Trabalhei o dia inteiro, estou com dois projetos, mais duas pessoas que acreditaram em mim mesmo não tendo experiência, assim como Alex fez.
Termino tudo que tinha de fazer e vou até a casa de Alex, para mostrar para ele em qual nível já estamos na reforma.
De longe já vejo o carro dele estacionado na frente da casa, Alex é muito pontual ou ansioso, não sei.
Saio do meu carro e vejo ele encostado em seu carro com a mão no bolso e falando no celular.
Que homem meu Deus!
— Ok, vou convidar sim, mas não sei se ela vai aceitar, tá pirralha, também te amo,
— Ama é? — digo e ele olha para mim e sorri.
— Nos falamos mais tarde. Ok, eu aviso. — ele desliga e guarda o celular no bolso.
— Quem você ama, hein doutor?
— Minha irmã.
— Hum.
— Está com ciúme loira?
— De jeito nenhum, só queria saber se você não estava iludindo outra pessoa.
— Que conversa é essa? Eu não iludo ninguém, meu anjo, sou bem sincero até. Acha que estou te iludindo?
— Eu espero que não.
— Jamais. Vem aqui me dá um beijo. — ele diz e me puxa colando nossos lábios.
— Agora nos beijamos em público, é?
— Eu não tenho problema com isso, você vê?
— Daqui a pouco estaremos nas páginas de fofoca.
— Eu não me importo, já me acostumei com isso.
— Mas eu não, nunca sai em uma página dessas.
— Para tudo tem uma primeira vez loira.
— Essa primeira vez eu passo.
— Só relaxa meu anjo, deixe o resto comigo.
— Sei... vamos ver a casa?
— Vamos, eu ainda não entrei, estava te esperando.
— Espero que goste, eu particularmente estou amando, essa casa é muito bonita e bem grande.
Entramos na casa e como eu falei está praticamente pronta.
— Não está pronta ainda? — ele pergunta.
— Ainda não.
— Pra mim não falta nada.
— Falta alguns detalhes da cozinha, nos banheiros e na sua suíte.
— Estou impressionado, você é excelente no que faz, está muito bonito.
— Obrigada, agora você precisa se reunir com a decoradora e decidir como vai querer a decoração e a mobília.
— Disse que iria fazer parecida com a casa dos meus pais, eu deixo você escolher a sua maneira, confio no seu bom gosto.
— Mas a casa é sua, você que vai morar aqui, as coisas tem que ter sua personalidade.
— Eu espero que você fique aqui comigo algumas vezes na semana, então pode dar o seu toque as coisas, você tem carta branca.
— Alex...
— Estou falando sério, pode fazer como desejar, eu confio em você.
— Tudo bem então, amanhã me reúno com a decoradora.
— Perfeito! Pode fazer do seu gosto, afinal quem sabe no futuro essa não seja sua casa também.
— Pra quem não queria se apaixonar, já está até me oferecendo casa.
— Casa, comida e roupa lavada. — sorrio e dou um tapinha em seu braço.
— Palhaço!
— Estou falando sério. Eu não sei o que você fez comigo, mas eu não consigo parar de pensar em você loira. Você tinha razão quando disse que um dia eu iria me apaixonar, eu só não imaginava que era assim, eu só penso em estar com você o tempo inteiro...
Meu celular toca, interrompendo o que ele estava falando, não reconheço o número, mas mesmo assim atendo, já que é meu número pessoal.
— Desculpa, só um minuto. — digo.
— Tudo bem, a vontade.
— Alô?
— Paloma? — reconheço a voz imediatamente.
— Oi.
— Que história é essa que está com o tal criminalista que pega geral?
— E desde quando eu te devo satisfação da minha vida?
— Paloma, esse homem não é pra você, você não é igual a ele, pode ter certeza que você é o brinquedinho da vez, logo, logo ele se cansa e encontra algo melhor e mais atrativo.
— Assim como você não é? Quais foram suas palavras mesmo? Ah, lembrei! Que estava terminando comigo, pois queria curtir sua vida, que era jovem ainda e que o tempo de curtir estava passando e que nossa vida estava monótona e que nada de diferente acontecia. Foi isso que você disse, não é?
