Capítulo 1 - Virgindade

Merlin

Com a cabeça pendendo para trás, agarro os lençois da cama com mais força.

Não sou muito de gemer nessas situações, mas enquanto prendo o meu lábio inferior com o dente, acabo soltando um gemido rouco, não resistindo quando sinto meu p@u alcançar sua garganta.

Garganta profunda, é sempre algo que eu adoro no s3xo, e essa v@dia faz muito bem isso, nesse boquete maravilhoso.

Levanto a cabeça, abrindo os olhos, pois quero fitar a safada me mamar.

Ela é linda, seus olhos castanhos escuros, fazendo a combinação perfeita com o castanho dos cachos volumosos de seu cabelo e a cor morena de sua pele.

Acaricio a lateral de seu rosto enquanto ela me fuzila com o seu olhar faminto e guloso, me chupando não como um jantar, mas como sua sobremesa.

Afundo meus dedos na maciez do enrolado de seus fios de algodão, para puxa-la e empurra-la no ritmo que quero e preciso.

Admiro o barulho de seus gemidos enquanto engole meu membro em sua boca.

Estou a segundos de g@zar em sua boca quando a porta do meu quarto se abre e um grito feminino e irritante ecoa.

Levanto o meu olhar para encarar Estefanny diante da porta com as mãos tampando o próprio rosto.

A gostosa larga meu p@u e eu pego a almofada mais proxima e o cubro, mesmo sabendo que Estefanny não viu, pois no máximo que sua visão da entrada da porta permitia ver é a garota de quatro e a cabeça dela em minha virilha, deixando a visão do meu p@u intacta.

- c@ralho Merlin! porque você não tranca a p@rra da porta?! - grita Estefanny estérica.

- e por que você não bate na porr@ da porta antes de invadir o quarto dos outros?! - grito de volta.

A morena gostosa me fuzila com o olhar, mas não faminto dessa vez, e sim de indignação por minha prima atrapalhar a gente na melhor parte.

- foi mal gata, mas dessa vez, teremos que esperar. - digo acariciando seu rosto.

Aproveitando que Estefanny ainda mantia as mãos no próprio rosto, tampando a própria visão, me levanto e coloco a cueca.

- pensei que não estava em casa, você nunca fica nos sábados em casa, só nos domingos. - responde ela. - já se vestiu? - pergunta, querendo tirar as mãos do rosto.

- já. - digo.

Quando ela tira as mãos dos olhos e me fita só de cueca, revira os olhos.

Sinto vontade de rir, pois Estefanny é o tipo de garota que de longe, você sabe que é virgem, mesmo aos 17 anos, no último ano do ensino médio....em pleno 2043, onde tudo é resumido a s3xo.

- tive que ficar em casa hoje por conta do trabalho da faculdade que eu e...- paro, pois não sei o nome da garota, ou talvez tenha esquecido.

- Jennifer. - responde ela, se vestindo preguiçosamente na frente de Estefanny, também notando que minha prima é virgem, pois a mesma encara a nudez de uma maneira como se fosse um bicho de sete cabeças.

- e o trabalho é sobre o que?! descoberta sobre o corpo? - pergunta Estefanny, ainda encarando a gente incrédula.

Respiro fundo.

Não entendo o motivo de ela esta agindo assim, não é a primeira vez que ela pega eu fazendo esse tipo de coisa, até mesmo o irmão gêmeo dela, Dante, vive quase trepando com meninas na frente dela e a reação dela é sempre a mesma, escrevendo na própria testa o termo " Sou virgem, nunca fiz isso e me impressiono toda vez que vejo alguém fazendo na minha frente o que nunca fiz, ah, e isso que tenho 17 anos e nem ao menos alguém enfiou o dedo na minha b@ceta".

- Ciências humanos. - digo, querendo encerrar o assunto. - o que você quer no meu quarto?

Em vez de ela me responder, simplesmente caminha até minha escrivaninha, desconectando os cabos da minha mesa e pegando a minha impressora.

- a do meu quarto quebrou, vou pegar essa emprestado até a que comprei pela internet chegar. - ela simplesmente diz indo em direção a porta.

- é sério?! e eu?! vou usar o que para meus trabalhos até a que você comprou chegar?! - pergunto indignado.

Ela da de ombros.

- você tem uma no seu alojamento da faculdade, e você só vem para a casa aos domingos, então tenho certeza que essa não irá fazer falta. - ela diz e sai batendo a porta.

Me jogo na cama me sentindo exausto.

- essa é sua prima? a filha do Sr Taylor? - pergunta a morena vindo em cima de mim engatinhando, com segundas intenções.

- sim, é ela. - digo e a afasto quando tenta me beijar. - não vai rolar, brochei. - digo.

- Não brochou não! - diz ela e acaricia meu p@u por cima da cueca que está semiduro.

Afasto sua mão, pois agora realmente não to mais afim.

- nos termina o trabalho amanhã Jéssica.

- é Jennifer! - diz ela se levantando irritada por ter sido dispensada, pegando as suas coisas na pressa.

