Capítulo 7

...Autor a narrar...

Pela manhã, todos excerto Xavier estavam de ressaca. Murilo havia-se drogado na noite anterior, ele não gostava de usar drogas, mas quando ele ficava irritado, ele fumava para esquecer os seus problemas. Xavier tomava café com rapidez, ela olhou para o Murilo e então fez um pedido a ele.

— Murilo, eu preciso de dois seguranças. Você tem como arranjar para mim? — Pergunta envergonhada.

Xavier se sentia envergonhada, devido ao que ela falou com ele na noite anterior. Murilo olhou-lhe por um tempo, ele estava a tentar processar tudo na sua mente.

— Ok, para onde você vai? — Pergunta com a voz embargada.

— Irei à empresa do meu pai, eu fiquei de passar lá para ver os meus amados funcionários. — Diz alegre.

— Certo, tome cuidado de qualquer jeito.

Ele não podia arriscar perder para a sua" mãe ". Xavier sentiu o seu peito esquentar, ela corou e mordeu os lábios. Luan, que estava calado a ouvir a conversa deles, se pronunciou.

— Xavier, você sabia que o seu querido marido, se droga? — Fala bebendo café.

Murilo olha para o Luan com um olhar mortal. Luan se levanta mais antes dele passar pela porta da cozinha, ele é acertado por uma jarra que pega bem no meio da sua cabeça. Xavier levantou-se assustada e repreendeu o Murilo, Luan desmaiou devido à pancada forte na cabeça.

— Você está louco?! Ele está sagrando! — Exclama aflita.

— Na próxima, eu não irei acertar apenas uma jarra na cabeça dele!

Murilo passou como um foguete pela Xavier e o Luan. Ela xingou-o e ajudou o Luan a se levantar.

— Senhora, o que houve aqui? — Pergunta Lucca, que veio assim que ouviu o barulho de algo pesado a cair no chão.

— Suspira — O Murilo jogou uma jarra na cabeça do Luan.

— O que ele fez para o patrão ficar tão irritado?— Ajuda a levantar o Luan.

— Eu não sei...— Mente — Vamos levar ele ao hospital, ele precisa ser examinado.

Xavier subiu para pegar a bolsa dela, ela aproveitou e foi procurar os documentos do Luan.

...Xavier a narrar...

Ao adentrar o quarto, eu senti um forte cheiro de maconha vindo do quarto de hóspedes que fica ao lado do meu quarto. Irritada, eu saí do meu quarto e bati na porta do quarto de hóspedes. Após uns dois minutos, o Murilo finalmente abriu a porta e eu fiquei pasma quando o vi sem nada cobrindo o seu maravilhoso corpo.

Fiquei o secando com os olhos e ao descer o olhar para o meio das suas pernas, eu respirei fundo ao ver que o pau dele estava ereto e cheio de veias. Olhei o rosto do Murilo e pude perceber que ele não estava nem um pouco contente. Mordi os meus lábios e então falei, tentando focar a minha visão no seu rosto e não no seu incrível corpo desnudo.

— Você...está usando drogas?

Murilo puxou-me para dentro, colocou-me contra a parede e segurou no meu pescoço enquanto falava com a voz embargada devido ao extremo ódio:

— Veio só para perguntar isso?— Riu sem humor — Que merda você que, em Xavier?!— Aperta o pescoço dela.

Olhei ao redor do quarto e pude ver uma garrafa de whisky em cima da mesa, ao lado da mesa havia uma sacola com um pó branco. Suspirei e percebi que estava numa enrascada das grandes.

— Murilo...por favor...você...agh!

Murilo soltou-me e eu caí no chão já sem fôlego, então ele puxou uma cadeira e sentou-se bem na minha frente. Segurou no seu pau grande e grosso e disse com uma voz autoritária e atraente:

— Chupe. — Ordena.

— O...o quê?! — Pergunta confusa.

Murilo puxou-me pelo cabelo, fez-me sentar no seu colo e apertou a minha cintura, me fazendo soltar um gemido alto.

— Vamos lá Xavier, eu sei que você quer! — Lambe o pescoço dela.

— Murilo...você...não Murilo, você está drogado! — Exclama a lutar contra si mesma.

Murilo ficou em pé, colocou-me sentada e segurou na minha cabeça. Eu olhei-o por um tempo e então peguei no seu pau. Me estremeci por inteira e senti a minha boca salivar. A cabecinha vermelha estava com um pré-gozo, demonstrando que ele estava prestes a gozar.

— Vai Xavier, chupa ele todinho. — Alisa o rosto dela.

Eu coloco o pau dele na minha boca, fecho os olhos e começo a masturba-lo com uma das minhas mãos enquanto chupava com vontade o seu pau. Murilo gemeu e puxou o meu cabelo.

— Um...filha da p#ta! — Geme

Eu estava a perder a minha sanidade enquanto o pau dele saia e entrava na minha boca. O seu gosto doce era magnífico e quanto mais eu chupava, mais gostoso ficava. Murilo enfiou o seu pau bem fundo na minha guela, fazendo eu engasgar e choramingar. Após alguns minutos, eu lembrei do Luan e então parei de chupá-lo. Murilo me encarou confuso e perguntou:

— Xavier, o que foi? — Pergunta alisando o rosto dela.

— É o Luan...

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