...Alex Alencar...
Hoje é segunda-feira e como sempre é bem corrido aqui no escritório, já que não funcionamos aos finais de semana.
Meu sábado foi bem animado com a loira.
Nossa! Que mulher!
Meu dia com ela foi muito bom, tanto que não sai à noite, também depois de quatro vezes não teria porque sair e procurar sexo, já que ela me deu um muito bom. Acho que esse foi o primeiro sábado em que eu não saí de casa, fiz como a loira disse, apenas deitei e assisti um filme, coisa que eu não fazia a muito tempo.
— Pode entrar. — digo quando batem na porta da minha sala.
— Um rapaz trouxe o contrato em nome do escritório Marinho. — minha assistente diz.
— Um rapaz?
— Sim, um office boy.
— Ok.
— Muito obrigado. — digo e ela sai.
Fico desapontado, pois achei que ela traria o contrato pessoalmente.
Infelizmente não tenho o número do celular dela, para poder questionar o porquê de ela não ter vindo.
Decido então ligar para o escritório e pedir para falar com ela.
Eu não sei porque essa mulher mexe tanto comigo, nunca me senti assim antes e isso está me deixando puto, nunca dei esse poder a ninguém, mas f*da-se também, eu vou ligar e pronto.
— Marinho Arquitetura, bom dia.
— Bom dia, gostaria de falar com Paloma Marinho.
— Da parte de quem?
— Alex Alencar.
— Ok, vou transferir.
Aguardo um minuto e logo outra voz que ainda não é a dela surge.
— Bom dia, vou transferir sua ligação senhor. — a moça diz.
— Obrigado.
Aguardo mais um instante e logo a voz doce da loira ecoa em meus ouvidos.
— Alex?
— Oi.
— Algum problema com o contrato?
— Sim.
— O que há de errado?
— Que não foi você que veio até aqui trazê-lo.
— Ah, Alex! Pensei que fosse algo sério.
— Isso é sério, loira, estava esperando te ver.
— Eu tinha alguns compromissos e quem leva os contratos não são os arquitetos.
— Não?!
— Não.
— Pois eu vou exigir no meu contrato que você venha.
— Alex, o que você está querendo?
— Algumas horas com você.
— Pra quê?
— O que eu quero envolve, você e eu sem roupa em qualquer lugar.
— Nosso combinado era só uma vez Alex, eu não quero misturar as coisas, vou assumir seu projeto agora, acho melhor não nos envolvermos assim.
— Eu não me incomodo com isso.
— Eu falei que seria só uma vez Alex, nós fizemos quatro.
— O que nos impede de fazer outras vezes?
— Muitas coisas, Alex, eu não quero me envolver com ninguém, ficar transando com você vai fazer nós dois misturarmos as coisas e eu não quero que isso afete meu lado profissional, estou começando agora e preciso fazer meu nome.
— Somos adultos Paloma, é só sexo, não tem porque misturar nada.
— Nosso combinado era uma vez.
— Não vejo porque não repetir, não foi bom pra você?
— Óbvio que foi.
— Vamos repetir a dose então?
— Alex! Você vai se apaixonar por mim e eu não vou poder te corresponder.
— Eu não vou me apaixonar, loira, só quero mais um tempinho como você, foi muito bom o que tivemos, não achou?
— Achei, mas com essa história de repetir você vai acabar viciando e se apaixonando por mim.
— Vamos ficar só mais uma vez.
— Você vai acabar se apaixonando e eu não vou te corresponder.
— Eu não vou.
— Transou com alguém depois de mim?
— Porquê? Ciúmes?
— Óbvio que não! Não quero absorver energias ruins.
— Eu não transei com ninguém.
— Ok.
— Ok?
— Estarei te esperando às 19:00 horas no meu apartamento, sem roupa. — ela diz e desliga me deixando duro e ansioso para às 19:00 da noite.
...Paloma Marinho...
Desligo o telefone sorrindo, Alex Alencar é mesmo uma caixinha de surpresas. Jamais pensei que o homem que foge de compromissos ligaria para mim para reclamar por eu não ter ido levar o contato para ele pessoalmente.
