...Murilo Narrando...
Ao chegar na mansão da Carlota, eu fui recebido por ela e outros três homens bem armados. Não entendi o porquê desses homens estarem ali, mas não disse nada, apenas fiquei ali no meio dela e daqueles homens.
— O que significa isso tudo?
Carlota rir, ela faz um sinal com a mão e mais dois homens aparecem com o Thomas. Ele estava todo machucado e mal conseguia ficar em pé.
— Você fala, ou eu falo Murilo?
Me mantenho normal e não demonstrei nenhuma surpresa. Ela segurou no meu rosto com força e disse com total ódio.
— FALA AGORA! — Grita.
— O que você quer saber? — Pergunta calmo.
— Não brinca comigo Murilo, eu sei que foi você que mandou alguém desviar quase 60 milhões de dólares da minha empresa! — Indaga frustrada.
— Não fui eu. Porque achou que seria eu em, mãe? — A olha sério.
Ela xingou, bateu ao lado da cadeira onde eu estava e pegou a arma.
— Solte o Thomas. Você sabe que ele não tem nada haver com isso! — Diz com raiva.
— Eu irei matar ele, assim você pensará duas vezes antes de tentar algo contra mim! — Fala sendo óbvia.
Peguei a minha arma e apontei bem na cabeça dela. Carlota ficou surpresa com a minha ação, mas logo ela rir e fala com ironia:
— Se você atirar em mim, você não sairá vivo daqui! — Sorri.
— E nem você. — Diz sendo curto e grosso.
Pude perceber as mudanças no olhar dela, ela tinha uma mistura de medo e raiva expostos em seu rosto. Ela sabia que eu não estou brincando. Eu sou capaz de qualquer coisa para salvar a vida do meu amigo.
— Suma daqui com ele, e se houver outro roubo...— Aponta a arma para ele — Eu mesma mato a Xavier!
— Chega de ameaças! Você já tentou matar ela mais de uma vez e falhou! O que te faz pensar que você irá conseguir a sua sonhada vingança? — Pergunta com raiva.
— Você é fraco, mas eu não!
— É o que você pensa, mãe!
Saio da mansão apoiando o corpo do Thomas ao meu, ele gemia muito de dor, então eu o levei para o hospital . Avisei aos seus familiares que ele havia sido espancado por ladrões mais que agora, ele estava bem. Sentei-me ao seu lado, peguei na sua mão e disse com firmeza:
— Isso não vai ficar assim Thomas. Eu irei vingar essa sua surra!
Thomas discordou com a cabeça, apertou a minha mão com força e pediu-me:
— Por favor senhor, não faça nada! Eu não quero nem imaginar o senhor machucado! — Diz aflito.
— Vai ficar tudo bem comigo cara, agora descanse. Eu irei ficar aqui com você até os seus familiares chegarem.
E assim eu fiz, fiquei com ele até a sua família chegar. Após sair do hospital, eu vi a Débora, ela estava prestes a entrar no carro mais assim que ela notou a minha presença ali no estacionamento, ela sorriu e aproximou-se de mim.
— Que bom te ver Murilo, como você está?
— Não posso dizer o mesmo, mas estou bem! — Força um sorriso.
Tentei passar por ela, só que ela puxou-me pelo braço e falou chorosa:
— Você não me quer mais...não é mesmo?
— Não, eu já disse Débora. Você quis assim e assim será. — Diz firme.
Ela suspirou pesadamente, depois olhou-me com um olhar de Súplica.
— Eu não consigo te esquecer, o que eu farei sem você Murilo?!
— Não sei, apenas tente e saberá!
Saio de perto dela e entro no meu carro. Débora até tentou conversar novamente, mas eu a ignorei e fui embora.
...XAVIER A NARRAR...
Não sei quando eu adormeci, só sei que quando eu acordei o sol já estava ali para iluminar o dia. Coço os meus olhos e lembro da noite anterior. Eu fiz aquilo de novo e quase deixei rolar...eu sou tão fraca! Eu não posso cair na tentação assim, com tanta facilidade!
Levanto da cama, sigo até o closet, pego um roupão e vou para o banheiro. Ao adentrar o banheiro, eu tirei a minha roupa e só então eu pude ver que eu não estava ali sozinha. No outro lado do box, estava o Murilo, ele estava com o cabelo cheio de espuma e o mesmo estava a me encarar assustado.
Eu soltei um grito e cobri o meu corpo com as minhas mãos. Ele estava olhando cada parte do meu corpo e aquilo estava sendo constrangedor! Saí do banheiro às pressas, entrei no closet e fiquei lá por alguns minutos. Ao sair, já com uma toalha enrolada no meu corpo, eu vi a porta do banheiro sendo aberta e logo o Murilo saiu usando uma calça moletom que destacava muito bem os seus avantajados documentos.
Sentir o meu rosto queimar e logo passei por ele, que apenas sorriu e molhou os lábios. Tenho certeza que ele gostou do que viu, já que o mesmo ficou analisando todo o meu corpo. Após o banho, eu já estava vestida e ele me cumprimentou.
— Bom dia para você também, Xavier! Gostei do espetáculo! — Rir.
— Por favor, né Murilo! — Diz brava.
— Não fique com vergonha Xavier, eu amei ver o seu corpo. — Molha os lábios.
Não o respondo, apenas saio do quarto sentindo o meu rosto queimar por inteiro. Assim que chego no andar de baixo, vejo o Luan com algumas malas. Ele quando notou a minha presença, sorriu e rapidamente me cumprimentou.
— Bom dia, linda Xavier! Como foi a sua noite? — Pergunta a sorrir.
