Capítulo 9

Aquilo foi o fim da picada para mim. Peguei uma jarra de suco vazia e antes dele passar pela porta eu joguei a jarra nele. a mesma pegou na sua cabeça o fazendo cair desacordado. Xavier ficou puta comigo, mas eu não dei importância, o Luan procurou e achou! Entrei no meu quarto e senti-me possessivo, eu não gostei do jeito que ela ficou ao ver o Luan ali sangrando no chão.

Será que ela se apaixonou por ele? Ou ela dormiu com ele? Não, essa vadia não deve dar a nenhum homem além de mim! Eu sou o dono dela! Derrubo algumas coisas no chão e pego um saco de maconha, coloco em cima da mesa e começo a usar. eu precisava tirar aquela puta da minha cabeça o quanto antes!

Após 2 minutos ali, um fogo começou a correr pelo meu corpo, tirei todas as minhas roupas e comecei a me tocar, eu precisava livrar-me daquele tesão. A todo o momento que eu me tocava, eu lembrava da Xavier. Na minha mente vinha ela nua, se exibindo para mim. Quando eu estava prestes a gemer o nome dela, ouvir batidas na porta, oprimir um palavrão e parei de tocar-me e esperei para ver se alguém iria bater novamente.

Eu precisava ter a certeza de que realmente havia alguém ali fora. ouvi outras batidas, levantei-me enfurecido e abri a porta. Ao abrir, eu paralisei, a Xavier estava bem ali, olhando para o meu corpo nu. Ela secava-me com vontade, enquanto molhava os lábios. Ela lutava para manter o seu olhar no meu rosto, mas a sua briga interna estava visível para mim. A puxei para dentro do quarto e apertei o seu pescoço. eu estava com raiva dela, ao vê-la ali, falando daquele filho da puta foi a gota d'água!

Ela ficou sem ar, eu soltei-a e sentei-me na cadeira. eu estava excitado e ela ia pagar-me ali, usando aquela deliciosa boca dela no meu pau. Ela não quis no começo, mas depois que eu a fiz gemer igual uma puta, ela acabou a ceder e pagou-me um delicioso boquete, um dos melhores que eu já recebi. Aqueles lábios dela alisavam o meu pau com saliência e a língua dela na cabeça do meu pau foi a minha perdição!

Tinha tudo para eu a comer ali, mas ela tinha que lembrar do maldito do meu primo! Ela saiu do quarto furiosa, eu fechei a porta e soquei o ar morrendo de ódio.

Naquela mesma manhã, eu tomei um banho e arrumei o quarto, arrumei-me e saí para ir à empresa, já que eu precisava assinar alguns papeis pessoalmente. Após aquilo, eu fui para o galpão, e ao adentrar o lugar eu vi o Thomas nervoso. Thomas é um dos meus homens de confiança aqui dentro da máfia.

— O que houve, Thomas? — Pergunta intrigado.

Thomas assustou-se com a minha presença, ele aproximou-se de mim e segurou no meu ombro.

— Murilo, a sua mãe foi atrás de mim hoje. Ela queria saber onde você estava, eu não soube o que dizer então...ela mandou eu dizer-lhe para voce cuidar muito bem da sua esposa...

Não deixo o Thomas terminar e sai do galpão puto, entrei no meu carro e saí dali em alta velocidade. Por que ela é tão impaciente?! Eu já deixei claro que dá Xavier cuido eu, mas, mesmo assim essa mulher não para! Entro na casa dela frustrado, subo as escadas e a encontro transando com um funcionário novinho dela. O cara ficou envergonhado enquanto ela fingiu que eu não estava ali.

Me senti frustrado, pois era uma pouca vergonha aquilo!

— O que faz aqui?! Não atrapalhe a minha foda, seu idiota! — Exclama brava.

Eu mordo os lábios e cruzo os braços.

— Eu já falei que dá Xavier, cuido eu, mas porque insiste em atrapalhar os meus planos?!

Ela olhou-me com ódio, abriu a porta do seu quarto e sentou-se na poltrona.

— Já faz três anos e nada Murilo, como eu devo acreditar em você? Já passou da hora dela morrer! — Ajeita o cabelo.

— Eu decido quando ela deve ou não morrer, apenas não entre mais no meu caminho!

— Você deve estar de quatro por ela, por isso vacila tanto! — Diz entre dentes.

Revirei os olhos e sair sem responder, ela sabe que eu odeio quando se metem nos meus esquemas, mas, mesmo assim ela continua com a sua maldita intromissão! Eu não estou de quatro para a Xavier, não sei de onde ela tirou isso tudo. A única mulher que roubou o meu coração fez questão de quebrá-lo, então eu não sou trouxa em apaixonar-me novamente.

Entro em casa caminhando em passos lentos, quando vejo a Xavier descendo as escadas. Ela ficou vermelha quando me viu e eu logo lembrei do que rolou entre nós mais cedo. Ela foi para a sala e eu subi para o meu quarto. Tomei um banho e troquei de roupa.

Ao descer eu pude sentir aquele cheiro de morango, só podia ser dela, essa maldita feiticeira!

— Murilo, você conseguiu os meus seguranças? — Pergunta calma.

— Sim. — Fala sem olhar para ela.

— Obrigada...

Não a respondo, tenho que me manter afastado dela, pelo menos, até eu tirar as imagens dela me chupando da cabeça.

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