Capítulo 7 (Bônus Tom)

Nico havia me convidado para ir a uma balada hoje, talvez seja bom mesmo me distrair depois desses últimos dias intensos com o sequestro de Kira que graças a Deus deu tudo certo e ela já está em casa se recuperando de tudo isso.

Foram dias intensos na empresa e principalmente fora dela.

Termino de me arrumar e pego a chave do carro, paro em frente ao espelho e arrumo o meu cabelo antes mesmo que eu possa perceber já estou imaginando na hipótese de esbarrar com Sabine por lá.

— Maldita feiticeira asiática que não sai da minha cabeça!

Falo sozinho, a verdade é que desde que aquela manhã não consigo parar de pensar nela, o problema é que Sabine não me dá nenhuma abertura para conversarmos sobre o que houve e foge de mim como o diabo foge da cruz, tem sido difícil ficar no mesmo ambiente que ela e não ficar vidrado mais resolvi fazer o mesmo e evita-la, único problema é aguentar o Nero quase todo dia na minha cabeça me encorajando a confronta-la, não posso ao menos reclamar já que peguei pesado com ele quando as posições eram inversas.

Queria ter tido a oportunidade de dizer a ela que eu adorei mais infelizmente eu não me lembrava de nada que havia acontecido, tomamos shots e quando despertei me deparei com ela ao meu lado nua assim como eu dormindo serena, eu nunca havia reparado direito em sua beleza exótica, sua pele era tão branquinha que parecia de porcelana e cabelos lisos negros contornando todo seu rosto angelical, toco suas bochechas acariciando e percebo que ela estava despertando, depois disso foi só ladeira abaixo, quando ela me pediu para fingir que nada havia acontecido eu até pensei em argumentar mais talvez seja melhor assim mesmo.

Eu nunca havia dormido com alguém do trabalho, não era uma regra, eu apenas preferia não misturar as coisas justamente para evitar situações como essa que estava acontecendo a algum tempo e estava me incomodando pra cāralhō.

Chego na boate,era uma noite de reinauguração e apenas convidados estariam hoje, está lotado metade da alta sociedade bohemia de Paris está aqui, vou até o balcão e peço um whisky e logo avisto Nico, me aproximo falando com ele.

— E aí, olha quem reapareceu nas noites rs!

— Que bom que chegou! Está por fora, eu sai esses dias atrás ae os poucos estou voltando agora que os meus irmãos estão bem!

Ficamos conversando e olhando a pista de dança lá de cima, Nico é um cara bacana o conheci através de Nero e ficamos amigos também.

Levo um puta susto quando Atena e Sabine aparecem e então tomo uma decisão, ela querendo ou não hoje iremos conversar sobre o que aconteceu.

Elas saem e continuo conversando com ele, mais por conta da cerveja vou para o banheiro e no caminho vejo Sabine entrando no feminino sozinha, resolvo esperar e não perder a oportunidade.

Assim que sai me aproximo.

— Sabine.

A chamo fazendo com que ela pare de andar, não perco tempo me aproximo e a beijo, coloco uma mão em sua cintura e a outra em sua nuca conduzindo o beijo deliciosamente sensual que ela me presenteia, nos separamos por falta de ar.

— Está na hora de deixarmos de ignorar o enorme elefante que estamos tentando esconder de baixo do tapete.

— Tem razão!

Ela diz deixando a bochecha corada e isso me deixa feliz.

— Aqui não é ambiente para isso, vamos para outro lugar?

— Preciso avisar a Atena.

— Ok, vamos procura-la.

Andamos a procura de Atena e óbvio que não soltei a mão dela nem por um minuto, não encontramos ela e muito menos Nico e então ela me diz.

— Vou enviar uma mensagem para ela já que não a encontramos.

Saímos de lá no meu carro já que ela foi de taxi, queria ir para minha casa mais achei indelicado diante das circunstâncias e então preferi perguntar onde ela gostaria de ir.

— Você quer ir conversar na onde? Pelo horário só vamos encontrar barzinhos.

— Se importa se for na minha casa?

— De jeito nenhum.

Óbvio que não, eu queria mesmo estar com ela em um lugar reservado só tinha um problema, iria precisar usar todo meu auto controle para não estar entre as suas pernas.

Eu me recordo de cada espaço de seu apartamento, ela tira os saltos e então aponta o sofá para que eu me sente.

— Aceita uma taça de vinho?

Ela pergunta.

— Sim.

Ela vai até a cozinha e minutos depois volta me entregando uma taça e se senta ao meu lado.

Tomo um longo gole e então ela quebra o silêncio.

