ciume

Paco: Quem é aquela morena?

Breno: Amiga da Ana. Acho que Duda, uma coisa assim. por que o interesse? Ela tem a mesma idade da Ana, qual você vive me recriminando.

Paco: Falando em Ana, agora eu sei o porquê de você ter virado a cabeça. Ela realmente é muito bonita.

Breno: Já chega!

Paco: Você tá com ciúmes? é isso mesmo? Hahahaha eu não tô acreditando.

Breno: Você tinha toda razão quando disse lá trás que eu estava apaixonado. Não sei o que aconteceu e nem o que ela tem. Mas me deixa louco.

Paco: voltando a falar da Morena... Ela não parece ser tão quietinha quanto a Ana.

Breno: Eu não sei. Ana não me fala nada e nem eu pergunto. Mas elas já foram se arrumar para ir ao shopping.

🔸 BRENO:

Eu tinha tudo planejado. Ir ao shopping, almoçar e depois aproveitar. Reservei uma suíte, no melhor hotel. Mandei que preparacem tudo. Queria que esse dia ficasse pra sempre na memória dela.

Paco e eu estava os sentados no sofá, esperando por elas. Quando Julia trouxe as meninas, eu tive que me controlar para não agarrar minha Ana ali mesmo. Ela estava muito perfeita com aquele vestido. Eu sabia que não era dela, mas a partir de hoje, ela só iria andar vestida assim.

(fotos tiradas do Pinterest)

🔸ANA:

Paco foi em seu carro, e eu e Duda fomos com o Breno. Quando chegamos no estacionamento do shopping, Breno pediu para Duda nos dar licença um minuto e a Duda saiu do carro e foi conversar com Paco.

Breno sem perder tempo, me deu um beijo de tirar todo o meu ar. Passou a mão por baixo do vestido e ficou tocando no meu ponto sensível. Ali mesmo me fez gozar. Ainda bem que os vidros eram escuros e o carro blindado, assim nenhum escutou os meus gemidos.

Breno: Toma aqui... (me entregou um cartão) Quero que você compre tudo. Roupa, sapato, perfume, maquiagem e produtos de higiene... O que achar necessário. Ah, e muitas lingeries!

Ana: Eu não preciso de nada disso.

Breno: Você precisa sim! Se quer ser minha namorada, tem que andar toda alinhada.

Ana: Bom, que eu saiba, não sou sua namorada.

Breno: Ué, mas pode ser! Agora vamos.

Eu achava uma besteira ter que gastar tanto dinheiro, mas a Duda não. Ela arrasou me ajudando a escolher tudo. Já estou imaginando a cara da minha tia quando ver tudo o que eu comprei. Parecia um sonho lindo e eu não queria acordar.

Comprei muitas lingeries, e já estava me imaginando usando todas elas. Ou o Breno tirando elas de mim. Eu não via a hora dessa parte chegar. Só de pensar, eu ficava arrepiada. Quando fomos ao encontro do Breno, vejo ele conversando com uma mulher bem bonita, como se tivesse bastante intimidade.

Ana: Atrapalho?

Breno: Claro que não! Essa aqui é a Luiza, uma amiga da minha família, e essa é Ana, sobrinha da Júlia. (arqueei as sobrancelhas)

Luiza: Nossa! não sabia que Júlia tinha uma sobrinha, ainda mais assim, tão bonita.

Breno: É sim... É... Foi bom te ver, Luiza.

Luiza: Aquele flat, ainda existe? tô com saudades.

Ana: Senhor, aqui estão suas coisas. Estou indo para casa.

Eu fiquei irritada. Tive uma crise de ciúme. Joguei tudo que comprado no chão e fui em direção a saída do shopping. Não sabia voltar pra casa, mas eu acharia com certeza. Senti uma mão me puxando, era o Breno.

Breno: Você quer fazer uma cena aqui?

Ana: Me solta! Vai lá com sua amiga Luiza para o seu flat.

Breno: Ana, eu conheço a Luiza a muito tempo. Eu tive uma passado sabia? Você tem 16 anos, eu tenho 35. Já vivi muita coisa.

Ana: Você me levou para aquele flat, como se eu fosse uma vagabunda. Lá é seu abatedouro?

Breno: Eu não vou discutir com você. Isso é ridículo!

Ana: Eu nunca vou deixar de ser a sobrinha órfã da sua empregada.

Breno: tá todo mundo olhando... Fala baixo... Por favor. Vamos sair daqui e conversar? Não deixa ninguém estragar isso? Eu planejei várias coisas pra hoje.

Ana: Eu te amo! Nunca senti isso por ninguém na minha vida.

Breno: Vem! Vamos.

Breno ligou para Paco no caminho até o estacionamento, pediu para que ele levasse tudo para casa dele que mais tarde ele passaria lá e pegava. Pediu também para que deixasse Duda em casa.

Conversamos dentro do carro e eu acabei cedendo. Ele me levou a um hotel lindo. Lá almoçamos, já que não deu tempo de comer no shopping. O quarto era maior que minha casa no interior. Depois que terminamos de comer, ele me pegou no colo e me levou para o quarto.

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