Paloma e Alex

...Paloma Marinho...

Entramos no carro de Alex e a tensão entre nós é palpável. Não trocamos uma palavra, o som que se ouve é apenas o do motor do carro e nossas respirações.

Meu coração está acelerado e minhas mãos estão suando muito. Já tive uns três mini infartos e já me arrependi por ter aceitado a proposta dele umas mil vezes.

— Hotel ou motel Paloma? — ele pergunta quebrando o silêncio.

— Hotel.

— Ok.

Alex nos leva a um hotel de luxo e quando entramos as pessoas nos olham de cima à baixo já que não estamos vestidos adequadamente para um hotel desse porte. Estou usando um vestido simples e de rasteirinha nos pés, Alex está com uma camiseta básica, um calção de tecido fino e chinelas.

As pessoas julgam muito pela aparência, isso me deixa com muita raiva, pois as pessoas não medem esforços para tirar conclusões sobre os outros. O mundo seria um lugar bem melhor se nós fôssemos mais médicos e menos juízes.

Esses mesmos olhos que nos julgam seriam os mesmos que estariam nos exaltando se soubessem que Alex é herdeiro de uma das maiores fortunas do país e que eu sou filha do Magnata da construção, mas assim em nossos trages mais simples as pessoas não estão nos reconhecendo.

— Bom dia. — Alex diz.

— Bom dia. — a recepcionista responde.

— Eu gostaria da suíte master.

— A master, senhor?

— Sim.

— Qual a forma de pagamento, senhor?

— Cartão.

— Nós não parcelamos, senhor.

— E eu pedi pra parcelar? Eu pedi a suíte e te disse a forma de pagamento! Por acaso te pedi pra parcelar? Deveria atender os clientes melhor ou acha que eu não tenho como pagar? Acha que só porque estou vestido assim não tenho como pagar?

— Alex, as pessoas estão olhando. — digo constrangida.

— É bom que olhem mesmo para ver como os funcionários daqui tratam os clientes.

— Vamos, Alex, deixa.

— Não! Chame seu gerente. — ela diz para a recepcionista.

— Não precisa senhor, me desculpe.

— Chame o gerente.

Logo um homem de meia idade aparece.

— Qual o problema aqui?

— O senhor é o gerente?

— Sou.

— Pois deveria rever melhor seu quadro de funcionários, sua recepcionista praticamente disse que eu não tinha como pagar pela suíte que pedi e se eu pedi é óbvio que posso pagar. — o gerente nos olha com os mesmos olhos julgadores dos outros. — Mas é o cúmulo mesmo! Eu não gosto disso, mas infelizmente eu vou ter que provar que tenho como pagar. — Alex diz puxando a carteira do bolso e mostrando vários cartões black. — Satisfeitos?

— Desculpe pelo constrangimento senhor. — o gerente diz.

— Agora você pede desculpa? Vamos meu bem, não vamos ficar aqui. — Alex diz me puxando pela mão.

Ele me chamou mesmo de meu bem ou foi impressão?

— Aí que vergonha! — digo quando entramos no carro.

— Desculpa.

— Acho que é porque não é para ser, acho que é o universo nos avisando que não devemos seguir em frente, que não devemos fazer isso.

— Nós vamos fazer sim meu bem, nem que seja dentro desse carro, eu estou muito afim de ficar com você e não é de hoje, desde quando te vi semana passada.

— Mesmo?

— Sim!

— Quer ir pra onde então?

— Vamos para o motel, ninguém nos ver, ficamos dentro do carro e só pegamos a chave.

— Não gosto de motéis.

— Porque não? Acha nojento?

— Não! Mas eu acredito muito no universo e no poder das energias e esses lugares tem as energias muito densas, pois a energia sexual é muito forte e poderosa, devemos até ter cuidado com quem fazemos sexo, pois absorvemos boa parte dessa energia.

— Interessante, eu não sabia disso.

— Pois fique sabendo e se sinta muito privilegiado por eu querer compartilhar minha energia sexual com você, que já deve ter compartilhado com várias.

— Isso não vem ao caso. Onde vamos então?

— Eu tenho um apartamento, Alex.

— Nossa! Me deixou constrangido agora, eu com vinte e nove anos, agora que estou comprando uma casa. Meu irmão mais novo, Caio, já tem um apartamento e eu não me liguei nisso ainda.

— Meu pai me deu presente quando fiz dezoito anos, como gosto de pintar lá é meio que meu ateliê.

— Vai me levar pra lá então?

— Sim, vamos para lá.

— Ok, digite o endereço por favor senhora proprietária. — ele diz e eu reviro os olhos.

