beijo

🔸 BRENO:

Eu estava ansioso. Minhas mãos suando. Parecia que o adolescente era eu. Peguei meu carro, e fui em direção a escola. Quando cheguei, desci do carro e Ana veio de encontro comigo com um sorriso no rosto. Eu abri a porta do carro pra ela e a fechei assim que ela entrou, em seguida entrei também.

Breno: Avisa sua tia que você vai ter que ficar na escola até mais tarde.

Ana: ta bom!

Ana ligou para Juliane avisou que teria um aulão no período da tarde na escola, e ela queria participar. Julia nem questionou e concordou. Ana não me olhava e não falava nada, quando eu quebrei o silêncio...

Breno: não vai perguntar pra onde vamos?

Ana: não! Confio no Senhor!

Breno: eu tenho um flat aqui perto, vamos pra lá.

Ana: o que é isso?

Breno: é um apartamento pequeno.

Ana: Ah, sim! E tem mais alguém lá?

Breno: Não! só terá nos dois. Tem problema pra você?

Ana: Nenhum!

A simplicidade dela, me encantava. De repente Paco estava certo, e pela primeira vez eu estava realmente apaixonado. Mas será que ela sentia o mesmo? Perguntas como essas, ficavam rodando na minha mente. Fomos conversando até o flat e ela me olhava de rabo de olho. Ela passava a mão pela saia do uniforme sem parar.

Quando chegamos, estacionei o carro e subimos de elevador. Meu flat era no último andar. Abri a porta e a deixei entrar primeiro. Ela entrou olhando tudo.

Breno: Fica a vontade!

Ana: Aqui é muito mais aconchegante do que aquela mansão que você mora.

Breno: Se você quiser, eu deixo a chave com você, e você pode vir aqui quando quiser.

Ana: Não sei se minha tia aprovaria.

Breno: Pode ser um segredo nosso. Fica a vontade, quer beber alguma coisa? -" água!" - respondeu. Você tá com fome? Posso mandar trazer alguma coisa.

Ana: Não tô! Obrigada... só quero a água mesmo.

Eu estava mais nervoso do que o normal. Coloquei uma dose de uísque e virei de uma vez. Tirei a gravata e o paletó, coloquei em cima da mesa. Ana estava sentada no sofá, e me serviu outra dose e sentei ao lado dela.

Breno: Precisamos conversar.

Ana: Pode falar... Eu fiz alguma coisa de errado?

Breno: fez. (engoli seco). Não sei o que foi, mas tá mexendo comigo.

Ana: Como assim?

Breno: Sinto vontade de beijar você. De sentir você.

Ana me encarou, com seu rosto vermelho parecendo um tomate, mordeu a boca. Eu fiquei louco e a puxei para cima de mim. Dei um beijo na boca dela, como nunca tinha beijado ninguém na vida. Nossa respiração foi ficando ofegante, num ritmo frenético.

A coloquei sentada em meu colo, e fui acariciando suas coxas por baixo da saia do uniforme. Sua pele arrepiada com o meu toque. Seu coração batia tão rápido, parecia que iria sair do peito. Nossa boca grudada, uma na outra. -"eu te desejo desde a primeira vez que te vi, Ana" - sussurrei em seu ouvido.

Peguei Ana no colo e a levei para cama. Coloquei ela deitada e abri a blusa, botão por botão, debaixo pra cima. Quando terminei de abrir, passei a mão em seus seios e a beijei novamente.

Fui descendo os beijos até chegar em seus seios. Levantei o seu sutiã e passei a língua no bico direto. Ela chegou a arquear a coluna. -"se quiser que eu pare, é só falar". Ela apenas fechou os olhos e assentiu com a cabeça. Eu a beijei novamente. Sua boca era muito gostosa e nosso beijos encaixavam perfeitamente.

eu desci meus beijos novamente até chegar em seu umbigo. Levantei sua saia lentamente e acariciei sua cox, e ela gemeu quando apertei. Estava tão excitado, doido pra chegar ao destino final. Então, Ana fechou as pernas, me impedindo de chegar.

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