— Eu me preocupo com você Paloma, esse cara não fica com ninguém, você vai ser só mais uma.
— Isso não te importa, minha vida já não te diz respeito.
— Paloma, eu tenho muita consideração por você e pelo seu pai também, você é uma das melhores pessoas que já conheci na vida e eu não gostaria de te ver sofrendo e nem pegando a fama de ser mais uma na cama desse Alencar.
— Olha aqui, pouco me importa a sua consideração! Você não tem direito nenhum de me ligar e ficar falando essas coisas pra mim! Não quando foi você que quis sair da minha vida.
— Seu ex? — Alex pergunta e eu balanço a cabeça positivamente.
— Está com ele agora?
— Mesmo que não lhe diga respeito, o que faço ou com quem estou, sim, estou com ele agora.
— O que faz com ele essa hora? Daqui a pouco anoitece.
— Isso não lhe diz respeito.
— Esse cara está só te iludindo Paloma e você caindo na lábia dele como uma boba, está apaixonada por ele?
— Se eu estiver não é da sua conta!
— Ele não fica com mulher nenhuma por muito tempo Paloma. Se você continuar com isso eu vou falar com seu pai.
— Ah, vai pro inferno! — digo e encerro a chamada.
Alex me olha sério e com um olhar triste, acho que ele não gostou nada de me ver falando com meu ex. Estou me convencendo cada vez mais de que ele realmente sente algo por mim de verdade.
— Posso perguntar o que ele queria?
— Pode perguntar o que quiser, Alex.
— Por que atendeu?
— Porque ele me ligou de outro número que não é o dele.
— Ainda tem o contato dele salvo?
— Tenho, não somos inimigos, só terminamos o namoro.
— Ainda fala com ele?
— Algumas vezes ele me manda mensagem para saber como estou.
— Hum...
— Só não entendi porque ele não me ligou do número dele.
— Vai ver, trocou de número e não te avisou.
— Pode ser.
— E o que ele queria?
— Perguntar que história era essa que eu estava com você, certeza que já estamos nas páginas de fofoca. Ele queria dizer que você está me iludindo, que você não fica com ninguém, coisas desse tipo.
— E você acha isso?
— Não.
— Então pra mim está ótimo, se você não pensa isso de mim é o que importa.
— Vamos ver o restante da casa?
— Vamos. — Alex diz e me beija.
Mostro a casa inteira a ele que gostou bastante de tudo. Agora faltam apenas os detalhes que falei, a pintura, a mobília e decoração.
— Quando fica pronta?
— Em algumas semanas, não vou te dar uma data, pois imprevistos acontecem.
— Ok.
— Mas não vai demorar muito.
— Agora pode demorar o tempo que quiser.
— Conseguiu o que queria não é safado?
— E quero mais hoje. Podemos ir ao seu apartamento?
— Alex... Você agora quer viver enfiado no meu apartamento.
— Eu prefiro ficar enfiado em você.
— Alex! — dou um tapinha no braço dele.
— É muito bom.
— Deixa de ser safado.
— Você gosta que eu sei. — dou de ombros.
— Até que é gostosinho.
— Gostosinho? E aquele furacão que você vira na cama? É só porque é gostosinho, imagine quando for gostosão, eu não saio vivo da sua cama. — ele diz e eu sorrio.
— Você não tem jeito Alex!
— Deixa eu te dizer, Beatriz te convidou para jantar lá em casa, meus irmãos vão está lá também e meus pais óbvio.
— As ruivas vão também?
— Vão.
— Elas parecem não gostar de mim.
— Não liga pra elas, elas são amigas faz um tempo já, é questão de tempo até elas te aceitarem na sociedade delas, vai ter que pintar o cabelo de vermelho. — ele diz e começa a sorrir.
— Deus me livre! Eu gosto de ser loira, não preciso entrar para a sociedade das ruivas, estou muito bem obrigada.
— Eu também gosto de você assim, mas não liga pra elas não, elas são assim mesmo, Beatriz gosta muito delas, principalmente da Bárbara.
— Sua irmã gosta de todo mundo, ela é muito alegre e extrovertida.
— Ela é. Então, aceita?
— Aceito, mas vou pra casa tomar um banho antes.
