4. QUE PORRA DE ROUPA É ESSA?

Tales

Fiquei na boca resolvendo os B.O. que pra variar não eram poucos, quando finalmente pude ir pra casa já era de madrugada.

Cheguei em casa eram 3 horas, estava indo direto pro quarto quando ouvi um barulho na cozinha. Fui até lá e percebi a luz acessa. Assim que entrei me deparei com alguém que só poderia ser a fedelha abaixada com a bunda empinada e com um short extremamente curto. Ela estava mexendo na geladeira. Só conseguia ver a sua bunda, já que ela estava atrás da porta da geladeira.

Tales: O que faz aqui a essa hora?

Ela deu um pulo e se pôs de pé na mesma hora.

Rebeca: Que susto senhor Tales, quer me matar do coração?

Mas que porra ela está usando? Era um baby Doll branco, quase que transparente, eu via cada curva daquele corpo. Eu nunca havia a olhado dessa forma, mas naquele momento não pude evitar. Com aquela roupa transparente eu podia ver claramente seus seios fartos com bicos rosados e sua cintura fina, e claramente ela estava sem calcinha.

Caralho, acho que nunca serei capaz de esquecer oque estou vendo.

Tales: Que porra de roupa é essa garota?

Rebeca: Desculpa, não sabia que chegaria em casa.

Falou tentando cobrir o corpo com as mãos. O que não adiantou nada, já tinha visto tudo mesmo.

Tales: Nunca mais use esse tipo de roupa fora do seu quarto, está me entendendo?

Rebeca: O senhor é muito mandão sabia?

Tales: Só me obedeça garota.

Rebeca: E se eu não quiser?

Andei rápido indo de encontro a ela e prensei seu corpo na pia da cozinha, eu estava irado com oque ela acabara de dizer.

Tales: Escuta aqui garota, eu mando nessa porra, e se eu mandar você fazer algo, você simplesmente me obedece e pronto, entendeu?

Ela não respondeu e só aí eu percebi que estava a prensando contra o meu corpo. Nossos rostos estavam próximos e tenho certeza que ela sentiu o volume entre minhas pernas devido aquela roupa indecente.

Que porra eu tô fazendo?

Sai dali rapidamente e fui pro meu quarto. Entrei e tranquei a porta.

Mas que porra foi essa? Eu nunca olhei pra essa garota, mas só de ver ela naqueles trajes meu pau parece que ganhou vida própria.

Não posso pensar nessa merda, ela é viúva e ainda por cima do meu filho. Isso é inconcebível até mesmo pra mim.

Eu sei que sou um canalha e no geral pego qualquer uma e as marmita aqui do morro adoram vim senta pro pai, mas aí a pegar ela é de mais.

Deitei na cama, e meu pau ainda latejava, mas me recusei a se quer tocar nele pensando nessa merda toda que acaba de acontecer.

Tentei simplesmente dormir, pra ver se toda aquela cena desaparecia da minha mente. E depois de muito pensar e remoer em minha cabeça acabei dormindo.

Rebeca

Cheguei em casa, li um livro e depois dormi o resto do dia, acordei já era de madrugada e senti fome, já que passei o dia sem comer nada.

Desci para cozinha e estava procurando na geladeira algo para comer. Até que ouvi uma voz que quase me mata do coração.

Tales: O que faz aqui a essa hora?

Uai, não sabia que tinha hora pra estar na cozinha, e é uma cozinha oque eu poderia estar fazendo aqui? Ginástica?

Rebeca: Que susto senhor Tales, quer me matar do coração?

Vi ele me olhar dos pés a cabeça, por um segundo havia me esquecido que usava uma roupa muito sensual. Eu gosto de dormir com esses pijamas pois acho eles muito confortáveis.

Tales: Que porra de roupa é essa garota?

Tentei cobrir o corpo com as minhas mãos.

Rebeca: Desculpa, não sabia que chegaria em casa.

Tales: Nunca mais use esse tipo de roupa fora do seu quarto, está me entendendo?

Rebeca: O senhor é muito mandão sabia?

Ele está se achando, ele não manda em mim, ele pode ser dono disso aqui, mas em mim ele não manda.

Tales: Só me obedeça garota.

Rebeca: E se eu não quiser?

Vi raiva em seus olhos ele andou rápido ao meu encontro e me imprensou na pia da cozinha, não sabia como reagir aquilo, eu podia sentir seu membro grande tocando a minha pele mesmo com a roupa, e aquilo de alguma forma me causou um certo constrangimento.

Tales: Escuta aqui garota, eu mando nessa porra, e se eu mandar você fazer algo, você simplesmente me obedece e pronto, entendeu?

Eu não queria obedecer a ele, mas naquele momento as palavras não me saiam, eu não consegui enfrenta-lo, pois a situação me deixou sem ação.

Ele me olhou por alguns segundos e logo saiu da cozinha, me deixando sozinha.

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