primeira vez

🔸 ANA:

Na cama tinha algumas pétalas de rosas espalhadas, uma bandeja com champanhe e duas taças. Ele nos serviu. Eu nunca tinha bebido, então não quis exagerar. Ele sentou na beira da cama e me puxou para ele. Fiquei em pé no meu de suas pernas.

Ele me beijava, e eu já estava mole. Seu toque me enlouquecia. Eu sentei em seu colo, e meu vestido subiu, deixando minha bunda totalmente de fora. Tava usando uma mini calcinha, que não cobria nada. Breno com pressa, rasgou. -"tá me devendo uma calcinha" e ele disse que pagava duas.

Eu rebolava em seu colo, sentindo seu pau pulsar dentro da cueca. -"você é muito gostosa". Ele não parava de repetir isso. E a cada beijo que ele depositava em meu pescoço, era como combustível para eu rebolar mais rápido. até que ele se levantou e me jogou na cama.

Deitando em cima de mim, segurou minhas mãos no alto da cabeça, ele era muito mais forte que eu, então nem tentei me soltar, na verdade, estava gostando. Ele me beijava e as vezes dava leves mordidas. Tirou meu vestido com agilidade para não perder mais tempo.

Eu estava completamente nua, ele me olhava com luxúria e desejo. -"a partir de hoje, você é minha mulher". Ele enfiou um dedo em mim, eu não sabia se sentia dor ou prazer. Com leves movimentos de vai e vem, meu corpo pedia passagem para mais. Ele enfiou mais um e eu tive meu primeiro orgasmo.

Eu estava totalmente lubrificada, então ele começou a pincelar seu pênis na minha vagina. "-me pede mais", ele falava no meu ouvido e eu sem conseguir respirar direito duplicava para ele acabar com aquele sofrimento "-mete em mim! Me fode agora!"

Era o que ele queria ouvir. Breno foi devagar, pois estava com medo de me machucar, ele tinha noção do que 22cm era capaz de fazer. Ele foi aumentando o ritmo aos poucos e logo andor deu espaço para o prazer. E eu tive outro orgasmo.

Ele me colocou de quatro e começou a me chupar, já estava sentindo outra onda elétrica de aproximando. Ele sabia exatamente o que estava fazendo comigo. Sem eu esperar, ele enfiou meu pau em mim, mas dessa vez com força e velocidade. -"caralho, que buceta apertada!"... Senti ele derramar todo seu leite dentro de mim.

Estava os exaustos. Deitamos abraçados e suados. fiquei passando a mão em seu peito e abdômen. E do nada acabei chorando.

Breno: O que foi? Por que está chorando? está arrependida?

Ana: Nunca! Foi a melhor coisa que me aconteceu. Estou me sentindo totalmente realizada.

Breno: então porque está chorando?

Ana: Não sei! Acho que felicidade.

🔸 BRENO:

Levei Ana para a banheira que já estava cheia e a água quentinha. Lá entre um beijo aqui e outro la, fizemos amor novamente. Quando olhei no relógio, já era tarde. E infelizmente teremos que voltar pra casa. Nos arrumamos e quando peguei meu telefone para ligar pro Paco, tinha 12 ligações perdidas da Júlia.

Eu pedi para Ana fazer silêncio e liguei de volta. tranquilizei Julia que estava a ponto de infartar, e disse que já estávamos voltando. Liguei pro Paco e perguntei aonde ele estava, pois eu passaria lá para pegar as coisas da Ana.

Breno: Aonde você ta?

Paco: então, meu amigo... Estou bem próximo de você.

Breno: como assim?

Paco: Estou no quarto 505. Hahahaha

Breno: não tô acreditando.

Paco: agora eu sei o que tem nessas novinhas. tô viciado!

Paco era contra meu relacionamento com Ana, mas pelo que percebi, é a favor do dele com Duda. Nos encontramos no hall de entrada do hotel, pegamos as embalagens e fomos para casa. Ana estava tão cansada que cochilou no carro.

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