— Pro seu apartamento ou pra casa do seu Pai?
— Do meu pai, no meu apartamento não tenho roupas adequadas para um jantar.
— É na minha casa, não precisa se arrumar tanto.
— Eu sei, mas a maioria das roupas que tem no meu apartamento são manchadas de tinta ou são moletons.
— Eu vou com você.
— Vou tomar banho ainda e me arrumar.
— Não tem problema, bom que conheço meu sogro.
— Sogro? Teria que ser sua namorada para o meu pai ser seu sogro.
— Sabe muito bem se quiser ser minha namorada estou aqui, é só dizer sim.
— Aí, aí Alex.
— É sério.
— Quem sabe no futuro não te dou a honra de ser meu namorado. — ele sorri.
— Eu espero, sou muito paciente.
— Vamos, então?
— Vamos sim.
— Vou no meu carro e você me segue.
— Ok.
Entro no meu carro e Alex no dele e assim como falei ele me segue até a casa do meu pai.
Quando chegamos ao condomínio que moro com o meu pai estaciono meu carro e Alex o dele, há outro carro aqui, meu pai deve está com visita, mas não sei de quem é.
— Pronto pra conhecer meu pai?
— Claro, vou até agradecer a ele.
— Agradecer o quê?
— Por ele ter te mandado pra mim. — sorrio.
— Aí, aí Alex, você não tem jeito.
Entramos sorrindo e logo meu sorriso morre quando vejo a figura sentada ao lado do meu pai no sofá, Alex continua sorrindo já que não sabe de quem se trata.
— Filha!
— Oi pai.
— Oi rapaz. — meu pai diz apertando a mão de Alex.
— Oi, muito prazer, Alex Alencar.
— Emanuel Marinho.
— Oi. — Alex aperta a mão de Marcos.
— Oi. — ele diz com cara de poucos amigos.
— Vou jantar na casa do Alex, só vim tomar banho.
— Ok filha.
— Não vai me apresentar direito? — Marcos pergunta.
— Não!
— Sou Marcos, o ex dela.
— E eu sou Alex, o atual.
— Estão namorando? — meu pai pergunta.
— Estamos, espero que o senhor não se oponha. — Alex diz.
— Quer realmente algo sério com minha filha?
— Com certeza, não tenha dúvidas quanto a isso senhor Emanuel.
— Não quero ver minha filha sofrendo nem machucada, ela é uma pessoa muito especial.
— Eu sei, foi justamente por isso que me apaixonei por ela, eu amo sua filha senhor Emanuel. — olho para Alex mais do que surpresa.
— Só quero que saiba que minha filha é uma moça sincera e tem um coração muito bom, ela é a pessoa mais importante da minha vida e se fizer ela sofre vai se ver comigo.
— Quanto a isso, o senhor pode ficar despreocupado, não vou fazê-la sofrer, cheguei para fazê-la feliz, sua benção é muito importante para mim.
— É isso que quer filha?
— É sim pai.
— Você já é adulta minha luz, capaz de fazer suas próprias escolhas, só posso desejar que seja feliz.
— Obrigada papai, Alex, tem sido muito bom comigo.
— Que bom minha filha.
— Esse cara não ama ninguém, Emanuel! — Marcos diz. — Cada noite está com uma diferente.
— Cala essa boca Marcos! — digo e ele me olha surpreso, já que nunca falei assim com ele e nem com ninguém, na verdade, no geral sou muito calma.
— O que esse cara fez com você minha linda? — Marcos pergunta.
— Não sou sua linda e não me chame assim, pra você é Paloma! — Marcos me olha muito sério.
— Está vendo como ela está agindo Emanuel? Ele já conseguiu mudar sua filha, por acaso alguma vez a viu agir ou falar assim? — meu dá de ombros.
— Eu cansei de me calar pra tudo, eu não vou mais ser educada com quem não merece! Vem Alex! — digo pegando a mão dele e subimos as escadas.
— Ele vai subir com ela Emanuel? — Marcos pergunta.
— É o namorado Marcos, deixe eles, venha sente.
— Você é o pai dela, não deveria deixar. — ainda escuto os protestos de Marcos quando estou subindo as escadas.