- meu motorista te leva até sua casa ou ao seu alojamento se preferir. - digo, tentando esfriar as coisas.

Estefânny

Morar em uma casa onde seus primos, avós e tios também moram, é um sufoco, gente demais, mesmo a casa sendo grande demais.

Além de meus país e meu irmão gêmeo, moramos com meus avós Danilo e Laura, que Laura está mais para uma "vódrasta", pois minha avó biologica faleceu de câncer de mama na adolescência de meu pai e Laura se casou com meu avô quando meu pai já estava casado com minha mãe Elizabeth, mas Laura é uma vózona super fofa e que faz comidas maravilhosas, que por causa dela, somos os únicos ricos da nossa classe a não ter uma cozinheira contratada em casa. Também moramos com meus tios Miguel e Ester que tem três filhos, Mary de 14 anos, Penélope de 8 e Merlin de 20, que está na faculdade agora e que só aparece em casa nos domingos, pois mora no alojamento da faculdade e nos sábados sempre se diverte até cair e só vem para casa aos domingos para descansar.

Hoje é domingo e no exato momento, entro no quarto do meu irmão Dante sem bater, e sem me preocupar se está uma menina ou duas com ele, pois se tiver, não me importo, já sou acostumada, mesmo que eu me sinta desconfortável toda vez que vejo, mas o motivo é o mesmo, porque nunca fiz isso. Sou virgem, e nunca experimentei nada disso que os jovens da minha idade experimentaram.

Felizmente, ele está sozinho de bruços na cama com o celular em mãos, e quando me ver entrar, apenas levanta os olhos para me acompanhar seguir até seu closet e sair com uma camisa dele em mãos.

Tiro a minha própria camisa, jogando em cima de uma cômoda e q visto na frente dele.

Dante e eu somos o tipo de irmãos que ver o outro nu o tempo todo e não se incômoda com isso, nos temos intimidade demais e isso entre nos dois é super comum, diferente de outros irmãos, que apesar de estarmos no ano 2043, isso não é comum. E o p@u de Dante é o único membro genital masculino que vi na vida.

Jogo meu cabelo para trás, tirando de dentro da camisa grande que acabei de vestir e fito os olhos verdes de meu irmão que são a única coisa idênticas entre nós, pois somos bem diferentes em outros quesitos da aparência por sermos gêmeos bivitelinos, que enquanto meu cabelo é de um castanho escuro como os da minha mãe, o dele é de um loiro claro como o do meu pai, e Dante está me encarando com um olhar intrigado.

- vou pegar emprestado. - digo por fim.

- ah não Estefanny! nem inventa! já é a terceira blusa da semana que volta manchada de tinta! - ele diz e eu dou de ombros. - por que você não usa as suas blusas para pintar?!

- porque não quero estraga-las. - respondo.

Ele ri com desdém.

- então as minhas você pode estragar?

Dou de ombros mais uma vez.

Ele gesticula gritar no travesseiro, abafando a própria voz.

- essa camisa é autografada Estefânia!!! - ele grita após tirar a cabeça do travesseiro.

Encaro a própria camisa que estou vestida, e faço uma careta ao ver um homem branco com os cabelos trançados e uma assinatura na altura de meus seios.

- estarei fazendo um favor ao manchar a cara desse cara horrível. - digo.

- duvido que você falaria isso se visse o quanto as garotas que ele dormiu disse que ele a fez ter @rgasmo múltiplos.

Automaticamente sinto meu rosto corar.

- não se esqueça de manchar sua cara de "virgem aos 17 anos" também. - diz ele.

- vai se f@der! - digo mostrando o dedo do meio pra ele enquanto bato a porta do seu quarto com toda minha força.

Ainda consigo ouvir sua risada através da porta antes de eu correr para a minha galeria de artes.

Quando entro, respiro o ar de tinta que inunda minhas narinas, o meu cheiro favorito, tinta fresca, ou melhor, um dos meus dois cheiros favoritos.

Pinto um quadro enquanto os fones bluetooth transmitem um áudio livro para mim.

Quando termino, admiro minha pintura no quadro, uma mistura de céu noturno com o verde da grama em várias pinceladas e sombras.

Desço para o jantar onde minha cadeira é reservada ao lado dos mais novos, como Penélope e Mary.

° sera que quando eu perder a virgindade eles irão me considerar madura o suficiente para deixar de sentar ao lado das crianças?! ou isso é paranóia minha?! °

- Arthur e Nannah virão aqui nesse feriado. - diz meu pai. - e assim Arthur vai poder me ajudar na empresa, pois teremos que trabalhar alguns dias do feriado.

Percebo que ele anda bem estressado esses dias por conta de uma nova empresa que surgiu nos últimos 5 anos, alegando ser melhor do que a empresa Taylor e dando bastante problemas para o nome da nossa família.

- então Hannah vai passar o feriado todo com a gente?! - pergunto, não conseguindo esconder meu sorriso.

Hannah é minha prima favorita, e minha melhor amiga também, mas por ela morar em outra cidade, nos só nos vemos em alguns finais de semana ou em feriados e nas férias.

