Merlin encosta os dedos nos próprios cachos de seu cabelo e sorri ao me olhar.
- eu sei, sou enorme, puxei meu pai. - diz ele convencido.
E sim, ele tem razão, é enorme mesmo, mas não estou afim de confirmar isso para não aumentar o seu ego.
Em vez disso, faço uma careta.
- não to afim de imaginar o p4u do tio Miguel. - digo e Dante ri.
Dante é bem grosso, o que Merlin tem de tamanho, Dante tem de grossura.
E a careta que faço agora, é a careta de quem vou sofrer em breve.
- ta esperando o que Minnie? vem pegar seu Mickey! - diz Dante segurando o próprio membro na mão e o balançando em sinal de provocação.
Sorrio maliciosamente e me levanto da cama, indo até os dois, me ajoelho entre eles e levo cada uma de minhas mãos nos dois p@us disponíveis para mim.
Acaricio a cabeça como uma provocação e os dois fecham os olhos quando aumento a pressão sentindo a cabeça umedecer.
Acaricio a pontinha com o dedo, esfregando ela bem no centro e Dante solta um gemido rouco.
envolvo o membro deles com a mão e desço pelas laterais até o final e continuo o movimento, subindo e descendo várias e várias vezes, aumentando o ritmo e a pressão.
Quando Merlin solta seu primeiro grunhido, desço minha boca na cabeça de seu membro e ele estremece quando passo minha lingua em sua cabeça, babando nela e me degustando como se fosse um doce.
Deixando bastante lubrificada com minha saliva, tiro a boca, pois infelizmente não sou muito boa em garganta profunda, e pra aguentar o tamanho de Merlin, é só esse tipo de garota que conseguiria.
Dante me olha com olhos intensos quando minha lingua desliza presunçosa em sua cabeça e desço minha boca devagar até engolir todo seu membro e meus labios tocarem sua virilha.
Minha boca se preenche pela grossura e quando novo minha cabeça de cima e pra baixo o sugando e chupando, vários barulhos escapam.
Enquanto chupo Dante de um lado e masturbo Merlin com minha mão do outro, Sinto ambos pulsar e latejar, então aumento a pressão e velocidade.
Logo sinto minha boca se encher de g@zo quente e espasmos atingirem meu rosto e seios quando os dois g@zam ao mesmo tempo.
Engulo a ejaculação de Dante com seu membro ainda em minha boca, até sentir que nada está saindo mais, então tiro a boca dele, para experimentar o g@zo de Merlin passando os dedos em meus próprios seios e depois os enfiando na boca.
É um pouco mais amargo que o de Dante, mas continua sendo bom.
Dante se afasta e volta com uma toalha, jogando ela para mim.
- se limpe e suba na cama, pois a melhor parte vai começar. - ele diz e eu obedeço como uma boa menina.
Quando os dois se aproximam da cama, engulo em seco.
- bem...Merlin pode ficar atrás por favor? - pergunto, tentando não transmitir meu nervosismo.
Dante ri.
- o mine Dante se sente pequeno desse jeito. - diz ele balançando o p4u.
Olho para o membro de Dante e vejo que ele não é nem um pouco pequeno, mas Merlin é bem insano, o que não me deixa desconfortável em confiar minha b@ceta pra ele, a grossura de Dante eu aguentaria, o tamanho de Merlin sim, se fosse um seXo casual de apenas dois e não de três, que é meu primeiro.
- ele que é uma bengala, e tenho preconceito com bengalas. - digo.
- bem, então tudo bem. - diz Dante e sobe na cama, no mesmo instante, antes que eu piscasse, já estou em cima dele e suas mãos envolvendo minha cintura.
Sinto Merlin se aproximar por trás e Dante sobe as mãos para meus seios, deixando a cintura para Merlin agarrar.
- senta primeiro, depois nos fazemos o resto. - diz Dante.
Ele apalpa a cabeceira ao lado da cama e pega duas camisinhas, ele joga uma para Merlin, e abre a outra, colocando ela em seu membro em seguida.
- não tem um tamanho maior? - reclama Merlin.
- pode pegar a sua própria em seu quarto, ou se sustentar com essa estando apertada mesmo.
Merlin demora um pouco pensando e depois coloca a camisinha, talvez não querendo perder tempo e ir ao seu quarto pegar outra só por causa do tamanho.
Fecho os olhos e encaixo o membro de Dante na minha entrada, descendo devagar e com lerdeza, até ele estar todo dentro de mim.
- agora minha vez. - diz Merlin á minhas costas.
Sinto Merlin esfregar seu membro e depois me penetrar até estar todo dentro de mim e solto um gemido alto quando estão os dois fundos dentro de mim, me preenchendo e me abrindo, me rasgando dos dois lados.
- você ta apertada... - geme Dante em baixo de mim.
- você que é muito grosso! - digo.
- ótimo, vamos nos mover, está preparada? - pergunta Merlin agarrando forte minha cintura.
Faço que sim com a cabeça, pois se abrisse a boca, iria sair mais um gemido doque uma resposta.
Quando os dois se movem, minha boca se abre e estou gemendo, com os dois me penetrando, minha bund@ e b@ceta sendo f@didas.
Agarro o lençol ao lado da cabeça de Dante, mordendo o próprio lábio com força, tentando conter mais gemidos que não param de sair.
Sinto a mão de Merlin da um tapa na minha b∆nda e afundar seu membro mais fundo doque já estava.
- sempre quis te comer...e minha nossa. - geme rouco ele.
Dante embaixo de mim está muito bruto, movendo o próprio quadril para cima, metendo com tanta força que meus olhos lacrimejam de prazer.
Quando Dante agarra mais forte meus seios e esfrega os m@milos com os dedos, sinto que vou chegar no clímax rápido desse jeito.
- sua b@ceta ta agarrando meu p4u de um jeito tão gostoso...- diz Dante grunhindo.
Ele solta uma mão do meu peito e corre ela até meu pescoço devagar, até chegar atrás da minha nuca e me puxar para um beijo.
Um beijo intenso como suas estocadas, desesperado como a maneira que me f@de.
Uma briga de línguas, línguas gananciosas e cheia de luxúria.
Quando Dante se afasta, a mão de Merlin acaricia meu queixo e puxa ele até minha cabeça virar de lado e nossos labios se tocarem.
Um beijo contraditório a sua investida profunda e intensa, com o beijo calmo e lento.
Ele chupou minha lingua, experimentando o meu gosto.
Eu me afasto do seu beijo pois não estou conseguindo respirar mais.
A f@da está tão intensa que posso quase sentir como se os dois membros se tocassem dentro de mim de tão fundos que estão, de tão intenso.
- vou g@zar... - aviso, pois estou chegando ao meu limite.
Os dois não me respondem, ofegantes, aumentam a velocidade e chegamos ao limite um atrás do outro, o clímax que tenho é tão intenso que até me deito sobre o peito de Dante.
No segundo seguinte...A porta do quarto se abre.
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Atualizado até capítulo 42
Comments
Rosângela Vital
Eita caraca quem será que abriu a porta? Meu Deus não usa trancar a porta dá nisso.
2022-11-15
7
Juliana S Andrade
povo doido kkkkkk
lascou se quem será que abriu a porta? o povo doido não trancam a porta olha no que deu
2022-11-06
3
diana maria
credo,povo não sabe fechar a porta
2022-10-27
1