— Bem vindo ao meu quarto. — digo quando entramos no meu quarto.
— Hum... Você tem bom gosto, acho que acertei quando te deixei responsável pela decoração da minha casa.
— É! Você tem muito sorte por me ter na sua vida. — digo e ela sorri.
— Tenho sim.
— Vou tomar banho.
— Posso ir também.
— Fecha a porta e vem.
— Ok.
Alex fecha a porta e entra no banheiro em seguida, já estou tirando minha roupa e ele faz o mesmo.
— Que história é essa de dizer pro meu pai que me ama? — pergunto para ele, sem deixar de olhar para esse homem totalmente nú.
— É a verdade.
— Você me ama, Alex?
— Amo.
— Alex... não complica as coisas.
— Eu sei que não me ama, mas você vai me amar baby.
— Estou adorando te ver apaixonado Alex Alencar.
— Você e essa sua boquinha, falou e aconteceu. — ele diz e me beija.
— Eu sei das coisas meu bem. — digo levantando o ombro.
— É... sabe mesmo. Me julgaria se eu disser que fiquei com vontade de bater no seu ex?
— Nenhum pouco. Eu fiquei com vontade de bater nele!
— É comum as visitas dele?
— Não, depois que terminamos ele nunca tinha vindo aqui, essa é a primeira vez.
— Acho que ele está marcando território, acredito que ele quer curtir e depois voltar pra você, então ele quer que continue sozinha e apaixonada por ele, para aceitá-lo quando ele decidir voltar.
— Pois ele está muito equivocado, se acha que vou está esperando por ele quando tiver comido meio mundo. — digo ligando o chuveiro e entrando embaixo, Alex me abraça por trás e beija meu pescoço e aperta meus seios enquanto a água cai sobre nós dois.
— Eu sou homem Paloma e posso afirmar com quase toda certeza que é exatamente isso que ele quer.
— Pois ele está muito enganado se acha que vou aceitá-lo de volta.
— Que bom, isso me deixa muito feliz, porque eu não vou te deixar por causa dele e nem por causa de ninguém.
— Você é muito calmo, outro homem teria trocado ofensas e socos com ele.
— Acredite, eu tive vontade, mas não faria isso, não aqui na casa do seu pai e nem na frente dele, ainda mais que essa é a primeira vez que nos vemos.
Alex passa sabonete nas minhas costas até minha b*nda, não sinto que seja nada sexual, é apenas carinho e cuidado, apesar de ele estar excitado, pois sinto sua ereção nas minhas costas.
— Agora se nos encontrarmos em outro lugar, aí eu não sei se serei tão paciente com ele.
— Vai marcar território é? — pergunto me virando de frente pra ele e passo sabonete em seu peitoral.
— É claro! Acha que vou deixar ele te pegar de volta?
— Acho que não, não é?
— De jeito nenhum, não sou possessivo nem nada, mas sinto que você é minha, baby.
— Hum... Alex Alencar, o solteiro mais cobiçado da cidade sendo possessivo e querendo ficar com uma só?
— Ex solteiro.
— Ex é?
— Sim! Sou seu atual agora.
— Ah, já decidiu que estamos namorando então?!
— Sim! Acabei de te pedir em namoro para o seu pai.
— Você é uma verdadeira caixinha de surpresas Alex Alencar!
— Porquê?
— Você há mais ou menos um mês atrás me disse que não se apaixonava por ninguém e que não queria um relacionamento sério.
— Culpa sua! Você me enfeitiçou. — sorrio.
— Eu não! Disse pra você que não deveria se apaixonar por mim.
— Disse, mas eu sou teimoso.
— Hum.
— Agora vai ter que me aguentar. — ele diz e me beija. — Eu queria te f*der agora, mas eu não vou fazer isso aqui na casa do seu pai.
— Mais tarde...
— Mais tarde.
Terminamos nosso banho, entrego uma toalha para Alex e eu visto meu roupão.
Alex coloca a toalha na cintura e eu só consigo admirar esse homem maravilhoso andando naturalmente pelo meu quarto.
Pego o secador e começo a secar meu cabelo, Alex senta na poltrona e fica me observando.
— O que foi?
— Admirando.