Termino todos os ajustes que devem ser feitos para a reforma da casa do doutor bonitão e finalmente dou meu dia por encerrado.
— Oi, minha luz. — meu pai diz entrando na minha sala e eu sorrio.
— Oi, amor da minha vida.
— Como foi seu dia hoje?
— Passei o dia empenhada nos ajustes do meu único projeto. — digo e sorrio.
— O primeiro de muitos, minha luz, você vai ver.
— Tomara papai.
— Vamos para casa?
— Eu não vou com o senhor, vou para o meu apartamento.
— Está pintando alguma coisa?
— Não papai, vou encontrar alguém.
— No seu santuário? Deve ser alguém especial, você nunca levou o Marcos lá.
— Pior que não é ninguém especial papai, só alguém que estou ficando.
— Ficando?! Quem é você e o que fez com minha filha?
— Nem eu sei papai.
— Gosta dele?
— Não, faz apenas dois meses que terminei meu namoro de seis anos, meio difícil gostar de alguém agora. Estou só tentando fazer o que nunca fiz, viver um pouco.
— Só tenha cuidado para não machucar ninguém, afinal esse rapaz pode se apaixonar por você e você não pode corresponder.
— Ele sabe que gosto de outro papai.
— E mesmo assim quer ficar com você?
— Quer! Ele também não quer compromisso.
— Estão só se pegando?
— Só! E o senhor deveria fazer o mesmo, o senhor é jovem papai, tem apenas quarenta e dois anos.
— Sair pra onde minha luz?
— Vai em uma balada.
— Só tem novinha minha luz.
— Pois arrume uma novinha e vá curtir à noite papai.
— Em plena segunda-feira minha luz?
— E qual o problema?
— Ninguém sai em plena segunda-feira para curtir minha luz.
— Quando foi a última vez que o senhor?...
— Não faz muito tempo sua curiosa! — ele diz e eu sorrio.
— Quanto tempo?
— Uns seis meses.
— Meio ano papai?!
— Sim.
— Vai curtir papai.
— Vai curtir você, minha luz.
— Eu vou.
— Estou indo para casa, se for dormir fora me avisa.
— Pode deixar. Te amo papai.
— Também te amo. — ele dá um beijo na minha testa e sai.
Organizo minhas coisas e vou para o meu apartamento esperar pelo doutor bonitão.
Tomo um banho demorado, lavo os cabelos e os hidrato e depois os seco.
Hidrato também meu corpo e visto uma camisola de renda cor de vinho com um robe da mesma cor por cima, deixo os cabelos soltos e passo um pouco de perfume.
Preparo uma tábua de queijos e abro um vinho para esperar o doutor bonitão.
Às 19:00 em ponto o interfone toca e eu já sei que é ele, bem pontual ou ansioso.
Logo a campainha toca e eu sei que o doutor bonitão chegou.
— Me enganou loira. — ele diz me olhando de cima à baixo.
— Porquê?
— Disse que estaria me esperando sem roupa e você está bem vestida.
— Sério? — pergunto, abrindo o robe e revelando minha camisola minúscula e transparente. — Não estou usando nada por baixo. — digo e ele me puxa para si e me beija.
— Gosta de provocar, não é loira?
— Eu? Não mesmo.
— Eu trouxe vinho. — ele diz entrando.
— Já abri um.
— Hum.
— Mas se quiser, tenho whisky também.
— Vinho, hoje é segunda e eu trabalho amanhã.
— Eu também trabalho amanhã.
— Vem aqui? — Alex senta no sofá e me chama para sentar em seu colo e eu vou montando em seu colo. — Vai trabalhar no projeto da minha casa?
— Sim, passei a manhã inteira fazendo os ajustes e só, vai ficar bem parecida com a do seus pais, bem fina e elegante. Só esperando sua aprovação.
— Está aprovado.
— Mas nem viu ainda.
— Eu não preciso ver, você tem carta branca, faça a sua maneira.
— Tudo bem, muito obrigada pela confiança.
— Por nada. — ele diz beijando meu pescoço. — Amanhã quero ver o projeto.
— Mas não tenho carta branca?
— Tem, mas quero ver como está ficando.
