Depois de um dia puxado no restaurante vou para o meu santuário, minha casa é minha segunda maior conquista,tudo lá foi pensado por mim e dei o meu toque em todo o lugar.
Diferente do meu irmão eu não quis nenhum apartamento, tenho o espírito livre e ficar fechado em uma caixa de fósforo mesmo que seja dúplex,triplex não é comigo, gosto de ter contato com a natureza, ambientes espaçoso e por isso contrui uma casa do jeito que eu imaginava em um condomínio mais distante da cidade e próximo a uma pequena reserva.
Assim que chego e guardo o meu carro na garagem entro pela porta interna que dá direto na cozinha, não tenho funcionários a não ser uma diarista que vem duas vezes na semana. Pego uma maçã e subo para o meu quarto comendo, assim que termino vou direto para o banheiro, tomo uma chuveirada caprichada e me arrumo, hoje estou precisando relaxar.
Já passam das onze da noite, coloco uma calça jeans preta, camiseta branca e uma jaqueta.
Passo o meu perfume favorito, coloco o relógio e o meu tênis, olho no espelho arrumando o meu cabelo e to pranto para a farra.
Carteira, celular, chave do carro e o mais importante preservativos, sigo para a boate e entro sem nenhuma dificuldade já que sou assíduo nessa casa noturna, sigo até o balcão e peço um Scott, comprimento algumas pessoas que passam por ali e enfim me escoro ali prestando atenção na pista de dança e admirando a variedade de beldades. Uma em especial me chamama a atenção, loira e muito sensual, seco ela na cara dura dos pés a cabeça e ela me nota abrindo um sorriso convidativo, ergo meu copo em.sua direção e tomo um longo gole. Não demora muito e ela se aproxima puxando assunto.
— Boa noite, está sozinho?
Ela pergunta ao pé do meu ouvido por conta da música alta, fala em inglês obviamente não é daqui.
— Boa noite, não estou mais!
Respondo colocando a mão na sua cintura com um sorriso cafajeste nós lábios.
Ofereço a ela uma bebida e então conversamos por um tempo, ela é de Londres e estava passando alguns dias na casa da prima que mora aqui, tem vinte e dois anos e estuda medicina veterinária.
Uma música boa começa e então a chamo para dançar, seguro em sua cintura enquanto dançamos no ritmo, ela vira de costas colando o corpo no meu seguro em suas coxas enquanto ela rebola roçando em meu pāu.
Essa foi a resposta de que ela quer o mesmo que eu, beijo seu pescoço e então falo em seu ouvido.
— Quer ir para outro lugar?
Ela se vira e então beija os meus lábios.
— Sim!
Responde para a minha alegria, pago a conta e então seguimos para o meu carro abro a porta para ela entrar e saio em direção ao meu loft.
Ela coloca a mão no meu pāu massageando por cima da calça acelero para chegar o mais rápido possível.
Assim que entramos puxo ela para um beijo cheio de desejo e luxuria, fecho a porta com o pé enquanto vamos nos despindo pelo caminho até chegar no quarto.
Ha coloco na cama e termino de me despir sobre seu olhar faminto, pego o preservativo e coloco delicadamente sem quebrar o nosso contato visual, começo beijando a sua perna, até chegar em seus seios apesar de não serem naturais são gostosos, sugo eles e ela gémê de prazer, desço mimha mãos para sua bőcětă que já está encharcada e massageio seu clītōris, vou aumentando o ritmo e coloco dois dedos dentro dela, Mari rebola neles enquanto beijo sua boca e seus seios.
Sinto ela se contorcer e seu orgasmo chegar, e fico satisfeito enquanto ela choraminga de prazer.
Tiro os dedos dela e faço com que ela os chupe,9 e isso me dá um tesão da porra.
Me coloco entre suas pernas e a penetro ela geme alto devido ao tamanho, modéstia a parte sou bem avantajado dou estocadas fortes, coloco ela de quatro na cama e soco fundo e rápido, dou tapas em sua bunda e a danada gosta, ela rebola no meu cacete freneticamente, estoco mais rápido sentindo ela me apertar indicando que chegará a um novo orgasmo intensifico me derramando no preservativo junto com ela.
Mari se joga na cama exausta e sorri satisfeita, dou uma piscadela para ela e vou ao banheiro, tiro a camisinha e aperto para ver se não furou e então jogo ela no vaso dando descarga, sabe como é não pretendo ter nenhuma surpresinha futuramente.
Tomo um banho e então enrolo a toalha na cintura e saio.
— Se importa se eu tomar um banho?
— Claro que não!
Pego uma toalha e lhe entrego, ela fica olhando em volta e imagino que esteja procurando suas roupas.
— Devem ter ficado pelo caminho...
Ela sorri e sai para busca-las, pego no armário uma bermuda de moleton e a coloco ela retorna com as peças em mãos e antes de entrar no banheiro diz.
— Sua casa é linda, apesar se pequena é muito bem localizada.
— Obrigado, mais eu não moro aqui!
— Ah não?
Ela pergunta curiosa e então falo sem rodeios.
— Venho aqui só quando estou acompanhado.
— Não me diz que é casado?
Dou risada da sua preocupação.
— Não sou, apenas não gosto de levar uma transa de uma noite para a minha casa.
Vejo uma pitada de decepção no seu olhar, ela fecha a porta e ouço ligar o chuveiro. Posso ter sido rude sim! Mais não engano ninguém e não estou a procura de uma namorada.
Minutos depois ela sai de lá já vestida e diz.
— Eu já vou indo!
Caminha até a sua bolsa e tira uma caneta e um papel, escreve nele e deixa em cima do criado.
— Se quiser repetir, me liga!
— Pode ficar se quiser ou se preferir eu te levo.
Fala na esperança de que ela inicie uma segunda rodada agora mesmo.
— Não precisa, eu já chamei um táxi.
Ela se aproxima e então me dá um beijo quase na boca e sai indo embora.
Cada um com as suas táticas, decido ir para a minha casa já que a noite não rendeu muito como eu esperava.
Pego o papel e jogo no lixo e então tranco o loft.
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Atualizado até capítulo 91
Comments
Gloria Katia Baffa
Ele certíssimo
2025-02-17
0
Flavia Conceição
garoto esperto.
2024-11-30
3
Leidiane Lopes
Gostei tem seu próprio matadouro 😂😂, mais logo logo vai dar adeus a ele
2024-10-30
1