Lembro-me de cada detalhe da noite anterior e suspirei pesadamente. Eu não posso pensar no Murilo, o que rola entre nós é só química, tá mais que claro que ele só quer me comer e nada mais!
— Bom dia meu lindo, a minha noite...foi boa, e a sua?
Luan ficou vermelho devido ao meu elogio, ele sorriu e concordou com a cabeça. Curiosa para saber o porquê daquelas malas, eu pergunto com a maior cara de pau.
— Você já vai embora?
— Concorda — Eu preciso voltar para trabalhar, infelizmente eu só terei folga daqui a dois meses....— Exclama triste.
— Poxa, irei sentir a sua falta...
Realmente o tempo que o Luan passou aqui foi bom. Ele que me faz companhia e eu vou sentir falta dele. Luan me envolveu nos seus braços, beijou a minha testa e quando ele estava prestes a falar, a voz do Murilo ecoou por trás de mim e eu pulei nos braços do Luan apavorada.
— Atrapalho algo, pombinhos? — Pergunta com raiva.
— Não...claro que não! O Luan estava apenas se despedindo de mim, já que somos amigos e isso é super normal!
— Foda-se o normal! Você é minha esposa e eu não quero te ver nos braços de outro cara, Xavier! — Balbuciou frenético.
— Agora eu sou a sua esposa? Haha, não me faça rir...
Murilo puxou-me pelo braço, Luan tentou intervir, mas o Murilo apontou uma arma para ele. Ele me levou para o quarto, trancou a porta e apontou a arma para mim, deixando todo o meu corpo paralisado. Luan perguntou se estava tudo bem, e depois ouvi os seus passos se afastando do quarto.
Encarei o Murilo com lágrimas nos olhos e ele ordenou:
— Tira a sua calcinha e deita na merda da cama! — Ordena bravo.
— Nega com a cabeça — Eu não quero isso...por favor Murilo...
— ANDA XAVIER! — Grita.
Com o corpo trêmulo, eu comecei a tirar a minha calcinha. Deitei na cama e fechei as minhas pernas. Murilo colocou a arma em cima da mesa e ficou agachado no meio das minhas pernas. Senti a respiração pesada dele na minha vagina, ele olhou-me nos olhos e eu senti todo o meu corpo vibrar com o seu toque na minha parte íntima.
Murilo abocanhou a minha boceta com lentidão, levando uma onda de prazer para todo o meu corpo. As suas mãos apertavam as minhas pernas enquanto ele me chupava como se estivesse chupando um vaso de danone. A sua língua explorava cada canto da minha bøceta com precisão, deixando as minhas pernas trêmulas.
Senti um desconforto quando ele me penetrou com dois dos seus dedos, gemi e mordi os meus lábios enquanto ele fødia-me com os seus dedos ágeis. Ele virou-me de costas, bateu na minha bunda com força arrancando gemidos de dor e de prazer dos meus lábios. Ele começou a mover os seus dedos com mais rapidez, deixando a minha mente em branco.
Murilo apertou os meus lábios íntimos e começou a chupar o meu grelo com força. Eu revirei os meus olhos ao sentir o meu gozo vindo como uma explosão. A língua dele tornou a tocar os meus dois buracos fazendo eu ficar ainda mais trémula. A língua dele explorava muito bem cada parte do meu corpo e quando ele percebeu que já havia feito o que queria, ele sentou-se na cama e começou a falar.
— Se eu ver você tão próxima de outro homem Xavier, eu não irei apenas te dar uma surra de língua! — Exclama a ser possessivo.
— Isso até que não foi ruim...— Brinca.
Ele olhou-me com um olhar mortal. Ele pegou no meu pescoço e disse olhando no fundo dos meus olhos.
— Não brinque Xavier, eu irei lhe føder com força e não terei nenhuma piedade de você!
Ele depositou um leve tapa no meu rosto deixando o meu corpo levemente excitado. Murilo beijou os meus lábios e deitou o seu corpo contra o meu. Ele apertou os meus seios por cima do pano fino e disse algumas putarias no meu ouvido enquanto eu o tocava sem nenhuma vergonha.
— Eu estou louco para te comer Xavier, você nem imagina o quanto eu quero sentir essa sua bøcetinha apertando o meu pau enquanto eu a fodo sem piedade alguma! — Morde a orelha dela.
Murilo gemeu e eu subi por cima dele, tirei o seu p@u para fora e comecei a esfregar o seu pau na minha v@gina. Murilo apertou a minha cintura e eu comecei a me mover com mais rapidez em cima do mesmo.
— Um...Xavier, isso sua gøstosa! — Bate na bunda dela.
— Aaaww...que delícia querido...eu quero você!
Murilo puxou-me fazendo eu ficar por baixo dele. Ele abriu as minhas pernas e voltou a se esfregar em mim, me deixando ainda mais molhada. Beijei os seus lábios e gemi quando senti a cabeça do seu pau no meu clitóris. Nesse momento, eu acabei gozando novamente, deixando o seu pau todo lambuzado. Quando o Murilo colocou o seu pau na minha fenda, uma batida na porta foi ouvida, fazendo nós dois xingar baixo. Ele saiu de cima de mim e eu ajeitei a minha roupa. Depois segui para o closet e ouvi a voz do Murilo.
— Ela está de sacanagem né?!
A voz dele foi ficando mais distante e então eu percebi que ele não estava mais ali no quarto. Suspirei e pensei na merda que eu quase fiz. Se eu fizesse sexo com o Murilo, eu seria vista como uma mulher fácil, já que eu sempre acabo cedendo para ele!
Eu não quero ser humilhada ou ser usada e ele me trocar por outra depois…
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Atualizado até capítulo 22
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