🔸 BRENO NOVAIS:
Passou um mês que Júlia tinha trazido a sobrinha para morar aqui. Eu dei toda a assistência necessária para ela ter uma excelente educação. Pago a melhor escola da região, por consideração a tudo que Júlia abdicou de sua vida para cuidar de mim.
Eu não conhecia a menina, só sabia que tinha 15 anos, mas não me lembrava nem do nome. Como de costume, sábado era o meu dia de relaxar da semana estressante de trabalho. Tomei um banho, e coloquei uma calça jeans, uma camisa preta e um tênis rasteiro. Meu relógio e passei meu melhor perfume.
Fui até a cozinha para beber uma água, quando acendi a luz, dei de cara com uma estranha de camisola comendo maçã.
Breno: Quem é você? E o faz aqui?
Ana: Ah! Me perdoa, senhor! Sou Ana, sobrinha da Júlia.
Breno: Isso é roupa de ficar passeando pela casa? Achei que tivesse sido claro.
Ana: Me perdoe mesmo! Isso jamais vai acontecer.
A menina saiu correndo para o corredor, aonde ficava localizado os quartos dos funcionários. E pela primeira vez, fiquei sem saber o que fazer. O cabelo preto cumprido, contornavam seu rosto delicado. A camisola surrada que usava, não escondia muita coisa. Mas nosso encontro foi tão rápido, que não consegui reparar mais em nada.
Fui no banheiro e lavei o rosto. Tentando assim, apagar da minha mente o que tinha acontecido. Dispensei o motorista e fui com o meu carro para a boate. Chegando lá, sentei no sofá da cabine que já estava reservado palogo o meue logo meu uísque chegou. As mulheres vieram junto, e ficaram a disposição na minha frente para escolher a que eu quisesse.
Eu escolhi por Kelly, já havia me relacionado com ela antes, e sabia do potencial que ela tinha para me fazer esquecer dos problemas. Dispensei as outras meninas e Kelly fechou a cortina da cabine. Ela se ajoelhou no meio das minhas pernas e abriu o meu zíper. Rapidamente engoliu o meu precioso que no primeiro toque dela, deu sinal.
Ela segurou com as mãos e passava a língua na cabeça. Kelly sabia o que tinha que fazer. A segurei pelo cabelo ajudando nos movimentos a fazendo engasgar. Fechei os olhos e joguei cabeça para trás, estava muito gostoso. Quando olhei para baixo, vi a menina da minha cozinha. Sem pensar duas vezes a empurrei, fazendo Kelly cair sentada no chão.
Pedi desculpas e me levantei. Peguei ummaco de dinheiro e joguei em cima da mesa, dizendo que era o pagamento dela. Fui embora. Entrei no meu carro e fui até a praia. Sentei no banco da orla tentando buscar respostas para o que tinha acontecido.
🔸**ANA**:
Domingo é o único dia em que nenhum funcionário limpa a mansão. Apenas a cozinha por conta das refeições. Era 6:30 da manhã, e o café estava sendo posto na mesa. Eu ajudava a cortar as frutas. Eu tinha contado para minha tia o que havia acontecido na noite anterior. E ela disse que eu teria que pedir desculpas, mas dessa vez, vestida adequadamente.
Quando o senhor Breno desceu as escadas, para o seu café da manhã, eu olhava de cantinho para ele não me ver. É surreal como ele é bonito. Ele vestia uma camiseta branca e um short listrado, bem a vontade mesmo. Estava fazendo um sol lindo lá fora, mas o que queimava mesmo era o meu rosto só de lembrar a cena de ontem a noite.
Depois que ele acabou sua refeição, ele chamou a minha tia, e eu imaginava que era pra falar de mim. E realmente era. Ele perguntou como andava minha situação na escola e se eu estava conseguindo conciliar com as tarefas da casa. Minha tia ficou um tempo conversando com ele e depois me chamou.
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Atualizado até capítulo 88
Comments
Ester
uma revisão urgente seria ótimo pois tem muita coisa que não dá pra entender nada 😔
2025-02-17
1
Marli Batista
Nossa ja estava pensando na menina
2024-12-10
1
ana paula ferreira
Eita que temos um dad a VISTA
2024-11-17
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