— Meu pai me deu Alex, não conquistei nada sozinha ainda.

— Mesmo assim é seu meu bem.

MEU BEM!

Ele pode até não querer nada sério, mas ao menos é gentil e amável.

Alguns minutos depois chegamos ao meu apartamento, não é muito grande, mas fica bem localizado e em um condomínio fechado.

— Não é o seu Alphaville, mas dá pro gasto. — digo quando ele para na minha vaga.

— Está ótimo, o bairro é bom, o condomínio também.

— É.

Subimos de elevador até meu apartamento e assim que chamamos abro a porta para ele entrar.

— Não repara a bagunça, como eu disse aqui é meio que meu ateliê e também meu refúgio, venho aqui quando quero ficar sozinha e pensar. Outro privilégio pra você, nunca trouxe ninguém aqui, só meu pai e minha melhor amiga.

— Nem seu ex.

— Nem meu ex.

— E porque me trouxe?

— Porque você só vai vir aqui uma vez, então, não tem problema.

— Entendi.

Dou as costas para ele para ir até a cozinha beber água, quando sinto um puxão forte em minha nuca.

Alex me puxa para ele e cola nossos lábios, sua língua invade minha boca e eu estremeço em seus braços.

Se beijando o homem já é bom, imagine em outras coisas.

— Se é para fazer! Vamos fazer logo Paloma, estou com tesão desde que te vi saindo da sua casa e eu não aguento mais esperar. Preciso estar dentro de você e tem que ser logo.

— Está com pressa, doutor?

— Estou Paloma, muita pressa.

Ele se senta no sofá e me puxa para sentar em seu colo e com isso meu vestido sobe deixando minha b*nda exposta, ele aproveita e bate nela com as duas mãos ao mesmo tempo e aperta com força em seguida.

— Não se apaixone por mim, entendeu? — digo olhando em seus olhos. — Eu não estou pronta para viver outro amor no momento.

— Eu não me apaixono Paloma.

— Ótimo. — digo voltando a beijá-lo.

Essa é a primeira vez que vou fazer s*xo com alguém por ouro tesão, com meu ex sempre foi por amor e como ele foi meu único homem desse os dezesseis então eu não sei como é ter outro.

Alex puxa meu vestido para cima me deixando somente de biquíni, que não é nada sexy, é um dos mais sem graça que eu tenho, mas como estava indo para casa de pessoas desconhecidas decidi ir bem comportadinha.

— Você tem camisinha? — Alex pergunta interrompendo o beijo.

— Não, você não tem?

— Acho que não.

— Ótimo! Você me chama pra tr*nsar e não tem camisinha.

— Estou brincando. — ele diz e dou um tapinha no braço dele.

— Muito engraçado.

— E se eu não tivesse?

— Nós não iríamos fazer.

— Estou limpo, sou doador de sangue, faço exame regularmente e nunca tr*nsei sem camisinha.

— Também estou limpa, não tive uma vida tão agitada como a sua.

— Você é tão certinha Paloma.

— Eu sou mesmo, não sou uma depravada igual a você e eu só tenho vinte e dois anos.

— É isso Palminha, eu tenho vinte e nove, vivi muito mais que você.

— Você não viveu, você foi depravado mesmo, eu sei que sempre gostou de andar por aí com as famosinhas, blogueiras, atrizes e modelos.

— Anda me stalkeando?

— Não! Mas tenho uma amiga que faz isso, ela é fascinada pela sua família.

— Hum... E o que ela acha de mim?

— Ela te acha um gostoso, mas fica triste pois sabe que não tem possibilidade nenhuma, já que você só fica com as famosas. — ele sorri.

— Não fico só com famosas, o problema é que sempre me fotografam quando estou com uma.

— Que foram muitas, não é?

— Está com ciúmes loira?

— Eu não!

— Sei...

— Bem que você queria que eu estivesse.

— Já conversamos demais loira, menos papo e mais ação! — Alex diz invertendo nossas posições e ficando por cima de mim.

Ele puxa a camisa para cima me dando uma bela visão de seu peitoral musculoso, o homem é uma tentação de tão bonito.

Alex puxa o sutiã do meu biquíni para baixo, já que é tomara que caia e chupa meu mamilo e aperta o outro entre os dedos me fazendo gemer.

— Vamos tirar isso. — ele diz tirando meu shortinho.

— Hum... — ele passa a mão na minha b*ceta. — Molhadinha, tem que experimentar isso.