— Está me deixando constrangida.
— Não precisa ficar, você é linda.
— Para Alex. — digo e ele vem até mim e me beija.
— Termine, se não, não vou conseguir sair daqui.
— Ok.
Alex terminei de se secar e veste a mesma roupa que estava antes, mas não veste a cueca, ele coloca no bolso, esse homem é uma figura.
Escolho usar um vestido azul marinho que fica um pouco abaixo dos meus joelhos, ele é bem soltinho e confortável, nos pés calço uma sandália dourada sem salto, deixo os cabelos soltos e passo apenas um gloss nos lábios.
Pego uma bolsinha bem pequena de cor preta, que cabe apenas meus documentos, celular e o gloss.
Passo um pouco de perfume e estou pronta.
— Vamos?
Alex estava sentado na poltrona mexendo no celular, ele já está vestido e com os cabelos penteados para trás.
— Vamos sim, meu bem.
— Vou no meu carro.
— Vamos no meu, depois eu te trago pra casa.
— Não vai querer ir pro meu apartamento depois?
— Vamos sim, eu te levo até lá e depois te trago de volta, ou se quiser dormir lá também, não tem problema, amanhã é sábado, podemos acordar mais tarde.
— É verdade.
— Podemos ir no meu carro então?
— Podemos sim Alex.
Descemos as escadas e Marcos ainda está na sala com meu pai. Não sei o que ele está querendo com isso, sendo que foi ele que terminou comigo.
— Volta hoje ainda minha luz?
— Não papai, vou dormir no meu apartamento. — Marcos olho para mim muito surpreso.
— Com ele? — Marcos pergunta.
— Isso não é da sua conta. — respondo.
— A mim você nunca levou lá, em seis anos.
— Você nunca se interessou pelo o que faço lá! Estou indo pai. — digo dando um beijo nele.
— Se cuida minha luz.
— Pode deixar pai, eu ligo pra dá boa noite.
— Foi um prazer conhecer o senhor. — Alex diz apertando a mão do meu pai.
— Igualmente.
— Gostaria que quando o senhor puder viesse até a casa dos meus pais conhecê-los.
— Será um prazer. — meu pai diz.
— Tchau paizinho. — dou outro beijo no meu pai e um abraço.
— Tchau minha luz. — ele diz e beija minha testa.
Marcos encara Alex que o encara de volta, acredito se eles tivessem veneno nos olhos já teriam se matado.
— Se seu ex for ficar vindo aqui eu te levo pra morar comigo.
— Ciúmes?
— Muito, se pudesse teria quebrado a cara dele pra ele parar de te comer com os olhos. Só quem pode te comer de todas as formas agora sou eu.
— Alex! — ele sorri.
— Inclusive, quero fazer isso hoje.
— Hum... Então faça.
— Vou fazer. — ele diz me beijando e aproveitando para apertar minha b*nda com força e eu me esfrego em sua ereção. — Vamos de uma vez, senão vou acabar te comendo aqui nesse estacionamento.
— Vamos.
Alex abre a porta do carro para mim, entra em seguida e logo pegamos a estrada rumo a casa dos pais dele.
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Atualizado até capítulo 40
Comments
iranete teofilo
O pai dela tem que dá um chega pra lá nesse ex, estava com ela à seis anos largou ela porque estava novo, e queria aproveitar a vida, agora que ela arrumou um namorado está querendo atrapalhar, enquanto ela tava sozinha sofrendo ele nunca apareceu, agora aparece na maior cara de pau. Tem que levar uma surra pra tomar vergonha nessa cara.
2025-02-22
4
Josilda Maria
Babaca já passei por isso com minha filha o marido dela se separou porque era novo e tava se sentindo preso queria curtir a vida igual esse babaca com três meses queria volta ,aí foi tarde minha filha já estava com outro e hoje tá casada e tem dois filhos e o ex babaca até hoje sofre por ela .
2025-03-12
5
Maria De Nazare Mendes
nisso eu concordo com o Alex ele já aproveitou bastante a vida agora é hora de âncora o barco e fica de boa com uma só e provar pra ela que vai ama- lá todos os dias sem perder os desejos e fazer ela amar ele
2025-02-18
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