— Vou mandar alguém levar para você.
— Não, quero que você leve no meu escritório.
— Isso é desculpa pra me ver?
— Não.
— Sei...
— Você vai?
— Vou! Só porque sou profissional.
— Ótimo.
— Vinho?
— Eu quero você!
Ele me deita no sofá e deita sobre mim, ele começa a beijar meu pescoço e vai descendo beijos até chegar nos meus seios e desce as alças da minha camisola.
— Só mais essa vez, Alex.
— Só essa...
— Estou falando sério.
— Falamos sobre isso depois, agora temos coisa melhor para fazer.
— Temos sim.
Alex começa a chupar meus seios e isso me provoca arrepios, esse cretino sabe mesmo usar a língua.
— Eu trouxe camisinha, mas se você quiser não precisamos usar, já fizemos sem mesmo, por mim não tem problema.
— Não precisa usar Alex.
— Ótimo!
Alex tira minha roupa e como eu falei não estou usando nada por baixo.
— Você é muito gostosa loira.
— Está viciando em mim, não é doutor?
— Eu? Não!
— Sei... Me c*me de uma vez, vai Alex!
— Vou comer, mas antes eu vou chupar sua b*ceta.
— Tira essa roupa antes, está vestido demais.
— Tiro sim meu bem.
Alex tira a roupa e eu observo o tamanho desse homem, ele é todo grande, todo mesmo.
Empurro Alex no sofá e deito sobre ele e iniciamos um delicioso 69. Eu amo essa posição, amo sentir prazer enquanto chupo meu parceiro.
— P*rra loira! Assim eu vou g*zar.
— Vai g*zar sim! Mas não na minha boca, pelo menos não agora. — digo e monto em cima dele encaixando nossos sexos num vai e vem maravilhoso.
— Gostosa do c*ralho! — ele diz e estapeia minha b*nda com as duas mãos e aperta com força.
— Aí seu cachorro! — digo e meto a mão na cara dele e ele sorri.
— Gosta de bater, não é safada? — ele pergunta e aperta meu pescoço.
— Gosto.
— E gosta de apanhar também?
— Gosto.
— Ah é?! — ele pergunta e puxa meu cabelo com força.
— É! — digo e Alex mete a mão na minha cara e eu dou outro tapa nele, que devolve outro na minha b*nda.
— Agora eu quero que g*ze. — ele leva a mão até meu ponto sensível e faz movimentos de vai e vem. — G*za no meu p*u vai gostosa.
— Alex... — chamo seu nome e explodo em um orgasmo.
— Isso gostosa, aperta meu p*u. Delícia... — Alex diz e g*za dentro de mim.
Alex me acomoda em seu peito e acaricia minhas costas e dá um beijo em minha testa. Me incomoda um pouco esses gestos, afinal o que estamos tendo aqui é só sexo, pelo menos da minha parte é, eu não sinto nada por ele além de atração física.
— Posso passar essa noite aqui? — ele pergunta quebrando o silêncio.
Alex está muito emocionado e querendo levar as coisas para outro lado. Parece que o coração de pedra dele está amolecendo e logo por mim, que não gosto dele.
Falei para ele que chegaria o dia que alguém partiria seu coração, mas eu não queria que essa pessoa fosse eu, pois não gosto de fazer ninguém sofrer e talvez meu pai tenha razão quando falou que Alex poderia se apaixonar por mim e eu não poderia corresponder.
Não deveria, mas eu ainda gosto do Marcos, mesmo ele tendo sido um babaca comigo, mas seis mais não podem ser esquecidos da noite para o dia.
Não queira magoar o Alex, mesmo ele sendo um cretino que pega todas, pois o que se comenta é que ele não fica com a mesma mulher mais de uma vez. Acho que ele está começando a sentir algo por mim já que me procurou para ficarmos outra vez.
Não queria ser eu a partir seu coração, não gosto disso, pois eu sei o quanto dói uma rejeição.
— Quer passar a noite comigo, Alex Alencar?
— Quero, você deixa?
— Acho que está viciando em ficar comigo, não é doutor bonitão? — brinco para ele não perceber o rumo dos meus pensamentos.
— Doutor bonitão?
