capítulo 13

Drago acordou se sentindo aquecido abriu os olhos devagar, o corpo de Veridiana estava completamente sobre ele, ela realmente não havia mentindo quando disse que se mexia demais a noite, a jovem estava completamente agarrada a seu corpo, Drago tentava se mover sem acorda-la mais séria impossível já que a pequena estava completamente atrelada a ele, Drago sorriu se deliciando com a cena coberta de ternura, nunca havia gostado de demostrações de afeto e contato humano como gostava do toque sutil e delicado dela, Ele acariciou seu rosto fazendo com que ela se aninha-se ainda mais em seu corpo, seus cabelos estavam uma bagunça perfeita espalhados pela cama.

—Veridiana! preciso me levantar baby.

Disse baixinho e um gemido rouco saiu de seus lábios.

— Não quero...me deixe dormir só mais um pouquinho.

Choramingou e ele sorriu.

Não se lembrava da última vez que havia dormido tão bem, a paz que o corpo dela transmitia lhe trazia um prazer quase palpável.

—Já são quase 11:00 linda, tenho um compromisso de trabalho.

Quando Drago disse as horas Veridiana saiu de seu colo se sentando a cama, ele riu de seu desespero.

—Calma, vai dar tempo.

Ele sorriu

— Como dormi tanto?

Ela coçava os olhos observando tudo como se fosse a primeira vez que visse.

—Quer tomar um banho comigo?

Encho a hidro da suite.

—Não sei.

Veridiana queria que a intimidade com o marido se aflorasse e fortalecesse mais tinha medo, o pouco que via do corpo dele não deixava dúvidas do tamanho de sua masculinidade e isso lhe dava Pânico, Veridiana nunca havia se deitado com um homem antes mas conhecia bem a anatomia humana e sabia que o sexo com o marido seria difícil e doloroso, ele era enorme enquanto ela praticamente tinha metade de seu tamanho distribuída em seus míseros um metro e sessenta e três de altura.

—Não tentarei nada, será apenas um banho, é minha esposa, me deixe cuidar de você.

Drago caminhou até o banheiro ligando a água quente que enchia a hidromassagem, andou de volta até o quarto e via o medo nos olhos de sua esposa, ele se aproximou beijando ternamente seus lábios depois a pegou no colo, a levou nos braços até o banheiro a pondo de pé enquanto ela o encarava, Veridiana tremia, Drago caminhou até a hidro desligando a água e voltou para ela.

—Quer ajuda para tirar a roupa?

Perguntou, quando ela permaneceu parada estática no lugar ele resolveu agir, os olhos da jovem eram pura timidez. Drago se aproximou e desceu as alças de sua camisola, a roupa era larga o que fez que descesse imediatamente para seus pés revelando seu corpo completamente perfeito, a pele branca era coberta por um aveludado de finos fios loiros comparados a um pêssego maduro, seus seios perfeitos eram rígidos e firmes o que fez sua boca salivar, desejou a permissão dela para toca-los, se a tivesse ficaria horas os apreciando e se deliciando deles, sua cintura fina terminava onde iniciava as curvas de seu quadril, Drago engoliu seco. Veridiana estava parada enfrente ao seu marido vestida apenas com uma calcinha branca de algodão, era grande e cobria quase toda sua bunda, naquele momento se sentiu envergonhada.

— Preciso de roupas.

Disse olhando para a lingerie.

— Não tenho algo bonito para vestir para você.

Drago não acreditava em suas palavras, para ele ela era a personificação do pecado, aquele anjo a sua frente não tinha ideia de sua sensualidade e poder, olhando para ela se sentiu um Adolescente no auge da puberdade , apaixonado pela primeira vez não imaginava nada mais perfeito do que aquela mulher vestida em uma simples calcinha de algodão.

—Es perfeita, não imagino nada mais bonito do que o que meus olhos vêem nesse momento.

Drago se pós de joelhos a sua frente, beijou sua barriga com delicadeza, um gemido sofrego escapou da boca dela, desceu a calcinha devagar a deixando nua, seu sexo doía de tanto tesão, Drago beijou os dois lados de seus quadris tentando se controlar ao máximo para não toma-la ali mesmo, no chão frio daquele banheiro. Veridiana caminhou até a água dando a ele a visão de uma bunda perfeita enquanto prendia seus cabelos em um nó, aquele era o estopim pra seu desequilíbrio naquele momento já estava louco. Veridiana se sentou na hidro o encarando com um sorriso terno nós lábios, Drago tirou a cueca box que cobria seu corpo sem seçar o contato com os olhos da esposa, Ela o olhou assustada seu membro estava duro em pleno estado de excitação, o marido era ainda maior do que ela imaginava ela tinha medo mais também era curiosa, queria senti-lo, poder toca-lo. Drago se aproximou e ela se pós mais para frente dando a ele espaço para que se sentasse atrás dela, quando o fez ela sentia sua ereção roçar em suas costas o que a deixou completamente arrepiada mesmo dentro da água quente. A esponja percorreu o corpo de Veridiana com cuidado, Drago fez questão de lavar cada pequena parte de seu corpo, quando chegou em seus seios ele acariciou, massageou seus mamilos agora rígidos enquanto beija e chupava seu pescoço com ternura, suas mãos percorriam seu corpo a fazendo gemer, quando parou em sua intimidade ele acariciou com cuidado, seus dedos faziam movimento circulares em seu clitóris, o corpo de Veridiana tremia, ela nunca havia sentido aquilo.

— Nicolas... eu...eu.. O que é isso?

Ela gemeu.

— Isso que estou sentindo?

— Prazer baby é bom eu sei.

Ele mordiscava sua orelha enquanto sussurrava em seu ouvido.

— Goze pra mim.

O corpo de Veridiana se desmanchou em seus braços, sua respiração acelerada e seu rosto vermelho e cansado a deixavam ainda mais linda para ele. Drago se levantou caminhou até o quarto e voltou com uma toalha para cobriu o corpo dela. Veridiana estava envergonhada, queria toca-lo, retribuir o prazer que ele havia proporcionado a ela mais não sabia como dizer nem fazer.

— Não vai querer nada em troca?

Disse quase em sussurro.

Ele sorriu o que fez com que ela achasse que estava rindo dela, de sua inexperiência.

—Não Criança, tenho um compromisso agora no almoço, na verdade já estou atrasado, vista-se está frio.

Drago a queria, queria tanto que era quase incontrolável mais sábia que se ela o tocasse naquele momento seria algo rápido e sem a entrega que ela merecia, não podia cancelar a reunião com Artur e jhon, tinha um problema enorme para resolver, sabia que se aproveitasse da fragilidade daquele momento isso iria deixá-la triste e magoada depois, se controlou como louco para não aceitar sua oferta, afinal era tudo que ele queria desde o dia que tocou sua mão naquele cartório, Veridiana se sentiu rejeitada, caminhou para fora envergonhada, assim que Drago terminou de tomar seu banho procurou por ela sem sucesso, não sabia onde havia errado dessa vez, mais tinha certeza que vindo dele... nada era impossível.

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