- Sim. - responde minha mãe com um sorriso doce.

- eu perdi a virgindade.

Todos da mesa viram o pescoço para a autora da última fala.

Mary. Foi Mary que disse isso.

Automaticamente eu viro para a cadeira do meu outro lado e suspiro por ela estar vazia. Penélope já tinha subido para dormir.

Dante á minha frente, tampa a boca com a mão, tentando conter um riso.

E eu sei o motivo de seu riso, havíamos feito uma aposta no ano passado, sobre com quantos anos Mary perderia a virgindade, eu apostei a idade que eu tinha, 16, por eu mesma achar que perderia minha virgindade com 16 anos, já Dante, apostou que ela não passaria desse ano.

° P@rra, até minha prima de 14 anos teve o hímen rompido e eu com 17 não?! °

Meu tio Miguel tosse falsamente antes de finalmente abrir a boca.

- desde quando você tem namorado? - ele perguntou.

- não tenho namorado. - diz ela. - foi na festa de ontem, conheci um cara e aconteceu. - ela diz dando de ombros.

- estava bêbada?! - perguntou minha tia Éster, não escondendo sua irritação.

- não mãe...eu quis isso. - respondeu Mary, revirando os olhos.

- ele te tratou bem?! você gostou?! - perguntou Merlin.

- ele me chupou tanto que quando meteu, eu nem sentir dor. - disse ela e me encolhi na mesa.

° acho que ninguém precisava saber desse detalhe. °

Dante me fita do outro lado da mesa e gesticula com os labios sem emitir som a palavra " virgem".

Mostro o dedo do meio pra ele e ele ri.

Merlin se levanta da mesa e larga o prato na pia.

- eu usei camisinha e agora preciso ir ao ginecologista para eles me informar qual anticoncepcional posso tomar. - diz Mary.

- deixa ela mãe, ela esta sendo responsável e é normal garotas da idade dela perder a virgindade. Os tempos mudaram. - diz Merlin e beija o topo da cabeça da irmã antes de sair e subir para o quarto.

Os pais dele ainda ficaram boquiabertos e então minha tia finalmente abriu a boca para dizer.

- te levo no ginecologista amanhã.

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Comments

Elisangela Nunes

Elisangela Nunes

já amei

2023-01-26

0

Solange Maria

Solange Maria

cadê a foto do Dante

2022-12-06

0

Carmem Gomes da silva

Carmem Gomes da silva

gostei da familia

2022-11-10

1

Ver todos
Capítulos
1 Avisos
2 Capítulo 1 - Virgindade
3 Capítulo 2 - Virgindade pt 2.
4 Capítulo 3 - Primeiras Vezes.
5 Capítulo 4 - Gemeos Bivitelinos
6 Capítulo 5 - Feriado
7 Capítulo 6 - A Foto
8 Capitalo 7 - Álcool
9 Capítulo 8 - Trisal { Atert Hot }
10 Capítulo 9 - Trizal Part 2 { Alert Hot }
11 Capítulo 10 - O Nascer do Sol
12 Capítulo 11 - Livraria
13 Capítulo 12 - O Jardineiro
14 Capítulo 13 - A Festa
15 Capítulo 14 - Seduzir
16 Capítulo 15 - A Ligação
17 Capítulo 16 - O Jantar
18 Capítulo 17 - Cronograma
19 Capítulo 18 - O Tapa
20 Capítulo 19 - O Preço { Alert Hot }
21 Capitulo 20 - A Academia
22 Capítulo 21 - Tudo
23 Capítulo 22 - O Acordo
24 Capítulo 23 - Marcas
25 Capítulo 24 - " Sei Disso" { Alert Hot }
26 Capítulo 25 - A Conseqüência
27 Capitulo 26 - Memorias De Bellah
28 Capítulo 27 - A Primeira Parcela
29 Capítulo 28 - O Último Jantar
30 Capítulo 29 - A Festa de Sábado
31 Capítulo 30 - A Festa de Sábado Part 2
32 Capítulo 31 - A Conversa
33 Capítulo 32 - O Inesperado { Alert Hot }
34 Capítulo 33 - O Pedido De Perdão
35 Capítulo 34 - " Eu Avisei"
36 Capítulo 35 - Segunda Feira
37 Capítulo 36 - Difícil De Lidar
38 Capítulo 37 - Não posso Ficar de Recuperação!
39 Capítulo 38 - Surpresa
40 Capítulo 39 - Surpresa Part 2
41 Capitulo 40 - Resultado
42 Capitulo 41 - Ideia Brilhante!
Capítulos

Atualizado até capítulo 42

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Avisos
2
Capítulo 1 - Virgindade
3
Capítulo 2 - Virgindade pt 2.
4
Capítulo 3 - Primeiras Vezes.
5
Capítulo 4 - Gemeos Bivitelinos
6
Capítulo 5 - Feriado
7
Capítulo 6 - A Foto
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Capitalo 7 - Álcool
9
Capítulo 8 - Trisal { Atert Hot }
10
Capítulo 9 - Trizal Part 2 { Alert Hot }
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