ela.
- não queria que eu me movesse logo!? - pergunto debochando.
Ela ergue a cabeça me fitando com incredulidade.
- Você é grande pra krlh p@rra!
Rio, por ela soltar dois palavrões na mesma frase.
três segundos depois ela se esfrega devagar em mim, com um sinal que eu já posso começar a me mover.
Me movimento, agarrando seu quadril e metendo devagar mas com firmeza.
Ela joga a cabeça para trás, gemendo fitando as estrelas.
- Sua b@ceta é bem quente...nossa... - digo, soltando um grunhido, pois é a verdade.
- puxei minha mãe. - ela diz e faço uma careta. - o que foi!? você pode me fazer imaginar o p@u de seu pai e eu não posso faze-lo imaginar a b@ceta da minha mãe!?
Aumento o ritmo, penetrando com força e intensidade dentro dela, fazendo ela agarrar minhas costas e gemer alto.
- Ta! vou calar a boca...já entendi! - ela diz entre os gemidos ofegantes. - você é grande, ta batendo muito fundo...
- tarde demais para arrependimentos! - digo, colocando ela no chão e a virando de costas para mim, penetrando ela por trás.
Ela agarra as mãos na quina da varanda em desespero.
Puxo seu quadril mais para cima, inclinando ele para mim e dou um tapa na sua bunda, metendo sem dó agora.
Puxo sua camisola para cima até tira-la de uma só vez pela sua cabeça e joga-la no chão da varanda.
Meto nela, observando seus seios saltitar com cada investida minha.
- Merlin...- ela geme alto. - alguém pode me ver...nua...
Aproximo meus labios de seu ouvido e sussurro com um gemido rouco.
- f@da-se?
Continuo metendo, me movendo cada vez mais rápido dentro dela e ela geme salivando como uma safada.
Subo minhas mãos do seu quadril para seus seios e apalpo ele ainda investindo meu p@u com força dentro de sua intimidade.
Esfrego os m@milos com as pontas dos dedos e estico eles e depois solto, fazendo ela se contorcer e ergue mais o quadril paras minhas investidas.
- vou g@zar...- ela diz ofegante.
- então vai...g@za para mim. - digo, subindo uma mão até seu pescoço e levando até sua boca, onde meto um dedo dentro de sua boca onde está salivando.
Ela chupa meu dedo de uma maneira muito safada e p@ta merda, desse jeito, também vou acabar g@zando!
Ergo uma perna dela do chão, deixando ela se sustentar só com a outra, colocando o corpo dela apoiado de lado na quina da varanda.
Agarro sua coxa que esta levantada e meto fundo e ela solta um grito alto, fazendo eu congelar e parar no mesmo instante.
- Te machuquei? - pergunto, em panico.
Ela abre os olhos que estão marejados e meu coração doi de tanto que está batendo com força, em desespero, querendo que eu vomite ele no mesmo instante.
- não...é que foi g@stoso demais...você alcançou meu maior ponto fraco e eu g@zei. - ela diz e eu finalmente solto o ar pela boca.
Solto sua perna, tirando meu membro de dentro dela com cuidado.
- consegue andar? - pergunto e ela ri.
- não sou nenhuma aleijada.
- ótimo.
Entro para dentro do quarto e ela entra nele atrás de mim e fecha a porta da varanda.
Ela joga a camisola na minha cara.
- Você sujou minha camisola!
- você tem várias!
- essa era minha favorita! Tinha que jogar ela logo no chão p@rra!?
- o chão nem ta sujo!
- f@da-se!
Eu rio.
Ela se deita na cama e abre as pernas.
- vai, mete. - ela ordena.
- não.
- por que não? você ainda nem g@zou! - ela diz confusa.
- Porque...acho melhor nos dois parar com isso, não por sermos primos, e sim por seus pais ser meus padrinhos, me sinto mal f@dendo a filha deles. - digo.
Ela da de ombros.
- meus pais já sabem. - ela diz.
Arregalo os olhos.
- QUE!?
Ela ri.
- meus pais são nenhum idiota Merlin! minha mãe já viveu como eu antes. - ela responde.
Engulo em seco.
- o que eles disseram?
- seja o que estamos fazendo, só não quer que nos machuquemos depois. Tomar cuidado não só com o físico mais com o emocional e bla bla... - ela diz com desinteresse. - mas já que você não quer mais...
Ela fecha as pernas e no segundo seguinte estou em cima dela abrindo de volta e me pondo entre elas.
- então f@da-se tudo! - digo penetrando ela de uma vez.
Tr@nsamos por muito tempo, em várias posições e é quando ela esta de quatro na cama que eu dou uma última investida e g@zo.
Quando consigo me recuperar, me levanto e visto minha roupa que havia tirado enquanto tr@nsamos.
- sabe que vou fazer o impossivel por Fanny também neh? - ela pergunta, passando os dedos entre o loiro de seu cabelo curto.
- sei.
- não vou deixar ninguém machuca-la Merlin...ninguém, a Fanny é boa demais para esse mundo. - ela diz com um desespero na voz.
Só então percebo o quanto Hannah esta mal pelo que Fanny passou na festa, o quanto esta se doendo por ela como eu também estou me doendo.
Me sento na cama já vestido e pego a mão trêmula de Hannah, entrelaçando seus dedos com os meus.
- não se preocupe, não vamos deixar Marven te-la.- digo e quase consigo ver uma lágrima escapar dos olhos de Hannah antes que ela puxasse sua mão de volta e se virasse, se levantando de imediato.
Sei que ela jamais vai deixar alguém vê-la chorar, Hannah é o tipo de garota que gosta de ser durona.
- Vou tomar banho. - ela diz. - tudo que eu souber sobre Ramona ou sobre a família Kaito, eu te passo.
- obrigada. - agradeço.
Ela se vira e me olha firme nos olhos.
- espero que cumpra a promessa que fez a Estefânia Merlin, espero mesmo.
Quando ela se vira e bate a porta do banheiro, é quando respondo com convicção.
- e vou.
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Atualizado até capítulo 42
Comments
Solange Maria
acho que o Merlin sente um grande amor pela fanny so que ele maqueia como sentimento de primo adoraria que eles se descobrissem e em fim se entenderem mas acho que que a fanny não vai querer ele por ele ter transado com a Hannah
2022-12-11
1
Edilene Do Socorro Bastos Cerqueira
merlim tem que ficar com hanna
2022-10-14
1
Joelma Oliveira
tb quero Merlin c Fanny. sei q eles vão fazer o máximo p evitar q ela seja infeliz c aquele imbecil. s já n 1°encontro fez aquilo n frente d todo mundo imagina o q fará s casar c ela.
2022-10-13
2