Alex enfia a cabeça no meio das minhas pernas e beija a parte interna da minha coxa, logo em seguida minha virilha me fazendo arquear as costas, logo ele começa a passar a língua no meio da minha fenda molhada, o que me faz gemer.

Alex Alencar é um desses homens sem frescura, cai de boca mesmo. Ele me chupa como se estivesse beijando minha boca, eu nunca havia sentido tanto prazer como estou sentindo agora, esse homem sabe como usar a língua.

Ele acelera os movimentos da sua língua no meu ponto sensível e logo estou tendo um orgasmo frenético, que faz minhas pernas tremerem.

— Minha vez agora! — sento no sofá, puxo seu calção com a cueca para baixo e sua reação salta na minha cara, abocanho seu membro e ele geme.

— P*rra loira! Assim vai, chupa gostoso. — Alex diz puxando meus cabelos para trás e olhando para mim.

O chupo sem quebrar o contato visual e vê-lo com essa cara de safado me deixa com mais tesão ainda.

— Que boquinha você tem loira! — ele diz dando um tapinha de leve na minha bochecha. — Isso está muito gostoso, mas eu preciso entrar em você agora.

Alex pega uma camisinha na carteira, abre a embalagem e logo desenrola no membro.

— Agora eu vou te comer loira.

— Vai de uma vez!

...Alex Alencar...

Já achava essa mulher uma deusa, mas sem roupa é coisa do outro mundo, ela é perfeita e gostosa pra c*ralho, desde o dia que lhe vi na minha nova casa que eu a desejei, e agora finalmente vou matar meu tesão.

Paloma é muito jovem ainda, mas muito madura e centrada, em questão de maturidade e sabedoria ele deixa muita novinha no chinelo.

Ela tem repetido a todo momento para que eu não me apaixone por ela, que ela não quer viver um romance no momento, esse ex deve ter partido o coração da loira com vontade, tanto que ela não quer saber de se relacionar outra vez, essa é a parte boa, ela não quer nada sério e eu também não, assim podemos nos divertir sem culpa.

A penetro lentamente e ela crava as unhas nas minhas costas, isso vai deixar uma marca, mas é gostoso demais.

— Você tem uma b*cetinha muito gostosa loira, quente, molhadinha e muito apertada.

— Cala essa boca Alex e me f*de com força! — ela diz enfiando as unhas na minha b*nda.

— Gosta das coisas selvagens, é oncinha?

— Cala essa boca e me come com força! — ela estala a mão na minha b*nda e isso me deixa com um tesão dos infernos.

— Ah, é assim?! Quer as coisas selvagens? Então toma! — digo acelerando meus movimentos e apertando seu pescoço com força.

— Isso é assim mesmo que eu quero!

A loira me surpreendeu agora, ela é toda certinha e recatada, mas agora mostrou outro lado, um lado que gosta das coisas com força e bem brutas.

— Ah, assim mesmo c*ralho! F*de essa p*rra! — ela diz e puxa meus cabelos com força, por instinto eu meto a mão na cara dela, mas me arrependo no mesmo instante que ela me olha assustada. — Desculpa.

— Desculpa é o c*ralho! — ela diz e mete a mão na minha cara também e eu sorrio. — Parou porquê? Continua. — sorrio e nego com a cabeça.

— É pra já.

A coloco de quatro no sofá, olho para sua b*nda para cima e dou um tapa bem servido e ela grita alto.

— Seu cretino! — ela diz e eu sorrio.

— Agora eu quero que você g*ze com meu p*u atolado na sua b*ceta.

— Mete então!

— Só se for agora! — digo e a penetro de uma vez e a safada geme, mas geme tão gostoso que eu fico a ponto de g*zar. — G*za no meu p*u, vai loira. — digo e massageio seu ponto sensível e ela geme alto.

Logo sinto a b*cetinha gulosa dela apertando meu p*u e ela explode em um orgasmo gemendo alto e eu vou logo em seguida.

Uma coisa é certa: essa loira nem de longe aparenta ser esse furacão que ela é.

Nem f*dendo que vai ser só essa vez, a loira vai ter que me dar muitas outras vezes, pois só essa não será suficiente.

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Comments

Ana Lúcia De Oliveira

Ana Lúcia De Oliveira

surpreendente, fala palavrão, dá tapa na cara kkkkkkkk kkkkkkkk

2025-04-01

1

Sou cacheada965☺️

Sou cacheada965☺️

Paloma você é fogo.🔥

2025-03-21

1

Maria Do Socorro Bezerra

Maria Do Socorro Bezerra

Eu ainda estou contando, ainda estou no 2 e você já está apaixonado❤️❤️❤️❤️

2025-01-30

1

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