— É!
— Gostei do apelido.
— Você é um convencido! — digo e dou um tapinha no braço dele.
— Você que me deu o apelido.
— Você não tem jeito, Alex!
— Vai me deixar ficar?
— Alex, dormir juntos vai além de ser só sexo, dormir juntos é algo bem íntimo, não acha?
— Sim.
— Já dormiu com alguém antes?
— Já.
— Já ficou com a mesma mulher mais de uma vez?
— Óbvio que já, não sou tão ruim quanto você pensa, já passei finais de semana com a mesma mulher.
— Entendi, é porque se comenta outra coisa por aí.
— E você acredita no que comentam?
— Óbvio.
— Não importa o que dizem, eu só quero passar essa noite com você. Vai me deixar ficar?
— Eu acho que está levando as coisas para outro lado, um lado que será ruim pra você.
— Porquê?
— Pelo simples fato que você vai acabar se apaixonando por mim e eu não vou poder te corresponder.
— Quem disse que estou me apaixonando?
— Não precisa dizer, suas atitudes falam por si só, esse é nosso segundo encontro e você já quer dormir comigo.
— Eu não estou apaixonado por você, sua convencida! Estou louco, mas é pela sua b*ceta, que é gostosa pra c*ralho.
— B*ceta você encontra onde for.
— Mas não é a sua! — ele diz e eu sorrio.
— Aí, aí, Alex, depois não diga que eu não avisei.
— Avisou o quê?
— Esquece.
— Vai me deixar ficar.
— Vou. — digo depois de um pouco de resistência.
— Obrigado. — ele diz e me dá um beijo.
— Por nada.
— Vamos tomar um banho?
— Só banho?
— Nunca é só banho.
— Vamos.
Alex e eu tomamos um banho, após outra rodada de sexo no banheiro e finalmente saímos do banheiro.
Dou um moletom do meu pai para ele vestir e visto uma camiseta do meu pai com um shortinho curto de malha.
— Quer sair pra jantar? — Alex pergunta.
— Não.
— Não vai jantar?
— Vou, só não quero sair.
— Vamos pedir algo então?
— Vamos.
— O que quer comer?
— Pode ser um italiano, você gosta?
— Gosto.
— Então eu vou pedir. — digo pegando meu celular e mando uma mensagem para o restaurante. — Pedi fettuccine com molho marzano e tiramisu de sobremesa.
— Ótimo.
Após nossa comida chegar nós comemos no balcão da cozinha, Alex é uma ótima companhia, ele é muito divertido e tem um papo muito bom, por isso coleciona tantas mulheres porque ele sabe como conquistar uma. Pena que comigo não vai funcionar.
Após o jantar deitamos no sofá e colocamos um filme para assistir, mas acabamos tr*nsando no chão da sala.
Depois tomamos mais um banho, mais sexo no banheiro, mais sexo no quarto, banho outra vez e finalmente deitamos exaustos e logo dormimos.
Esse Alex é uma máquina de fazer s*xo, o homem parece que não cansa.
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Atualizado até capítulo 40
Comments
iranete teofilo
Ela toda hora repete a mesma coisa, você vai se apaixonar cuidado, eu acho que ela também já está caidinha por ele, pois ela acaba sempre dando mais uma ficada com ele. E essa ficada agora vai mais além, com direito a dormir no AP dela pôs ela fala só mais essa vez ele sempre a convence e vai ficando, ela é que já está apaixonada e não sabe. A verdade é que eles já estão apaixonados e ainda não descobriram. Torcendo pra eles descobrirem que se amam.
2025-02-21
4
Quase cinquentona🥴🥺😔😩
Vc só estava acostumada com seu ex . 🥴
Pelo que eu entendi, vcs não tinham uma vida sexual ativa e selvagem. Porque se vc transasse com teu ex , igual está transando com o Alex , ( tudo que o homem mais gosta , vc fez !) dificilmente o babaca teria te abandonado ! 🥴
2025-02-26
1
Maria Cristina
minha filha esquece do ex,te largou , depois de 6 anos juntos, é porque não te amava, vê se não volta pro erro ,bola pra frente
2025-02-05
2