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Eu Sempre Te Amei

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capítulo 17

Gustavo

Gustavo: Essa foi oficialmente a inauguração da nossa cozinha.

Falei enquanto limpava ela com meu short.

Lidiane: Amor, o que você acha de macarronada?

Perguntou ela vestindo a calcinha.

Gustavo: O que você fizer.

Disse e saí para o quarto, fui vestir outro short. Nesse momento a campainha tocou, voltei para a sala.

Lidiane: Você está esperando alguém?

Lidiane foi abrir a porta.

Carine: Gustavo, eu …

Carine abriu a porta e entrou.

Lidiane: Por que ela tem a chave?

Senti o clima ficar tenso.

Gustavo: Eu dei uma cópia para ela ter mais liberdade para trabalhar.

Carine: Desculpa, aparecer aqui sem avisar. Eu pensei que você estava sozinho, pensei em fazer o seu almoço. Sinto muito, por atrapalhar vocês.

Carine levantou as sacolas.

Carine: Onde posso colocar?

Lidiane: Você pode levar as sacolas de volta, nós não queremos.

Carine: Tudo bem. Você gostou do resultado, Gustavo?

Ela falou enquanto caminhava pela sala.

Gustavo: Sim, você e a sua equipe fizeram um ótimo trabalho. Por favor, queira sentar.

Lidiane me olhou com fogo nos olhos.

Lidiane: Gustavo, você prometeu ir me ajudar a fazer o almoço, se esqueceu?

Gustavo: Desculpa, Carine.

Cocei a cabeça.

Gustavo: Outra hora eu te convido para tomar um café.

Ela se virou para sair, mas foi parada pela Lidiane.

Lidiane: A chave.

Lidiane fez um gesto para ela lhe dar a chave.

Lidiane: Já que você terminou o serviço, não precisa mais dela, certo?

Carine pegou a chave e me entregou.

Carine: Até mais Gustavo.

Lidiane: Para você, senhor Gustavo.

Lidiane a acompanhou até a porta.

Quando a Carine saiu, Lidiane foi direto para cozinha, nem me olhou.

Gustavo: Em que posso te ajudar?

Abracei ela por trás.

Ela não me respondeu.

Gustavo: Eu sei, eu errei. Mas na pressa de deixar tudo pronto para te trazer aqui eu esqueci que você não gosta dela, mas não precisa ficar com ciúme, eu só tenho olhos para você.

Lidiane: Eu não estou com ciúme.

Se virou apontando a faca que estava usando para cortar um tomate para meu rumo.

Gustavo: O.k., mas abaixa essa faca, minha ciumentinha.

Ela revirou os olhos.

Tirei a faca da sua mão e depositei um beijo na ponta do seu nariz, depois dei um selinho, mordi seu lábio inferior, senti ela amolecer em meus braços. Levantei seu rosto com as mãos, passei minha língua entre seus lábios. Ela gemeu. Enfiei minha língua na sua boca e lhe dei um beijo demorado.

Gustavo: Tô perdoado?

Lidiane: Vou pensar, mais tarde te falo. Agora sai da cozinha se não esse almoço não vai sair.

Apontou para sala.

Depois do almoço passamos o resto do dia na cama, assistindo filmes, um coladinho no outro. Quando a noite chegou tomamos um banho juntos, e fui deixá-la em casa.

...(Na empresa)...

Gustavo: Bom dia!

Fui até a Lidiane e dou-lhe um selinho.

Ela cora de vergonha.

Lidiane:O que você está fazendo? Não estamos na sua sala.

Carla: Quer dizer qua sala pode? Devemos respeitar o local de trabalho.

Olhei para Carla, ela estava sorrindo.

Gustavo: Bom dia, Carla!

Carla: Bom dia, Chefinho!

Ela foi para sua mesa, fazendo um gesto de positivo com uma das mãos.

Gustavo: Vamos entrar para você me passar o cronograma de hoje?

Coloco as mãos na cintura da Lidiane e vamos para minha sala.