— Tom, você se lembra como viemos parar aqui aquela noite?

Ela foi direto ao ponto e mesmo que eu sinta vontade de dizer que sim, não poderia mentir.

— Eu gostaria muito de lembrar de cada detalhe daquela noite Sabine, mais quando acordei fiquei tão supreso quanto você!

Ela respira aliviada e tenho vontade de rir mais seguro para não deixa-la desconfortável.

— Maldito buquê!

Ela diz e então eu não aguento, caio na gargalhada levando ela junto comigo.

— Sabine, eu sei que foi inesperado e que nos dois ficamos supresos diante as circunstâncias mais isso não significa que tenha sido um erro pelo menos não da minha parte, eu queria ter tido essa conversa com você aquele dia mais você ficou claramente abalada com tudo e depois de ter me pedido para esquecer imaginei que deveria fazer isso mesmo.

— Eu fiquei envergonhada e constrangida por não me recordar de nada.

— Eu imagino, mais Sabine você não saiu da minha cabeça desde aquele dia, te ver no trabalho e em outros lugares só aumentava a minha vontade de estar com você, eu não posso nomear o que sinto mais eu gostaria muito de ter a oportunidade de descobrir isso com você se isso também for a sua vontade.

Ela apenas sorri, coloca a taça de vinho em cima da mesinha de centro se vira na minha direção e sinto suas mãos macias entrarem por baixo da minha camiseta e eu me arrepio todo, é inédito já que nunca senti isso tão facilmente com outras mulheres, puxo ela para se sentar no meu colo colocando suas pernas uma em cada lado e a encaixando em cima do meu pāu, seu vestido levanta e então tomo os seus lábios devorando cada centímetro dele, ela rebola em cima de mim e fico desesperado para estar dentro dela, seguro minha ansiedade para proporcionar a ela todas as sensações possíveis apagadas da última vez, hoje ela vai se lembrar direitinho de como é ser preenchida todinha por mim.

Levanto há segurando e ela aponta a direção do quarto sigo em direção e assim que entramos a coloco em pé no chão, abro o zíper do seu vestido e ele cai em seus pés me revelando sua pele branca trajando uma lingerie vermelha extremamente sexy, gosto disso. Sabine se demonstra toda menina mais pelo jeito e uma mulher devassa em quatro paredes.

Beijo sua boca e desço pelo seu pescoço, abro o sutiã com uma das mãos revelando seus seios pequenos e durinhos, os toco e eles cabem perfeitamente nas minhas mãos, abocanho um deles dando leve chupadas e mordidinhas nos bicos, ela geme em resposta, abaixo beijando sua barriga chapada e então admiro a minúscula calcinha ousada que essa mulher foi para a boate.

Tiro deixando ela totalmente nua, beijo sua boceta e então ela se deita na cama, aproveito para me despir sobre os seus olhos e assim que ela vê o tamanho do meu pău duro batendo alto ela lança-me um sorriso safado, se ajoelha na cama na minha frente e então sinto a sua boca húmida em volta do meu cacete e sinto que estou no paraíso.

Sua boquinha gulosa quente e macia me engole com certa dificuldade mais isso não parece incomoda-la, pelo contrário ela está intrigada e se divertindo, ela chupa deliciosamente bem e me leva ao céu, a afasto e então a deito na cama indo para cima de seu pequeno corpo, beijo sua barriga e vou descendo marcando cada pedacinho de sua pele alva, abro suas pernas e então vejo o centro todo rosadinho e brilhando de escitação não demoro para desbravar cada pedacinho, ela se contorce em baixo de mim e chama pelo meu nome, e isso me dá uma tęsāo do cāralhō. Não sei por quanto tempo mais irei conseguir me segurar.

— Gostosa!

Falo sugando seu clītōris, introduzo dois dedos dentro dela com certa dificuldade, a danada e apertada e então a chupo enquanto a masturbo ao mesmo tempo, não demora muito e sinto seu corpo dando espasmos e tomo todo seu líquido delicioso.

Subo beijando seu corpo que a partir de agora é o meu lugar favorito do mundo.

Ela retribui o beijo e vou me levantar para pegar a porcaria do preservativo mais ela me segura.

— Eu tomo injeção.

Não perco mais tempo e entre beijos me afundo dentro dela, a preenchendo todinha assim que ela se acostuma começa a rebolar em meus movimentos de vai e vem em um ritmo delicioso.

Se fosse outra mulher sem dúvidas não estaria sem preservativos mesmo ela dizendo que toma remédio mais com ela é diferente, sinto uma sensação estranha de pertencer a essa pequena mulher.

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