flagra

Lisandra chego no seu quarto a tarde e ele estava tremendo muito, a febre havia tomado conta, então ela apressadamente apoiou ele no lado que não tinha queimaduras, e o sentou numa cadeira começou a jogar água nele aos poucos. precisava baixar a febre...

Ela sabia que não dava mais pra esperar nem um minuto então foi até a casa da sua tia...

Chegou e a chamou...

Marina

—O que você quer agora?

lisandra

—Preciso do seu celular.

Marina

—Pra que? Ela pergunta já com medo do que ouviria.

Lisandra

—Uma mensagem, preciso enviar só uma mensagem, será rápido!

Marina

—E isso pra quem? E porque? Nessa altura do campeonato? Marina estava desconfiada, já que ela nunc havia feito isso antes.

—Um emprego na fazenda vizinha, eles me ofereceram ha alguns dias, Lisandra mentiu.

—Vai lá de bicicleta! Sua tia bruna responde sem se importar...

—Eu te dou o meu resto de dinheiro tá, por favor. 30 minutos, ela estava implorando...

Marina Precisava de dinheiro pra ajudar o seu filho, não dava pra recusar já que Gustavo não daria um real. Então entregou o telefone pra ela e disse;

—Você tem 30 minutos.

Marina estranhou sua pressa ao sair correndo achou muito estranho.

Lisandra Chegou no seu quarto e pediu o número q John, que disse com difuldade, ele ja não suportava a dor.

–É internacional, murmurou...

—Você... Não é brasileiro? Ela questionou, e ele só balançou a cabeça...

John ouviu ela falando ao longeee, sua pressão estava caindo...

—Eu tô morrendo. Falou com tanta dor que jamais imaginou sentir.

Lisandra discou o número no telefone e colocou pra chamar, elanestava desesperada e torcendo pra que enfim o tio dele soubesse onde estava... A mensagem iria demorar demais...

Eduard atendeu o telefone mais como sempre não disse nada, era sua forma de atender e todos que o comheciam sabiam disso, era um número estranho, de fora do País, Victorio havia dito que John estava resolvendo problemas por isso ainda tinha falado com ele. Mais ele estava angustiado...

—Alô, alô não sei quem é você, não sei de onde você é, meu recado é S.O.S J precisa, Vitória na guerra. Por favor. ele tá morrendo, falou já sentindo algumas lágrimas de desespero cair.

Eduard fica assustado

—chi sei?

Perguntou pensando ser alguém que falava italiano.

Lisandra não entendia, mais frisou novamente, por favor, venha depressa, John está morrendo.

—LISANDRAAA QUEM É ESSE? Marina solta gritos histéricos...

—Droga minha tia encontrou ele! Foi a última coisa que disse antes de desligar...

A ligação caiu. John precisava de ajuda, Eduard

Retornou a ligação, Ninguém atendeu.

Colocou seus homens pra rastrear enquanto contratou um jato pra levarem ele até no inferno pra buscar seu menino.

—Você é uma vagabunda como sua mãe...Marina gritava...

Não fala assim da minha mãe! Lisandra gritou mais alto e logo ganhou um tapa na cara, e ela ficou furiosa.

—Ele precisava de ajuda. E eu ajudei! Não me interessa o que você pensa!

—Não é da minha Conta! Aqueles homens, eles estavam atrás dele.... Você o escondeu... Estava de safadeza com ele aqui dentro... Marina falou de forma grotesca.

—Eles queiram matá-lo. Você não entende... Eles iam matar ele!

—Essas são as roupas do meu filho, a tia acabou notando.

Pois fique sabendo que eu vou ligar pra eles e falar que você escondeu ele. Eles me deram o número caso eu visse ele... Ela ia saindo Lisandra a segurou...

—Ele tem dinheiro tia, ele vai pagar você. Não entregue ele não!

—Você é muito idiota mesmo, acreditar nisso, Marina riu.

Olhe as roupas dele, olha pra ele, ele não é um pobre qualquer, eu já liguei pro tio dele, por favor Não entregue ele. Eu prometo, vou trabalhar mais, vou fazer tudo certo do jeito que vocês quiserem. O tio dele vem buscar ele. Não faz isso, Lisandra implorava...

—Quando.... Quando o victorio me matar, ele vai matar vocês também. Falou com a força que lhe restavam.. Me ajudem... E eu... Darei uma recompensa em dinheiro, 50 mil... Só pra me deixar aqui

Marina

—50 mil? Ela disse...

John

—50 mil, só me deixa ficar aqui!

Marina

—Você tem dois dias.

E você lisandra, o que é teu tá guardado! A megera saiu bufando.

Lisandra Correu até ele que vomitou nos seus pés.

—Me desculpa Lis.

—haa não se preocupe, não tem nada de novo nisso aqui, eles nunca vão mudar... Lisnadra disse...

—você e especial, John disse olhando como ela era linda.

Lisandra Ficou fazendo curativos e compressas, fingiu não ver como ele a olhava, sabia que ele iria embora, não iria cair nesse jogo da vida.

—Mais que fim de mundo e esse? Eduard gritava Vamos pro ponto de partida do avião! Já estavam levando médicos cirurgião oxigênio. Eduard sabia como funcionava socorrer os irmãos, feridos como eram chamados.

—Aguenta firme bambino, seu tio ta chegando, e a gente vai pegar esses desgraçados, Eduard falava enquanto bebia seu whisky caríssimo.

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