Quando Nycie, sai da cadeia, sente uma angústia no peito, então observava o local e vê duas estradas, olha o hora no seu relógio de pulso.
" Não tenho pressa!"
Quando ela se encontra dentro do carro, tem a intuição de seguir outra estrada. O caminho é mais longo, mas algo nela diz para fazer.
No IML…
Thomas verifica o sangue novamente, porque o resultado só poderia ter tido algum erro.
– De novo? Mas como?! – Ele pega o resultado e segue até a sala de Sarah.
– Sarah, está ocupada? – pergunta ao entrar.
– Ah, oi! Não, pode entrar. E aí, já tem o resultado?
– Sim, mas é inacreditável!
– Por quê? – pergunta Sarah, curiosa.
– Porque o sangue registrado é de André.
– Mas, como, se o mesmo não sofreu nada? E pela quantidade de sangue, teria que ser um ferimento grave!
Porém o que os dois suspeitavam estava certos, André havia doado sangue sem importar com a quantidade, já que era pouco dos mínimos do presídio limpo.
– Viu, isso que não bate! – ele diz perplexo. – Você poderia verificar se ele doou sangue, ou se teve uma hemorragia lá no presídio. Não vejo outra explicação.
Nycie, cantarola, enquanto está com a cabeça apoiada na beirada da banheira enquanto relaxa em um banho de espuma, quando escuta o telefone de seu quarto tocar. Ela se levanta, se enrola na toalha e vai atender. Mas chega tarde, a chamada para. Ela curiosa pega sua bolsa e verifica seu celular “Deus!, sete chamadas perdidas, três de Adrian e quatro de Wilham”. Ela retorna, preocupada com a urgência existência.
– Wilham, aconteceu algo para me ligarem?–ela senta na cama, com o celular no ouvido.
– Você está bem, suponho!– suspira aliviado.
– Sim, mas por quê?– preocupa mais ainda.
– Acho que não estão tentando assustar somente o seu cliente, mas a você também.
– A mim? Mas por quê?– diz surpresa.
– Primeiro vou falar sobre seu cliente, você ficou sabendo do ocorrido hoje na cadeia?–Wilham falava com ela balançando em sua cadeira.
– Hum rum!
– O sangue que foi encontrado era do próprio André. Descobrimos que ele havia doado sangue no segundo dia de prisão, mas em vez de doarem o sangue ao paciente, alguém o manteve guardado e hoje foi usado. Estamos tentando descobrir quem foi.
– Meu Deus! Mas o que isso tem a ver comigo?–perplexa perguntou.
– Uma bomba caseira foi posta na estrada para que quando você passasse, atingisse seu carro. – Um silêncio se faz na linha. – Nycie, tudo bem com você? Ainda está aí? – pergunta Wilham.
– Sim, continue. – diz se jogando de costas a cama lentamente.
– Eu sabia que isso não poderia ser dito por telefone, mas não poderia deixar para lhe dizer só amanhã. – ele estava preocupado, já que a mesma não dava notícias.
Se conheciam dês que ela quis fazer parte da promotoria, e ele pegou um carinho pela mulher graças a simpatia dela, a via como uma boa pessoa.
– A bomba não era para matar, mas assustar. Ela estava programada para explodir quando você passasse, já que era a única que tinha ido ao presídio naquele horário. Provavelmente, foi colocada antes de você retornar para cidade, mas não explodiu quando você passou… Pode me explicar como fez? A bomba explodiu em um cachorro, não o matou, mas o coitado foi encontrado ferido, não morreu porque foi socorrido a tempo.
– Sim, eu fui pela estrada antiga. – Nycie, agora deitada de lado na cama com telefone fora do ouvido, passa a mão no peito, na altura do coração. “Que doideira é essa?” – Ela pensa, totalmente em choque.
– Garota, que sorte! Ou esperteza! Tome cuidado a partir de agora, quem está por trás dessas barbaridades não está brincando. Vou desligar, boa noite.
Nycie não sabe como reagir. Sua intuição estava certa!
Volta ao banheiro, a desfazia e coloca sua camisola pensando em seu cliente, temendo algo ruin.
"Eu estou trabalhando em meu escritório, concentrada, quando escuto a porta abrir. André entra, sem ser convidado, com um olhar faminto sou capturada por seu olhar, está lindo com uma camisa social preta, cabelos penteados, calça social Armani bege, e sapatos combinando. Ele anda em minha direção, desabotoando botão por botão de sua camisa, sem retirar os olhos de mim, prestes a atacar sua presa. Eu engoli em seco, abri a boca para tentar falar, mas as palavras não saem. Ele se aproxima, invadindo minha boca, devorando minha língua, sedenta por ele. Tento afastá-lo, mas, sem forças, permito ser beijada, sugando também a língua de André.
Retirando sua camisa, e jogando no chão,creio eu, André agora passa a desabotoar a minha, passando os dedos na minha pele exposta do meu ombro. Ainda me olhando profundamente. Sinto que estou pegando fogo, André desce os beijos pelo meu queixo , dando uma leve mordida, depois, desce por meu pescoço e para por um segundo, me observando em meu deleite. Ele então desliza de leve seus lábios no meu ombro, agora nu, inala o meu aroma e solta um gemido, apertando-me os seios por cima do sutiã de renda branca. Ele tira um seio para fora e o devora, gemi sem pudor, e com minha mão, arranhava a nuca de André, ao passo que minha outra mão, percorre por suas costas. Ele me pega em seu colo, empurra tudo que está sobre a mesa para o chão e me deposita deitada, com as pernas para fora, entrelaçadas em sua cintura. Sinto sua ereção presente me roçar a intimidade através da calcinha, pois minha saia já está suspensa na altura de meu quadril. Quando pensei em me mexer para se esfregar em André, sentindo todo tesão, meus interior formigando por desejo"… acorda com o barulho de um trovão.
Ela observa o quarto, deitada em sua cama, passa a mão pelo corpo, tentando afastar um pouco a clima, acostumando os olhos ao escuro. Procura por seu celular para checar as horas e deita novamente de costas.
“Que sonho, meu Deus!”. Suas pernas ainda sentem a fraqueza, e sua parte íntima ainda treme, tamanha a sensação. “Eu preciso transar”, pensa ela toda molhada.
***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***
Atualizado até capítulo 30
Comments
Mariane Oliveira
aí deus.. ainda bem q não matou o cachorro..
2024-12-10
0
Jessica Costa
que sonho,nossa um um
2023-05-31
2
Stephany Ricarte
visualização
2022-10-29
1