capítulo 8

Veridiana Narrando.

Sinto o vento frio da noite tocar meu rosto, assim que passo pela porta dando de frente com os fundos do Bar, É escuro e sem saída, está vazio e deserto tendo apenas as caçambas de lixo preenchendo o lugar, olho assustada sem intender o homem que se põe a minha frente empurrando meu corpo com força ainda mais para escuridão.

— O que está fazendo?

Grito só agora percebendo o quão idiota fui, ele estapeia minha face e eu caio.

— Me deixe ir, por favor eu imploro.

Digo enquanto o homem gargalha.

— Fique calma linda, quanto mais relaxada estiver mais fácil vai ser.

Caminhando em minha direção o homem desabotoa as calças, se coloca sobre meu corpo enquanto esperneio com todas as minhas forças tentando escapar de suas agarras , Ele arranca minha calcinha e eu grito, o arranho em uma tentativa falha de que me solte. sua boca beija meu pescoço enquanto suas mãos acariciam meus seios e minhas coxas tentando tocar minha intimidade agora nua.

—Você vai gostar princesa.

Tenta beijar meus lábios e eu o mordo com força, o gosto de sangue invade minha boca ele se afasta gritando alto.

— Vagabunda, maldita vagabunda, não acredito que me mordeu.

Pragueja enquanto geme de dor, me levanto correndo para porta dando de frente com a parede de músculos que me aperta contra seus braços.

—Ele te tocou?

Nicolas Grita.

— Está machucada?

Balanço a cabeça em negação.

— Calma aí Drago a gente estava apenas conversando.

Disse com a voz trêmula enquanto Nicolas caminhava até ele, o homem tentava subir as calças mais não teve sucesso.

—Quais assuntos teria para tratar com a minha mulher bastardo de merda.

Ele gritou antes de atingir o homem com força no chão,eram dois jovens enormes brigando como animais, Nicolas estava sob ele o socando com toda força, os socos eram repetidos sem cessar, parou quando o homem sacou seu punhal..

—É um homem de coragem Kenny, espero que toda ela seja aproveitada no inferno.

Chutou com força a mão do rapaz que deixou cair longe a faca enquanto rolavam no chão.

—Drago e essa mania de se divertir com suas presas antes de mata-las.

Olho sem intender para o rapaz que sorri encostado a parede, o mesmo rapaz que estava na cerimônia de casamento.

— Acho que não me apresentei. —Me chamo Arthur.

— Não vai separa-los ?

Pergunto olhando pra a briga que está cada vez mais sangrenta.

— Separa-los? olhe bem para eles, sabe aquele cara embaixo do seu marido?

Balanço a cabeça assentindo.

— É um homem morto, já era quando tocou sua mão dentro do Bar.

Acende o cigarro.

— Vem! vamos esperar lá dentro, não vai querer estar aqui fora quando Drago terminar.

— Mais...mais se ele machucar o Nicolas?

Digo olhando para ele que sorri.

— Isso nunca aconteceria Veridiana, seu marido é pior que o próprio Demônio, vai descobrir isso com o tempo, por enquanto mantenha-se longe desse tipo de confusão, ou não daremos conta de desovar o número de corpos que ele deixará espalhado por onde você caminhar.

Engulo seco, Arthur abre a porta me apontando por onde seguir sem me tocar, antes de entrar olho para Nicolas que parece descontrolado batendo no homem já desacordado no chão, estou perdida, depois daquele homem serei eu a dar explicações e esse Drago que está ali possuindo o corpo de Nicolas não parece nada racional.

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Comments

Rosane Koppke

Rosane Koppke

que merda menina pq não ficou quieta em casa poxa

2024-05-22

3

Tânia Campos

Tânia Campos

Ameiiiii

2024-05-13

0

Lucky

Lucky

gostei

2024-05-06

1

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