capítulo 16

Veridiana acordou sozinha na Cama, ainda era cedo mais Drago não estava mais no quarto,por um instante uma ponta de rancor atingiu seu peito queria ter acordado nos braços de seu marido como na noite passada, Drago teve que sair às pressas para uma de suas boates, homens Armados a haviam invadido e a essa altura Arthur e Jhon estavam ligando insistentemente para ele, Drago se levantou devagar para Não acordar sua pequena que dormia, antes de sair com um sorriso bobo estampado em seu rosto, acariciou e beijo sua esposa ainda nua na cama. Veridiana se levantou indo até o banheiro, fez sua higiene e escolheu entre as roupas uma saia longa que ia até os seu tornozelos e um regata preta, até mesmo aquela roupa simples conseguia deixá-la bonita, desceu as escadas em direção a cozinha mais foi surpreendida pela visão de uma linda garota que já cuidava do café.

—Bom dia!

Disse Veridiana parando em frente ao balcão.

— Bom dia senhora!

Respondeu a garota de olhos castanhos e pele morena, seus cabelos iam até a cintura coberto por cachos perfeitos, estava vestida em um curto baby doll de cetim.

—Onde está Joana? me desculpe,mas você acho que ainda não conheço.

—Sou Raquel a neta da dona Joana,minha avó não está se sentindo bem senhora, acordou com dor de cabeça , a pressão está alta só pegou no sono agora pela manhã.

A moça estava praticamente nua, era uma mulher bonita e atraente. Veridiana se sentiu culpada por ter ciúmes da garota que sequer lhe deu motivo.

— Me chamo Veridiana! é um prazer.

Estendeu a mão para moça que agarrou.

— O prazer é todo meu senhora, Obrigada por nos aceitar em sua casa, sei que não era obrigação sua se compadecer dos problemas dos criados.

Veridiana sequer notou a malícia na voz da garota, Raquel era uma mulher problemática, a pobre avó não sabia mais a neta além de ambiciosa era inescrupulosa, já havia se metido em problemas na pequena cidade onde morava no interior, acabou com o casamento de um dos médicos mais renomados do lugar por capricho e por não gostar da esposa do homem, era invejosa e mesmo linda se achava injustiçada, não se conformava em ver mulheres com boa vida e criação enquanto ela era obrigada e se virar com a mixaria que sua avó depositava todos os meses.

—Não diga isso, Sua avó é como um membro da família, me casei a pouco mais Nicolas a considera como uma mãe.

Disse se sentando a mesa.

— Sente-se comigo, Meu marido saiu cedo e eu não gosto de comer sozinha.

Raquel não pensou duas vezes, se sentou ao lado de Veridiana e se serviu, terminava de comer quando a porta se abriu e Drago entrou por ela os olhos da mulher se arderam como em chamas, ela sequer tentou disfarçar o interesse que se estampou em sua face.

— Nicolas essa é Raquel, É a neta da dona Joana.

Veridiana caminhou até o marido que a beijou depois a enlaçou em seus braços, A menina se pôs de pé caminhando até ele.

— É um Prazer senhor.

Disse com um sorriso sínico no rosto que foi percebido imediatamente por Drago que não gostou nada.

— Vista uma roupa decente, Não a quero andando pela casa nesses trajes, Não me incomodo que fique desde que saiba exatamente seu lugar aqui, Não te quero sentada a mesa com minha esposa mesmo que ela peça, é boa demais e não quero ninguém se aproveitando disso, sua avó que trabalha a muito mais tempo comigo nunca fez isso.

—Sinto muito senhor, não irá se repetir.

Sua voz fria escondia o ódio.

—Espero que não mesmo.

Puxou Veridiana pela mão em direção ao quarto.

—Precisava ser tão duro com ela?

Se sentou no colo do marido cruzando os finos braços em frente ao corpo.

— É inocente demais para intender minha pequena, não vê a maldade como eu vejo, Joana é alguém que considero muito mais essa menina é problema.

— Ela é bonita!

Falou fazendo bico.

— Não reparei, a única mulher que me interessa já é minha.

Beijou Veridiana que sorriu, ficou feliz com as palavras do marido, ele sabia exatamente como deixá-la feliz.

— Agora pegue sua bolsa.

— Para que?

Perguntou curiosa.

— Me disse que precisa de roupas, vamos comprar o que quiser.

— Não tenho dinheiro, minha herança nunca veio para minhas mãos, Madre Isabel disse que tenho uma conta em meu nome e me deu um cartão mais não sei sequer a senha.

— Não irá precisar! é minha esposa, meu dinheiro é seu.

— Maís.

— Mais nada linda, quanto antes aceitar isso, mais rápido vamos as compras.

Ela sorriu.

— Me espera tomar um banho?

—Te esperar? Não posso toma-lo contigo?

Disse com um sorriso safado no rosto, Drago se levantou com Veridiana nos braços, tirou suas roupas depois a ajudou tirar as dela entrando nú no box com ela ao seu lado, embaixo da água Drago a beijou, com ela alinhada a sua cintura a penetrou devagar, um gemido baixinho escapou de sua boca quando ele a preencheu por completo

— Ainda doe?

Sussurrou em seu ouvido.

— Não! Só está queimando um pouco.

—Sabe que quando começar a me mover não vou parar baby, se eu perder o controle diga é deliciosa demais, me leva a loucura.

Falou no ouvido de Veridiana que se arrepiou inteira.

—Te amo com todo meu coração, não vou machuca-la.

Aquela era a primeira vez que ele dizia amalá os olhos de dela se encheram de lágrimas.

— Confio em você, Também te amo!

Drago se afundou repetidas vezes dentro dela, quando circulou seu ponto mais sensível Veridiana gritou em libertação, ele a pressionou contra a parede mantendo as mão embaixo de suas coxas para mantê-la no lugar, Veridiana era leve comparada aos Cento e vinte quilos de músculos de Drago ele gostava daquilo, a pequena parecia ter sido feita para ele, se colocava firme dentro dela enquanto chupava com Loucura seus seios, aquilo ficaria marcado, a cada estocada ela podia sentir o impacto contra seu corpo, Veridiana estava em chamas e elas a consumiram quando ouviu Drago gemer por seu nome com a voz rouca e sensual que só ele tinha, quando ela gozou Drago sentiu os espasmos de sua intimidade apertando seu membro o levando a loucura, não demorou para que ele alcançasse seu ápice se derramando aos urros enquanto gozava dentro dela.

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