🔹 Duas semanas se passaram...
🔸 BRENO:
A minha rotina está pesada. Ando estressado e sendo uma péssima companhia. Evito o máximo ficar na minha própria casa. Todo esforço que fiz para me manter distante de Ana, me fez querer ficar mais perto. A sua voz doce, fica a ecoar na minha cabeça. Desde que a conheci, não consigo mais tocar em nenhuma mulher.
Hugo: Filho... Filho?
Breno: Oi, pai!
Hugo: Você tá com a cabeça na lua. Prestou atenção no que eu falei?
Breno: Não! Pode repetir?
Hugo: A filha do Ferraz está voltando pro país. Ela é uma mulher linda, inteligente e ótima cândidata a esposa
Breno: Eu não quero me casar. Quantas vezes preciso repetir pra vocês entenderem?
Paco: Calma, cara! Você tá muito tenso. Precisa relaxar.
Eu sabia que minha fama na empresa não era das melhores. Me achavam arrogante e prepotente. Mas de repente eu seja mesmo. Não que eu me importe com o que acham, por tanto que me respeitem.
E sim, estava mais estressado do que o normal. O Paco estava certo, eu precisava relaxar. Fui até minha sala, que já estava vazia, minha secretária entra em seguida e não fala nada.
Breno: Você vai ficar ai parada me olhando? O que você quer?
Carla: O senhor precisa de alguma coisa?
Breno: Chama o Paco pra mim, agora! E meu pai? cadê?
Carla: Ele foi embora assim que o senhor saiu da sala. Vou chamar o Senhor Paco agora.
Quando Paco chegou, eu o chamei para ir a boate, e na hora ele concordou. Fomos direto da empresa. Chegando lá, escolhi uma das meninas e fui pra cabine. Sentei no sofá e afrouxei a gravata, e ela sentou no meu colo de frente pra mim. Eu tenho regras, não beijo na boca de puta nenhuma. Beijo na boca é muito íntimo pra ser dado em qualquer uma e elas já sabem disso.
Ela começou a beijar meu pescoço e abriu minha camisa social. Foi descendo o beijo pelo meu abdômen até chegar no meu pau. Abriu meu zíper e ele já estava em pé. Ela começou a chupar com vontade e eu estava delirando. Fazia um tempo que não gozava. Estava tão excitado que gozei na boca dela.
Ela limpou com a boca o que escorreu e eu a coloquei de quatro. Coloquei uma camisinha e rasguei a calcinha dela e enfiei meu pau inteiro de uma vez na xota dela. Sem dó nem piedade. segurei pelo cabelo, e socava forte. Ela gemia e pedia mais. -"Vai! Mete! Vai!". Eu metia cada vez mais rápido, a música alta do lado de fora abafava o barulho que fazíamos.
Eu sentei e ela veio cavalgar. Ela de costas, quicava com vontade. Sentia meu pau batendo do fundo. O cabelo longo dela, enrolado em uma mão e a outra na cintura ajudando no movimento. Até que eu disse "-você me deixa louco, Ana!". Ela virou o rosto e respondeu, "-meu nome é Sammy".
Nossa, aquilo foi um balde de água fria. Mandei ela levantar na hora. Peguei minha carteira na calça, peguei um maço de dinheiro e dei pra ela. "-Toma, seu pagamento. Pode sair agora!". Quem eu estava querendo enganar? Ela realmente lembrava a Ana, mas não era ela. Eu vesti minha roupa, e sai mais irritado do que eu entrei.
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Atualizado até capítulo 88
Comments
Andréa Debossan
a autora a única coisa que vc errou foi a idade dela ela podia ter pelo menos 17 anos que aí estaria entrando na maior idade assim fica parecendo pedófilia
2025-01-16
2
Maria de Fatima Chaves
Espero que a Ana vai pra longe dele não vi maldade nela ele que está fora da casinha kkk
2025-01-26
0
Marcia Gomes muchny
eita já tá de quatro pela novinha /Joyful//Joyful//Joyful/
2024-12-06
1